sexta-feira, 18 de agosto de 2017

Atolado em corrupção, grupo Sarney ataca Flávio Dino para tentar retorno ao poder em 2018


Ricardo Murad e Roseana Sarney: Sinônimo de corrupção!

Nos últimos dias a mídia ligada ao grupo Sarney atacou seguidamente o governo Flávio Dino (PCdoB) por supostas irregularidades no contrato de aluguel do prédio que vai sediar o primeiro Hospital de Traumatologia e Ortopedia (HTO) do Maranhão.
Marcado por irregularidades e descaso com a Saúde pública no estado, o grupo Sarney tenta prejudicar de qualquer forma a gestão Dino. O objetivo: retomar o poder em 2018.
A oligarquia usa sua articulada máquina de meios de comunicação para tentar confundir a opinião pública. Uma das estratégias dessa narrativa confeccionada e liderada pelo grupo Mirante (de propriedade da oligarquia) é esconder os podres do passado do clã, voltando os holofotes para “supostos atos ilícitos” da gestão Dino, para “manchar” e atrapalhar o atual governo.
Até ser dada a largada para a corrida eleitoral do próximo ano, o grupo Sarney usará sua infantaria midiática para ocultar da população os desastres dos governos Roseana Sarney (PMDB) no Maranhão. A intenção é dar esquecimento a má gestão e aos graves esquemas de corrupção que marcaram os governos da filha de José Sarney, pretensa candidata ao governo em 2018.
Um dos piores casos foi o desvio bilionário de recursos da Saúde do Maranhão durante o último governo Roseana, em esquema chefiado pelo ex-secretário de Saúde, Ricardo Murad.
Segundo a Polícia Federal, Murar é o mentor de um esquema que desviou R$ 1 bilhão de repasses federais destinados ao sistema de saúde pública do Maranhão entre os anos de 2011 e 2013. Alvo da Operação Sermão aos Peixes, ele chegou a ser conduzido coercitivamente à sede da PF.
De olho nas eleições de 2018, Roseana, que busca um quarto mandato como governadora, precisa ocultar ainda o fracasso por trás da criação de hospitais de 20 leitos – Dino abandonou esse modelo de hospital de média complexidade adotado por Roseana e construiu cinco hospitais regionais, para facilitar o acesso da população a um número maior de serviços de saúde e descentralizar o atendimento.
Em 2011, Roseana foi denunciada pela Procuradoria-Geral do Estado (PGE) por irregularidades no processo de licitação para construção de 64 hospitais de 20 leitos do programa Saúde é Vida. Irregularidades na construção das obras e até mesmo no funcionamento dos hospitais foram questionadas pela PGE.