Jornalismo com seriedade: agosto 2011

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Como vai acabar esta história do Sarney? Alguém sabe?
A cada dia, novas denúncias sobre a farra da família Sarney com o patrimônio público, a cada enxadada mais um minhocal de mutretas, e novas defesas de Lula para salvar o presidente do Senado. Até quando?
fui dar uma olhada nos comentários que já chegaram sobre o Prost abaixo e destaco o de Bento Bravo, um executivo aposentado que entrou este ano para a Faculdade de Letras da USP. Ele faz uma brilhante análise, melhor do que eu, sobre o que está em jogo além do noticiário da imprensa:

"Difícil dizer como vai acabar esta história de Sarney, mas é óbvio que, tão logo encerrada, outra se inicia em seguida, pois o alvo, claramente, é gerar fatos negativos contra o governo Lula (como se ele fosse o responsável, mas é o que a imprensa "isenta" deixa nas entrelinhas),

Enfim, embora condenável, ainda vejo nesta cruzada contra Sarney mais motivação política do que ética". E tudo isso vai ficando a toma e as autoridade tem medo de denúncia Sarney das sua falcatrua feita no estado do maranhão. E sua filha Roseana Sarney como governadora do estado vem fazendo as mesma coisa de sempre com promessa de fazer um governo voltado para o povo do maranhão que na realidade e um governo voltado para a família Sarney, eles conseguiram tirar o Jackson Lago do governo e ate agora não houve uma  mudança em absolutamente nada.

domingo, 28 de agosto de 2011

Maranhão de Sarney

O Maranhão é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está localizado no oeste da região Nordeste e tem como limites ao norte o Oceano Atlântico, a leste o Piauí, a sul e sudeste o Tocantins e o Pará ao oeste. Um pouco maior que a Itália e um pouco menor que a Alemanha, o Estado ocupa uma área de 331.935,507 km²[2], sendo o 2º maior Estado em extensão do Nordeste e o 8º do País. É o 4º Estado mais rico (PIB) do Nordeste e a 16ª maior economia (PIB) do Brasil.
A origem do Maranhão tem por base a luta entre povos, a luta pelo território. No ano do descobrimento do Brasil, os espanhóis foram os primeiros europeus a chegarem à região onde hoje se encontra o Maranhão. Somente trinta e cinco anos depois, que os portugueses tentaram ocupar o território, sem êxito. E a partir disso, em 1612, os franceses ocuparam definitivamente o Maranhão, originando a França Equinocial. A ocupação foi num cenário de lutas e tréguas entre portugueses e franceses durante três anos e, no ano de 1615, os franceses retomaram definitivamente a colônia.
Localizado entre as regiões Norte e Nordeste, o Maranhão tem o privilégio de possuir, devido a exuberante mistura de aspectos da geografia, a maior diversidade de ecossistemas de todo o País. São 640 quilômetros de extensão de praias tropicais, floresta Amazônica, cerrados, mangues, delta em mar aberto e o único deserto do mundo com milhares de lagoas de águas cristalinas. Essa diversidade está organizada em cinco pólos turísticos, cada um com seus atrativos naturais, culturais e arquitetônicos, muitos ainda por serem descobertos. São eles: O Pólo turistico de São Luís, o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, O Parque Nacional da Chapada das Mesas, O Delta do Parnaíba e o Pólo da Floresta dos Guarás.
Supersalários no Senado

O Ministério Público entrou com uma ação judicial contra o presidente do  Senado, José Sarney. No processo, os integrantes do MP apontam que Sarney recebe salários que, acumulados, ficam acima do limite constitucional. A informação foi destaque no portal Congresso em Foco. A reportagem informou que, "após um inquérito civil que sucedeu notícia de 2007 segundo a qual Sarney recebia R$ 52 mil por mês, o procurador Francisco Guilherme Vollstedt Bastos disse à Justiça que o próprio senador reconheceu ganhar acima do teto do funcionalismo". Segundo o MP, o senador recebe duas aposentadorias, como ex-governador do Maranhão e como servidor do Tribunal de Justiça daquele Estado, além do salário de senador. As remunerações atualizadas somariam uma quantia próxima de R$ 62 mil.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

A Prefeitura Municipal de Pinheiro já iniciou a construção de guias e sarjetões no bairro João Castelo. O prefeito José Arlindo esteve visitando o início das obras e conforme informações da Secretaria de Infra Estrutura serão construídas aproximadamente trinta guias e sarjetas no bairro. As obras começaram na semana passada e a previsão é que todas as ruas do bairro estarão recebendo essas melhorias.

