sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Política provoca racha na família Cutrim

Atualmente os irmãos estão em lado opostos e sequer estão trocando palavras


Família das mais poderosas no Maranhão, os Cutrim começaram uma epopéia na década de 1960, quando o jovem Raimundo Freire Cutrim deixou a cidade de Matinha e veio trabalhar e estudar em São Luís. Passou por muitos percalços, mas conseguiu se formar em Direito, sendo aprovado no final da década de 1970, no concurso para juiz.

Na Magistratura, teve uma brilhante trajetória. Após ser eleito desembargador, foi corregedor-geral, presidente do Tribunal de Justiça e do Tribunal Regional Eleitoral. Ele foi o incentivador do irmão, o atual presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Edmar Cutrim.

Atualmente, os irmãos estão em lado opostos e sequer estão trocando palavras. Edmar começou a se afastar do irmão que o ajudou quando Raimundo Cutrim foi nomeado secretário de Articulação Política na administração de João Castelo.

O fosso entre os dois aumentou, já que Edmar Cutrim está lançando a candidatura de um filho para deputado estadual e de um sobrinho para federal. Raimundo Cutrim, que recentemente se filiou ao PSDB, disputará uma vaga na Câmara os Deputados.

Com se observa, uma família antes muito unida, agra está dividida por questões políticas. E ainda tem o deputado Raimundo Cutrim (PCdoB), primo dos outros dois Cutrins, na briga. É a luta pelo poder.

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Roberto Rocha torce por entendimento do PSDB com Luís Fernando


Para garantir sua candidatura ao senado, Roberto Rocha torce por entendimento do PSDB com Luís Fernando


O vice-prefeito de São Luís, Roberto Rocha (PSB), até o momento é o escolhido pelo grupo oposicionista para ser o candidato ao senado, mas isto pode mudar, caso o PSDB entre na composição. Essa é uma conversa certa que os próprios membros da oposição já admitem. Diante dessa possibilidade, Roberto Rocha prefere que o PSDB chegue a um acerto com Luís Fernando (PMDB) do que com Flávio Dino (PCdoB), tudo isso para manter as suas chances vivas de se tornar senador.

Em conversas com jornalistas, Roberto Rocha vem dizendo que Carlos Brandão (PSDB), não tem nenhum domínio sob o PSDB e quem manda lá de fato é o prefeito Sebastião Madeira e o ex-prefeito de São Luís, João Castelo. Diante deste cenário ele ainda acredita ser possível os tucanos chegarem a um acordo com o PMDB.

Mas como dito anteriormente (veja aqui) o PSDB não vai aceitar sair de mão vazia nessa disputa, ainda mais agora que os tucanos perderam boa parte de suas prefeituras. Nos planos do presidente Carlos Brandão, a ideia é eleger Castelo senador, três deputados federais e quatro estaduais ou ter um nome para vice, eleger os três federais e quatro estaduais.

Alheio aos planos do PSDB e também da oposição, Roberto Rocha só quer garantir a sua vaga de senador, porém ele deve lembrar que o acerto tem que ser combinado com a população, uma vez que mesmo sendo o escolhido por Flávio Dino, o socialista terá que ganhar a simpatia do eleitorado, missão difícil para quem em 2010 perdeu para o ex-governador Zé Reinaldo Tavares (PSB) na disputa para senador por mais de 85 mil votos de diferença.

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

CORRUPÇÃO POLITICA

A CORRUPÇÃO  POLITICA
A corrupção política é o uso das competências legisladas por funcionários do governo para fins privados ilegítimos. Desvio de poder do governo para outros fins, como a repressão de opositores políticos e violência policial em geral, não é considerado corrupção política. Nem são atos ilegais por pessoas ou empresas não envolvidas diretamente com o governo. Um ato ilegal por um funcionário público constitui corrupção política somente se o ato está diretamente relacionado às suas funções oficiais.
 “ao uso do poder público para proveito, promoção ou prestígio particular, ou em benefício de um grupo ou classe, de forma que constitua violação da lei ou de padrões de elevada conduta moral”
As formas de corrupção variam, mas incluem o suborno, extorsão, fisiologismo, nepotismo, clientelismo, corrupção e peculato. Embora a corrupção possa facilitar negócios criminosos como o tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e tráfico de seres humanos, ela não se restringe a essas atividades.
As atividades que constituem corrupção ilegal diferem por país ou jurisdição. Por exemplo, certas práticas de financiamento político que são legais em um lugar podem ser ilegais em outro. Em alguns casos, funcionários do governo ter poderes amplos ou mal definidos, o que torna difícil distinguir entre as ações legais e as ilegais. Em todo o mundo, calcula-se que a corrupção envolva mais de 1 trilhão de dólares estadunidenses por ano.2 Um estado de corrupção política desenfreada é conhecido como uma cleptocracia, o que literalmente significa "governado por ladrões".
As pessoas que obtêm poder político tendem a usá-lo em benefício próprio. Mesmo que as pessoas e as normas da sociedade não permitam, há uma tendência a surgir a corrupção. O poder político, mesmo não sendo absoluto, tende a corromper.
Em uma primeira acepção, o verbo "corromper" tem um sentido mais amplo que a prática pura e simples de corrupção política. Neste primeiro sentido, o verbo "corromper" significa a transformação - danosa para a sociedade - da personalidade da pessoa alçada à posição de exercer poder sobre os demais cidadãos (que antes desta transformação danosa eram considerados, pela normas escritas e não escritas, seus iguais).
A FRASE DE LORD ACTON
Há uma frase famosa em teoria política cuja análise pode ajudar a aclarar este conceito. Lord Acton afirmou que "o poder tende a corromper - e o poder absoluto corrompe absolutamente". Com essa afirmação sobre o poder político, lord Acton disse que a autoridade política, nas sociedades humanas, em função apenas e tão somente de sua existência, tende a danificar as relações entre seres inicialmente dotados de igualdade.
Inicialmente, "o poder tende a corromper" porque o poder político faz de seu detentor uma pessoa diferente das demais cercando-a de símbolos, distinções, privilégios e imunidades que sinalizam sua hierarquia superior. Por exemplo, regras de cerimonial regulamentam qual deve ser o comportamento das pessoas inferiores na presença da autoridade (quais gestos de deferência e respeito são devidos, por exemplo). Com o passar do tempo, ocorre uma transformação do indivíduo privado em uma autoridade pública que usa o poder em benefício privado. É dentro desta metamorfose que ocorre a corrupção do poder político de que fala lord Acton.
A segunda parte da afirmação de lord Acton diz que o poder absoluto corrompe absolutamente quem o exerce. A demonstração de que o poder político absoluto é intrinsecamente e totalmente corruptor foi cabalmente feita pelo exercício do poder totalitário pelos nazismo alemão e pelo stalinismo comunista russo. Estas formas de poder político eurasiano do século XX levaram ao limite o conceito do poder político absoluto. Mesmo reis e imperadores que governaram a Europa entre os séculos XV e XIX não atingiram os limites de brutalidade, arbitrariedade e destruição do tecido social que estes sistemas totalitários.
Também é possível dizer que a afirmação de lord Acton é uma racionalização moderna da frase que o escravo encarregado de segurar a coroa de louros sobre a cabeça do general romano vitorioso deveria pronunciar, repetidamente, ao seu ouvido, durante a cerimônia do "triunfo" (homenagem que os cidadãos romanos a ele prestavam quando entrava em Roma desfilando á frente a seu exército): "Não te esqueças que és humano".







