A população sentiu réplicas dos
tremores do dia anterior, a maior delas foi a de 4,2 graus de magnitude, às
4h27 (1h27 no horário de Brasília)
Na noite após o terremoto de 7 graus na
escala Richter que atingiu a região central da Itália neste domingo, dia 30,
milhares de italianos tiveram que dormir em seus carros ou em centros de
acolhimento de suas cidades.
Durante a madrugada, a população da
Úmbria, Marcas e Lazio também sentiu réplicas dos tremores do dia anterior, a
maior delas foi a de 4,2 graus de magnitude registrada às 4h27 (1h27 no horário
de Brasília) ainda na área de Norcia.
Até o momento, de acordo com comunicado
da Defesa Civil, são mais de 15 mil as pessoas que estão recebendo assistência
do órgão após os sismos de ontem e os dos dias 24 de agosto e 26 de outubro.
Mais de 500 pessoas foram acolhidas em
hotéis na área de Trasimeno, na província de Perugia, cerca de 4 mil estão em
estruturas hoteleiras na costa adriática, outras 3 mil estão na Úmbria em
centros de acolhimento e mais de 7 mil estão nas Marcas na mesma condição.
Estes dados, referentes aos tremores
deste domingo, continuam a ser atualizados. Dos italianos assistidos pela
Defesa Civil, cerca de 1,1 mil deles estão sem casa devido ao terremoto de 24
de agosto, no qual 298 pessoas morreram.
Desde então, eles estão vivendo em
hotéis ou em centros de acolhimento principalmente em San Benedetto del Tronto,
perto das habitações dos projetos Complessi Antisismici Sostenibili e
Ecocompatibili (C.a.s.e, Complexos Antissísmicos Sustentáveis e
Eco-compatíveis), em Áquila, e Moduli Abitativi Provvisori (M.a.p, Módulos de
Habitação Provisórios), em Abruzzo. (ANSA)