"É uma obra de infraestrutura que colabora, entre outras coisas, na melhoria do trafego e no combate à dengue, uma vez que vamos acabar com o acumulo de água nesses locais", afirmou o Prefeito.
Na visita que fez ao bairro João Castelo, Zé Arlindo falou da importância de dar essa primeiro passo com a construção de guias e sarjetas para o melhoramento  dessas ruas, principalmente para a qualidade de vida da população.
“A construção das guias e sarjetões tem missão de evitar o acúmulo de água parada na via e combater o surgimento de possíveis criadouros de mosquitos transmissores da dengue e melhorar a acessibilidade das pessoas, principalmente as que utilizar veículos automotores. Para cumprir essa tarefa, as obras de construção das sarjeta já foram iniciadas. A implantação do chamado "sarjetão" faz com que a ruas se tornem mais uniformes, por meio do preenchimento do espaço das valetas e do alinhamento do asfalto. Outros 'sarjetões' serão executados na cidade com a mesma finalidade”, afirmou Arlindo.



 

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Dois homens e uma mulher são presos acusados de assaltos e tráfico
De acordo com o delegado Paulo Hertel, Luan e Armando são acusados de praticar “saidinha de bancos”, assaltos a estabelecimentos comerciais, roubos de carros e motos, além do envolvimento com o tráfico de drogas. O delegado explicou que Valdilene estaria envolvida com a venda de entorpecentes e seria a responsável por administrar o dinheiro dos delitos. “Após três meses de investigação conseguimos prender o trio. A últimas ações do bando foram roubar os malotes de dinheiro que deveriam ser depositados por funcionários da distribuidora de gás, na Areinha, onde Armando trabalhava. Ele repassava informações do horário em que os depósitos iriam ser feitos e Luan, em uma motocicleta
Governo ainda não cumpriu acordo, denunciam professores
Professores da rede estadual de ensino do Maranhão – que ontem aderiram à paralisação nacional em defesa da implementação do Piso Salarial Nacional, da aprovação do Plano Nacional de Educação (PNE) e da implantação dos Planos de Carreiras – voltaram a denunciar que o governo do estado ainda não cumpriu em sua totalidade o que foi acordado para pôr fim à recente greve da categoria, que durou 78 dias (de 1º de março a 17 de maio). Segundo a secretária geral do Sinproesemma, Janice da Silva Nery, os pontos que faltam ser cumpridos pelo governo são:
a) Ressarcimento, até o mês de junho, em folha suplementar, dos valores descontados dos salários dos professores e funcionários (vigias, merendeiras, zeladoras), referentes ao período de paralisação;
b) Pagamento (que está atrasado há mais de quatro meses) aos professores nomeados que dobraram sua carga horária no período da greve.
Defesa do piso, do PNE e Plano de Carreiras – A mobilização dos professores ontem, em São Luís, foi marcada por uma Mesa Redonda, na Assembleia Legislativa do Estado, no período da manhã. Na Mesa, além do presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão (Sinproesemma), Júlio Pinheiro, estavam os deputados estaduais Rubens Pereira Júnior (PC do B), Bira do Pindaré (PT) e César Pires (do DEM, presidente da Comissão da Educação da Assembleia Legislativa). Júlio Pinheiro falou do objetivo da paralisação nacional e da situação dos educadores do estado. “Não adianta somente a aprovação do piso salarial, é necessária também a implementação do plano de carreiras, para valorizar o vencimento dos trabalhadores. Nossa luta é para que esse benefício seja incorporado a todos os profissionais das escolas”, disse o sindicalista.
Júlio Pinheiro também pediu o apoio dos parlamentares à aprovação do Estatuto do Educador, que precisa apenas ter seu acórdão publicado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), mas para isso é necessário o esforço de uma frente parlamentar para pressionar o tribunal. Durante a tarde de ontem, os representantes do Sinproesemma acompanharam as mobilizações realizadas em Axixá, Raposa, Morros, Itapecuru-Mirim e outros municípios próximos à capital. A paralisação dos educadores vai acontecer no dia 16 de cada mês, até que a categoria tenha seus direitos garantidos.
Em outros estados, professores também pararam
Além dos professores da rede pública estadual do Maranhão, docentes de ao menos sete estados e Distrito Federal pararam ontem para exigir o cumprimento da Lei do Piso, que estabelece um piso salarial nacional para educadores. Os professores de Ceará, Goiás, Sergipe, Bahia, Minas Gerais, Pernambuco e Rondônia aderiram ao movimento organizado pela CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação). Em vigor desde 2008, a Lei do Piso determina que nenhum professor da rede pública com formação de nível médio e carga horária de 40 horas semanais pode ganhar menos do que R$ 1.187. Na época, governadores entraram com uma ação no Supremo Tribunal Federal questionando a lei, mas a Corte decidiu neste ano que ela está amparada na Constituição. Professores de vários estados entraram em greve neste ano reivindicando a aplicação da lei, que ainda não é cumprida em todo o país. Prefeitos e governadores alegam que faltam recursos para pagar o piso. Levantamento feito pela Confederação Nacional dos Municípios em 1.641 cidades constatou que a média salarial dos professores variou, em 2010, entre R$ 587 e R$ 1.299. “É uma teimosia e um descaso dos gestores em cumprir essa lei, o que caracteriza falta de respeito com o educador. Prefeitos e governadores estão ensinando a população a desrespeitar a lei quando não cumprem ou buscam subterfúgios para não cumprir”, afirmou o presidente da CNTE, Roberto Leão.

