terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Desespero: Sarney transforma “O Estado” em folheto difamatório contra Flávio Dino

Desespero: Sarney transforma “O Estado” em folheto difamatório contra Flávio Dino

sarney Desespero: Sarney transforma O Estado em folheto difamatório contra Flávio DinoMovidos pelo desespero decorrente dos péssimos índices de aprovação da dupla de candidatos Roseana Sarney-Luís Fernando, o jornal da oligarquia maranhense partiu para ataques baixos e absolutamente mentirosos em relação a Flávio Dino, pré-candidato que lidera as pesquisas para o Governo do Maranhão.
Em “reportagens” publicadas ontem e hoje, o império de comunicação do grupo Sarney se excede na sua habitual prática de abandonar o jornalismo para se dedicar a calúnias e difamações.
As matérias são tão absurdas que ignoram que o Ministro do Turismo se chama Gastão Vieira, do PMDB do Maranhão, afilhado e protegido de Sarney e Roseana. Esquecendo desse “detalhe”, O Estado do Maranhão quer atribuir o deficit da conta-turismo à EMBRATUR, coisa que nenhum veículo de comunicação do país até hoje fez. Na verdade, nem mesmo ao Ministério do Turismo pode ser atribuído tal deficit, que está vinculado a questões cambiais e de competitividade que não são geridas por nenhuma autoridade do Turismo.
Prosseguindo no seu itinerário de disparates, O Estado do Maranhão inventa contratos de R$ 321 milhões na EMBRATUR, absolutamente inexistentes. Para coroar a sua mentira, atropelando totalmente qualquer compromisso com a seriedade, o jornal fala que os contratos, que não existem, valem até a eleição, o que também é absurdo.
Sobre contratos “superfaturados”, o jornal do grupo Sarney frauda e distorce relatório da Controladoria Geral da União, que se refere a um único contrato da área de informática, que foi feito em 2009, quando Flávio Dino era deputado federal, e não presidente da EMBRATUR. Os fatos foram suficientemente esclarecidos pela Auditora-Chefe e pela Coordenadora de Informática da EMBRATUR, mas O Estado do Maranhão tenta esconder a Nota Oficial, pois sequer o direito de resposta de um órgão público eles respeitam.
Lamentável que uma empresa que se propõe a editar um jornal não tenha nenhum compromisso com a ética profissional, colocando em primeiro plano apenas interesses eleitorais de um grupo político em visível estado de desespero. E ainda há quem acredite que o chefe do bando é um estadista. Basta ter acesso ao que seu império de comunicação faz diariamente para tirar a máscara de um agressor mau, ressentido e arrasado porque já perdeu a batalha mais importante da sua vida: a de sua própria biografia.