segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Como vai acabar esta história do Sarney? Alguém sabe?
A cada dia, novas denúncias sobre a farra da família Sarney com o patrimônio público, a cada enxadada mais um minhocal de mutretas, e novas defesas de Lula para salvar o presidente do Senado. Até quando?
fui dar uma olhada nos comentários que já chegaram sobre o Prost abaixo e destaco o de Bento Bravo, um executivo aposentado que entrou este ano para a Faculdade de Letras da USP. Ele faz uma brilhante análise, melhor do que eu, sobre o que está em jogo além do noticiário da imprensa:

"Difícil dizer como vai acabar esta história de Sarney, mas é óbvio que, tão logo encerrada, outra se inicia em seguida, pois o alvo, claramente, é gerar fatos negativos contra o governo Lula (como se ele fosse o responsável, mas é o que a imprensa "isenta" deixa nas entrelinhas),

Enfim, embora condenável, ainda vejo nesta cruzada contra Sarney mais motivação política do que ética". E tudo isso vai ficando a toma e as autoridade tem medo de denúncia Sarney das sua falcatrua feita no estado do maranhão. E sua filha Roseana Sarney como governadora do estado vem fazendo as mesma coisa de sempre com promessa de fazer um governo voltado para o povo do maranhão que na realidade e um governo voltado para a família Sarney, eles conseguiram tirar o Jackson Lago do governo e ate agora não houve uma  mudança em absolutamente nada.

domingo, 28 de agosto de 2011

Maranhão de Sarney

O Maranhão é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está localizado no oeste da região Nordeste e tem como limites ao norte o Oceano Atlântico, a leste o Piauí, a sul e sudeste o Tocantins e o Pará ao oeste. Um pouco maior que a Itália e um pouco menor que a Alemanha, o Estado ocupa uma área de 331.935,507 km²[2], sendo o 2º maior Estado em extensão do Nordeste e o 8º do País. É o 4º Estado mais rico (PIB) do Nordeste e a 16ª maior economia (PIB) do Brasil.
A origem do Maranhão tem por base a luta entre povos, a luta pelo território. No ano do descobrimento do Brasil, os espanhóis foram os primeiros europeus a chegarem à região onde hoje se encontra o Maranhão. Somente trinta e cinco anos depois, que os portugueses tentaram ocupar o território, sem êxito. E a partir disso, em 1612, os franceses ocuparam definitivamente o Maranhão, originando a França Equinocial. A ocupação foi num cenário de lutas e tréguas entre portugueses e franceses durante três anos e, no ano de 1615, os franceses retomaram definitivamente a colônia.
Localizado entre as regiões Norte e Nordeste, o Maranhão tem o privilégio de possuir, devido a exuberante mistura de aspectos da geografia, a maior diversidade de ecossistemas de todo o País. São 640 quilômetros de extensão de praias tropicais, floresta Amazônica, cerrados, mangues, delta em mar aberto e o único deserto do mundo com milhares de lagoas de águas cristalinas. Essa diversidade está organizada em cinco pólos turísticos, cada um com seus atrativos naturais, culturais e arquitetônicos, muitos ainda por serem descobertos. São eles: O Pólo turistico de São Luís, o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, O Parque Nacional da Chapada das Mesas, O Delta do Parnaíba e o Pólo da Floresta dos Guarás.
Supersalários no Senado

O Ministério Público entrou com uma ação judicial contra o presidente do  Senado, José Sarney. No processo, os integrantes do MP apontam que Sarney recebe salários que, acumulados, ficam acima do limite constitucional. A informação foi destaque no portal Congresso em Foco. A reportagem informou que, "após um inquérito civil que sucedeu notícia de 2007 segundo a qual Sarney recebia R$ 52 mil por mês, o procurador Francisco Guilherme Vollstedt Bastos disse à Justiça que o próprio senador reconheceu ganhar acima do teto do funcionalismo". Segundo o MP, o senador recebe duas aposentadorias, como ex-governador do Maranhão e como servidor do Tribunal de Justiça daquele Estado, além do salário de senador. As remunerações atualizadas somariam uma quantia próxima de R$ 62 mil.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

A Prefeitura Municipal de Pinheiro já iniciou a construção de guias e sarjetões no bairro João Castelo. O prefeito José Arlindo esteve visitando o início das obras e conforme informações da Secretaria de Infra Estrutura serão construídas aproximadamente trinta guias e sarjetas no bairro. As obras começaram na semana passada e a previsão é que todas as ruas do bairro estarão recebendo essas melhorias.

"É uma obra de infraestrutura que colabora, entre outras coisas, na melhoria do trafego e no combate à dengue, uma vez que vamos acabar com o acumulo de água nesses locais", afirmou o Prefeito.
Na visita que fez ao bairro João Castelo, Zé Arlindo falou da importância de dar essa primeiro passo com a construção de guias e sarjetas para o melhoramento  dessas ruas, principalmente para a qualidade de vida da população.
“A construção das guias e sarjetões tem missão de evitar o acúmulo de água parada na via e combater o surgimento de possíveis criadouros de mosquitos transmissores da dengue e melhorar a acessibilidade das pessoas, principalmente as que utilizar veículos automotores. Para cumprir essa tarefa, as obras de construção das sarjeta já foram iniciadas. A implantação do chamado "sarjetão" faz com que a ruas se tornem mais uniformes, por meio do preenchimento do espaço das valetas e do alinhamento do asfalto. Outros 'sarjetões' serão executados na cidade com a mesma finalidade”, afirmou Arlindo.