domingo, 7 de agosto de 2011

Ricardo Teixeira é investigado por repasse de verba ao Maranhão
A Polícia Civil do Maranhão abriu inquérito para investigar os presidentes da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), Ricardo Teixeira, e da FMF (Federação Maranhense de Futebol), Carlos Alberto Ferreira, pelo crime de desobediência. De acordo com a promotora Lítia Cavalcante, autora da denúncia que motivou o inquérito, os dois dirigentes não atenderam ao pedido de envio de documentos referentes aos repasses de verbas de 2009 e 2010. A denúncia foi enviada ao secretário de Segurança Pública do Estado, Aluisio Mendes, e será investigada pela Deic (Delegacia Estadual de Investigações Criminais). No balanço financeiro publicado no site da CBF, a Federação Maranhense divulgou dois valores diferentes em relação ao recebimento de verba em 2010. O documento apresenta duas versões diferentes, com valores de R$ 240 mil e R$ 320 mil. "A diferença [R$ 80 mil] é muito grande. Acredito que a federação [maranhense] nem percebeu o erro de mandar dois balanços distintos do mesmo ano", disse a promotora. Paralelo ao inquérito por desobediência, que prevê pena de 15 dias a seis meses, o Ministério Público Estadual do Maranhão abriu um inquérito civil público para investigar outros possíveis desvios de recursos e transgressões ao Estatuto do Torcedor. "Não pensei que um pedido simples sobre a transparência no futebol do Estado fosse criar tanto problema. Seria muito mais fácil eles [dirigentes] disponibilizarem os recibos", afirmou a promotora. O presidente da FMF não foi encontrado para comentar a denúncia. Procurada, a CBF não se manifestou.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

