Jornalismo com seriedade: PREFEITURA DE SANTA INÊS ABANDONADA PELO PREFEITO JOSÉ RIBAMAR ALVES

segunda-feira, 31 de março de 2014

PREFEITURA DE SANTA INÊS ABANDONADA PELO PREFEITO JOSÉ RIBAMAR ALVES

A ESPERANÇA DE UM POVO QUE FOI TRANSFORMADO EM DESESPERO, A CIDADE DE SANTA INÊS TOTALMENTE ABANDONADA PELO PREFEITO ATUAL, RUA ESBURACADAS, A CIDADE CHEIA DE LIXO SEM SANEAMENTO BÁSICO, O TRANSITO  NINGUÉM SABE PARA ONDE IR.
VEJA A ORIGEM DO DESESPERO

A origem do desespero  está na imaginação, assim como a possibilidade de superar esse desespero através da reunião com Deus. Para Kierkegaard, o homem é feito de um duplo movimento, um em direção ao finito, caracterizado pela morte, e outro em direção ao infinito, que é a vida eterna almejada pelo cristão, único ser que pode superar a morte. Quando apenas um desses movimentos se realiza, entramos em desespero. O desespero consiste em o homem criar uma “falsa relação” consigo mesmo, desarmoniando-se de Deus. Para Kierkegaard, entre o homem e Deus há uma diferença abissal e o homem apenas pode relacionar-se com Deus através dessa diferença absoluta. O desespero inicia quando o homem se distancia de Deus, criando uma realidade imaginária, “perdendo-se no infinito”, “levando uma existência imaginária”. Quando isso ocorre, torna-se impossível ao homem relacionar-se com Deus e ele entra em desespero.
Numa época de indiferença religiosa, quando o homem não se volta mais para dentro de si, quando o homem é escravo de sua imaginação, e, conseqüentemente do desespero, a perda do eu, que, para Kierkegaard, é o pior dos castigos pode passar despercebido pela maioria das pessoas, e, a única forma de não perder o “eu”, deixando de existir, é livrar-se do desespero e reconciliar-se com a fonte desse “eu”, que é Deus.