O Ministério Público Federal e a Polícia Federal, encontraram
documentos que comprovam o pagamento de pelo menos 4 milhões de reais ao
escritório de advocacia do atual ministro da Justiça, Alexandre de Moraes.
Esse repasse segundo o MPF, seria de uma empresa investigada
na Operação Acrônimo realizada pela Polícia Federal.
Foram apreendidos documentos que comprovam o repasse para o
atual ministro da Justiça do governo de Michel Temer entre 2010 e 2014.
Na época segundo a PF, Moraes não exercia cargo público e
isso aconteceu quando os agentes federais encontraram na mesa de um dos
principais executivos da JHSF, empresa do setor imobiliário, uma planilha com o
nome de Moraes que indicava uma sigla do PSDB.
O fato aconteceu no dia 16 de agosto e o nome do ministro da
Justiça do governo Temer, estava associado à palavra Parkbem, uma empresa de
estacionamento do grupo JHSF.
Moraes nesse caso se torna mais um ministro de Temer
envolvido em escândalos e investigado pela Polícia Federal.