1.       Causas da violência
As causas da violência são inúmeras, não sendo fácil fazer uma inventariação de todas. Não existem dados estatísticos concretos acerca do número de jovens actores e alvos de violência, no entanto, o Instituto Nacional de Estatística (INE) apresenta uma tabela onde são detectadas as problemáticas em crianças e jovens, bem como as medidas tutelares aplicadas em processos concluídos em 2001.
No ano de 1998 foram acompanhados crianças e jovens em risco num total de 2.979 indivíduos. Todavia, em 2001 o total de crianças e jovens adolescentes era de 9.504, ou seja, quase que quadruplicou. São ainda apontadas como situações de risco: abandono, negligência, abandono escolar, absentismo escolar, maus tratos, abuso sexual, trabalho infantil, exercício abusivo de autoridade por parte dos pais e outras situações de risco. Como condutas desviantes observadas nos menores, são enumeradas a prática de actos qualificados como crime, uso de estupefacientes e ingestão de bebidas alcoólicas e outras condutas desviantes. De referir que o número destas situações de perigo foram aumentando de 1998 até 2001.
Judicialmente, são descritas as medidas tutelares aplicadas em processos finalizados nos anos citados. Em 1998 as medidas foram num total de 1.619, contrariamente no ano de 1999 em que o número ascendeu às 3.701 medidas, observando-se contudo um decréscimo nos anos subsequentes. Convém ainda sublinhar que a medida tutelar mais aplicada nestes quatro anos foi a de acompanhamento educacional, social, médico e psicológico.
São apontadas como causas da violência:
a.      A Família. É neste núcleo que as crianças e jovens adquirem os modelos de conduta que exteriorizam. A pobreza, violência doméstica, alcoolismo, toxicodependência, promiscuidade, desagregação dos casais, ausência de valores, detenção prisional, permissividade, demissão do papel educativo dos pais, etc., são as principais causas que deterioram o ambiente familiar. Normalmente, os indivíduos que vivem estas problemáticas familiares são sujeitos e alvos de violência. Há famílias que participam directamente na violência que ocorre nas escolas. Impotentes para lidarem com a violência dos seus descendentes, acusam os professores de não «domesticar» os seus filhos, instigando a agressividade e, em extrema instância tornam-se eles mesmos violentos, agredindo os professores e funcionários;
b.      Os alunos. O que faz com que um aluno exerça violência? Muitas vezes a raiz do problema não se centra na educação. O jovem apresenta problemas que deveriam ser direccionados para a saúde mental infantil e adolescente, para a protecção social ou até judicialmente. O cerne da questão é que muitas escolas tentam resolver os problemas para os quais não estão preparadas e que não são da sua competencia.
A violência nos jovens como inadaptação social
Um acto violento só é de facto um problema se a maioria da sociedade o considerar que o é, ou seja, se for tipificado e reconhecido como tal.
A violência é na sua maior parte protagonizada pelos jovens, que se agrupam, formando sub-culturas, habitualmente no seio do tecido urbano, adquirindo formas de vestir, agir ou pensar muito características. Os hippies, os rockers, os skinheades, entre outros são exemplos bem conhecidos de grupos inadaptados aos padrões da sociedade.
Na cultura juvenil podem-se observar características muito comuns, tais como A busca de identidade, procurando diferenças contrárias à geração antecedente.
o    O questionar das ideias nas quais a sociedade se fundamenta na anuência das normas;
o    Os jovens possuem uma série de capacidades e de ideais para criar e canalizar ideias inovadoras que fazem mudar a ordem da realidade já existente;
o    Os jovens são os grandes consumidores dos meios informáticos e audiovisuais, sobretudo Internet, jogos por computador, televisão e música. A televisão é um dos meios que mais violência difunde e a criança ou jovem é o sujeito passivo que mais a consome. Muitas crianças vêem televisão e jogam jogos de carácter lúdico duvidoso, sem qualquer supervisão das figuras parentais. Constroem as suas personalidades de acordo com o que observam, com uma total ausência de discernimento do que é certo ou errado;
o    A carência de bens mínimos como um trabalho, habitação, serviços sociais básicos, nomeadamente a quebra das redes de suporte familiar, sua desagregação ausência de valores essenciais dentro e fora da família, o meio onde vive, a escola que não exerce qualquer tipo de motivação, leva a que determinados indivíduos ou grupos cultivem a agressividade face à sociedade que gerou ou proporcionou deficits tão profundos e que fazem parte das suas vivências quotidianas.
alude ao facto de vivermos num mundo capitalista, dominado pelo progresso. Este caracteriza-se por uma uniformidade e generalização dos usos, costumes e bens que são amplamente difundidos nos media. A uniformidade gera segregação, competição desenfreada, levando a que indivíduos que não podem ter a qualidade de vida que desejam optem por caminhos menos lícitos.
A inadaptação social é devida à educação deficitária por parte da família ou pelo meio onde o jovem vive (bairro degradado, alcoolismo, droga e tráfico, prostituição, detenção familiar, violência doméstica, furtos, resolução de conflitos com recurso à agressão, precárias condições de vida) fazem com que os jovens adquiram condutas de acordo com o que vivenciam diariamente. São, portanto, jovens com ausência de referências positivas.
refere que o conceito de inadaptação social é ambíguo e está amplamente ligado à educação social, na medida em que em sentido lato, esta está ligada à intervenção educativa em âmbitos de marginalização e inadaptação sociais.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