 

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Dois homens e uma mulher são presos acusados de assaltos e tráfico
De acordo com o delegado Paulo Hertel, Luan e Armando são acusados de praticar “saidinha de bancos”, assaltos a estabelecimentos comerciais, roubos de carros e motos, além do envolvimento com o tráfico de drogas. O delegado explicou que Valdilene estaria envolvida com a venda de entorpecentes e seria a responsável por administrar o dinheiro dos delitos. “Após três meses de investigação conseguimos prender o trio. A últimas ações do bando foram roubar os malotes de dinheiro que deveriam ser depositados por funcionários da distribuidora de gás, na Areinha, onde Armando trabalhava. Ele repassava informações do horário em que os depósitos iriam ser feitos e Luan, em uma motocicleta
Governo ainda não cumpriu acordo, denunciam professores
Professores da rede estadual de ensino do Maranhão – que ontem aderiram à paralisação nacional em defesa da implementação do Piso Salarial Nacional, da aprovação do Plano Nacional de Educação (PNE) e da implantação dos Planos de Carreiras – voltaram a denunciar que o governo do estado ainda não cumpriu em sua totalidade o que foi acordado para pôr fim à recente greve da categoria, que durou 78 dias (de 1º de março a 17 de maio). Segundo a secretária geral do Sinproesemma, Janice da Silva Nery, os pontos que faltam ser cumpridos pelo governo são:
a) Ressarcimento, até o mês de junho, em folha suplementar, dos valores descontados dos salários dos professores e funcionários (vigias, merendeiras, zeladoras), referentes ao período de paralisação;
b) Pagamento (que está atrasado há mais de quatro meses) aos professores nomeados que dobraram sua carga horária no período da greve.
Defesa do piso, do PNE e Plano de Carreiras – A mobilização dos professores ontem, em São Luís, foi marcada por uma Mesa Redonda, na Assembleia Legislativa do Estado, no período da manhã. Na Mesa, além do presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão (Sinproesemma), Júlio Pinheiro, estavam os deputados estaduais Rubens Pereira Júnior (PC do B), Bira do Pindaré (PT) e César Pires (do DEM, presidente da Comissão da Educação da Assembleia Legislativa). Júlio Pinheiro falou do objetivo da paralisação nacional e da situação dos educadores do estado. “Não adianta somente a aprovação do piso salarial, é necessária também a implementação do plano de carreiras, para valorizar o vencimento dos trabalhadores. Nossa luta é para que esse benefício seja incorporado a todos os profissionais das escolas”, disse o sindicalista.
Júlio Pinheiro também pediu o apoio dos parlamentares à aprovação do Estatuto do Educador, que precisa apenas ter seu acórdão publicado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), mas para isso é necessário o esforço de uma frente parlamentar para pressionar o tribunal. Durante a tarde de ontem, os representantes do Sinproesemma acompanharam as mobilizações realizadas em Axixá, Raposa, Morros, Itapecuru-Mirim e outros municípios próximos à capital. A paralisação dos educadores vai acontecer no dia 16 de cada mês, até que a categoria tenha seus direitos garantidos.
Em outros estados, professores também pararam
Além dos professores da rede pública estadual do Maranhão, docentes de ao menos sete estados e Distrito Federal pararam ontem para exigir o cumprimento da Lei do Piso, que estabelece um piso salarial nacional para educadores. Os professores de Ceará, Goiás, Sergipe, Bahia, Minas Gerais, Pernambuco e Rondônia aderiram ao movimento organizado pela CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação). Em vigor desde 2008, a Lei do Piso determina que nenhum professor da rede pública com formação de nível médio e carga horária de 40 horas semanais pode ganhar menos do que R$ 1.187. Na época, governadores entraram com uma ação no Supremo Tribunal Federal questionando a lei, mas a Corte decidiu neste ano que ela está amparada na Constituição. Professores de vários estados entraram em greve neste ano reivindicando a aplicação da lei, que ainda não é cumprida em todo o país. Prefeitos e governadores alegam que faltam recursos para pagar o piso. Levantamento feito pela Confederação Nacional dos Municípios em 1.641 cidades constatou que a média salarial dos professores variou, em 2010, entre R$ 587 e R$ 1.299. “É uma teimosia e um descaso dos gestores em cumprir essa lei, o que caracteriza falta de respeito com o educador. Prefeitos e governadores estão ensinando a população a desrespeitar a lei quando não cumprem ou buscam subterfúgios para não cumprir”, afirmou o presidente da CNTE, Roberto Leão.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Willian Redondo de Souza - Consultor  da Hinalite - Pinheiro - MA.
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