A maioria dos assassinatos hoje ocorre por causa de álcool e droga em brigas'
Mais um crime acontece em pinheiro, sempre envolvendo  o famoso (álcool) ou melhor a bebida  alcoólica,  e nossa população como fica?  Com uma situação incontrolável, e nossas crianças ficam aterrorizadas com essas noticia de violência, envolvendo seus familiares  que poderias dar sustentação  em sua vida ( ou  confiança  e segurança familiar) mais os próprios pais não tem consciência do fato de que só podem se divertir com uma garrafa de bebida alcoólica na mesa ou na mão, ate quando nos brasileiro vamos auvir essas noticias desagradável.
No Brasil, morrem anualmente cerca de 30 mil pessoas no trânsito. Em números absolutos, a quantidade de vítimas fatais em acidentes cresce continuamente: na década de 60 houve um total de 51.125 mortos, na década de 70 esse número subiu para 139.689 mortos e na década de 80 registrou-se 229.254 mortos. Entre 1992 e 1995, o número de acidentes nas rodovias federais do país aumentou 50,4% , o número de feridos cresceu 38,2% e o número de mortos registrou um crescimento de 21,4%.
A população quando fala em homicídio lembra do roubo no semáforo que resultou em morte. Mas o homicídio hoje não é isso: a maioria, 80%, é álcool e droga em disputas e em brigas. Isso significa que a maioria das pessoas  está exposta a esse volume de homicídios. O que diz as autoridades sobre essa questão, ficam todos calados  a ver as coisas acontecerem, brigas, mortes, pessoas se drogando, pessoas vendedo drogas, e as autoridades não toma nenhuma providencia.

Justiça penhora terreno que governo Roseana comprou por R$ 3 milhões No ano de 2009, o governo Roseana Sarney comprou, por R$ 3 milhões, da Sociedade Educacional Caxiense (Soeduca), um terreno de 5 hectares (50 mil metros quadrados), às margens da BR-316. A compra do imóvel foi justificada na época como necessária para que se construísse no local um hospital estadual de referência no município de Caxias. Na época, ao se tornar pública a transação comercial entre o Governo do Estado e a Soeduca, o caso virou escândalo porque o imóvel havia sido adquirido, no ano de 2005, pelo casal de ex-prefeitos Paulo/Márcia Marinho (proprietários da Soeduca), por R$ 32 mil. O artifício legal usado para a compra se deu pela via do processo indenizatório. Por meio da Secretaria de Estado de Administração (Seaps), na gestão do então secretário Luciano Moreira, o governo Roseana Sarney desapropriou e pagou o terreno em duas parcelas; uma, em 28 de dezembro de 2009, no valor de R$ 1.206.000,00 (empenho no. 2009NE00463 e ordem bancária no. 20090B0771); e a outra, em 17 de março de 2010, no valor de R$ 1.805.200,00 (empenho no. 2010NE00120 e ordem bancária no. 2010OB00095), como previsto no decreto 26.180/2009. Para efetuar o pagamento, o governo Roseana Sarney teve de abrir créditos suplementares para a Seaps porque no Orçamento não havia recursos disponíveis para a transação. Tudo estaria perfeitamente dentro dos conformes legais não fosse agora o fato de a Justiça Federal ter arrestado o mesmo terreno por conta de dívidas da Soeduca com o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) dos seus funcionários e de Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), entre outras contribuições tributárias pendentes que chegam ao total de R$ 190.331,23. Na penhora do imóvel, na qual a ex-prefeita Márcia Marinho aparece como fiel depositária, a área vendida por R$ 3 milhões está avaliada pela Justiça Federal em R$ 1 milhão, um terço do valor pago pelo Estado aos dois ex-governantes. Outro problema agora é saber o que fará o Governo do Estado para ter de volta o dinheiro pago na “indenização” a Paulo e Márcia Marinho. O imbróglio acabou se transformando não só numa lambança de cunho político-partidário como também poderá significar um enorme desperdício de recursos públicos. Pior: o prometido hospital estadual de referência para a região agora tende a virar apenas mais um conto da carochinha.Justiça penhora terreno que governo Roseana comprou por R$ 3 milhões No ano de 2009, o governo Roseana Sarney comprou, por R$ 3 milhões, da Sociedade Educacional Caxiense (Soeduca), um terreno de 5 hectares (50 mil metros quadrados), às margens da BR-316. A compra do imóvel foi justificada na época como necessária para que se construísse no local um hospital estadual de referência no município de Caxias. Na época, ao se tornar pública a transação comercial entre o Governo do Estado e a Soeduca, o caso virou escândalo porque o imóvel havia sido adquirido, no ano de 2005, pelo casal de ex-prefeitos Paulo/Márcia Marinho (proprietários da Soeduca), por R$ 32 mil. O artifício legal usado para a compra se deu pela via do processo indenizatório. Por meio da Secretaria de Estado de Administração (Seaps), na gestão do então secretário Luciano Moreira, o governo Roseana Sarney desapropriou e pagou o terreno em duas parcelas; uma, em 28 de dezembro de 2009, no valor de R$ 1.206.000,00 (empenho no. 2009NE00463 e ordem bancária no. 20090B0771); e a outra, em 17 de março de 2010, no valor de R$ 1.805.200,00 (empenho no. 2010NE00120 e ordem bancária no. 2010OB00095), como previsto no decreto 26.180/2009. Para efetuar o pagamento, o governo Roseana Sarney teve de abrir créditos suplementares para a Seaps porque no Orçamento não havia recursos disponíveis para a transação. Tudo estaria perfeitamente dentro dos conformes legais não fosse agora o fato de a Justiça Federal ter arrestado o mesmo terreno por conta de dívidas da Soeduca com o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) dos seus funcionários e de Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), entre outras contribuições tributárias pendentes que chegam ao total de R$ 190.331,23. Na penhora do imóvel, na qual a ex-prefeita Márcia Marinho aparece como fiel depositária, a área vendida por R$ 3 milhões está avaliada pela Justiça Federal em R$ 1 milhão, um terço do valor pago pelo Estado aos dois ex-governantes. Outro problema agora é saber o que fará o Governo do Estado para ter de volta o dinheiro pago na “indenização” a Paulo e Márcia Marinho. O imbróglio acabou se transformando não só numa lambança de cunho político-partidário como também poderá significar um enorme desperdício de recursos públicos. Pior: o prometido hospital estadual de referência para a região agora tende a virar apenas mais um conto da carochinha.Justiça penhora terreno que governo Roseana comprou por R$ 3 milhões No ano de 2009, o governo Roseana Sarney comprou, por R$ 3 milhões, da Sociedade Educacional Caxiense (Soeduca), um terreno de 5 hectares (50 mil metros quadrados), às margens da BR-316. A compra do imóvel foi justificada na época como necessária para que se construísse no local um hospital estadual de referência no município de Caxias. Na época, ao se tornar pública a transação comercial entre o Governo do Estado e a Soeduca, o caso virou escândalo porque o imóvel havia sido adquirido, no ano de 2005, pelo casal de ex-prefeitos Paulo/Márcia Marinho (proprietários da Soeduca), por R$ 32 mil. O artifício legal usado para a compra se deu pela via do processo indenizatório. Por meio da Secretaria de Estado de Administração (Seaps), na gestão do então secretário Luciano Moreira, o governo Roseana Sarney desapropriou e pagou o terreno em duas parcelas; uma, em 28 de dezembro de 2009, no valor de R$ 1.206.000,00 (empenho no. 2009NE00463 e ordem bancária no. 20090B0771); e a outra, em 17 de março de 2010, no valor de R$ 1.805.200,00 (empenho no. 2010NE00120 e ordem bancária no. 2010OB00095), como previsto no decreto 26.180/2009. Para efetuar o pagamento, o governo Roseana Sarney teve de abrir créditos suplementares para a Seaps porque no Orçamento não havia recursos disponíveis para a transação. Tudo estaria perfeitamente dentro dos conformes legais não fosse agora o fato de a Justiça Federal ter arrestado o mesmo terreno por conta de dívidas da Soeduca com o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) dos seus funcionários e de Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), entre outras contribuições tributárias pendentes que chegam ao total de R$ 190.331,23. Na penhora do imóvel, na qual a ex-prefeita Márcia Marinho aparece como fiel depositária, a área vendida por R$ 3 milhões está avaliada pela Justiça Federal em R$ 1 milhão, um terço do valor pago pelo Estado aos dois ex-governantes. Outro problema agora é saber o que fará o Governo do Estado para ter de volta o dinheiro pago na “indenização” a Paulo e Márcia Marinho. O imbróglio acabou se transformando não só numa lambança de cunho político-partidário como também poderá significar um enorme desperdício de recursos públicos. Pior: o prometido hospital estadual de referência para a região agora tende a virar apenas mais um conto da carochinha.