PLANO DE AULA

Série: 1ª Série do Ensino Fundamental

Duração: 04 aulas

Objetivos:
-Valorizar a família;
-Reconhecer o esforço dos pais;
-Aumentar o amor aos pais;
- Estudar a família de cada criança a fim de que conheçam melhor seus familiares e as pessoas que fazem parte do meio em que ela está inserida para que no futuro ela se sinta capaz de entender o meio em que vive, respeitando de forma crítica e questionadora as normas e regras que a norteiam;
- Fazer separação e contagem das sílabas.

Conteúdo
Geografia: Identificando e conhecendo a criança e os seus familiares

Protuguês: Sílaba e Divisão Silábica.

Metodologia da 1ª Aula:
Iniciaremos a aula com a leitura de um texto “O Peixinho Glub”, onde aborda o tema familiar, em seguida vamos trabalhar com a interpretação do texto, separação e contagem das sílabas, fazendo com que a criança procure dentro do texto as palavras que contenham uma sílaba, duas sílabas, três sílabas e quatro sílabas. Esta atividade servirá também para desenvolver o hábito da leitura, concentração e observação.
Após a atividade realizada, faremos a correção e daremos continuidade ao tema da aula envolvendo a nossa família, destacando os membros da nossa família, podendo também fazer comparações.
Daremos aos alunos uma atividade para casa onde ela terá que responder as questões com o auxílio dos pais, pois está relacionada à família.

Metodologia da 2ª Aula:
Na entrada da sala de aula iremos recolher as atividades de casa e fazer a correção.
Em seguida faremos uma atividade de conhecimento pessoal, onde perguntaremos aos alunos:
-Quem que contar uma história sobre a sua família?
O interessante dessa aula é estimular as crianças a serem obedientes, atendendo aos que lhes é solicitado, respeitando o espaço e o tempo dos outros, valorizando as pequenas atenções, aprendendo a serem independentes naquilo que possam realizar sozinhas.
Após todas essa conversar e também comparações de comportamento, passaremos um texto em papel sulfite que contém de versinhos sobre a família, onde a criança terá a possibilidade de estimular a leitura. Em seguida utilizando o próprio texto ela terá que circular as palavras que contenham uma sílaba, duas sílabas, três sílabas e quatro sílabas.

Materiais Utilizados:
Quadro negro, giz, folha de papel sulfite, caderno, lápis e borracha.

Avaliação:
Iremos avaliar a participação individual e em grupo.
Levaremos em consideração atividades de questionário, a contribuição individual e resultados parciais das crianças.
Esse tipo de avaliação permite que o professor detecte as dificuldades da criança e possa ajudá-la durante e depois de cada atividade aplicada.
Avaliaremos também o interesse e atenção da criança durante as explicações e demonstrações dos textos e histórias apresentadas nas duas aulas dadas.

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O Peixinho Glub

Num laguinho, o peixinho Glub brincava feliz
com o seu amiguinho Tibum.
Mas a irmã de Tibum chamou:
-Vem mano, vamos ver a vovó...

Glub ficou sozinho e foi procurar sua mamãe...
olhou para atrás das pedras
no fundo do lago, mas mamãe não estava ali!

Glub continuou procurando...
Encontrou o Sr. Peixão e perguntou...
- Você viu minha mamãe?
-Não Glub, não vi – respondeu o Sr. Peixão.

E o peixinho teve uma idéia:
O sapo Pulinho saberia,
Afinal ele era o bichinho mais sabido do lago...
-Pulinho, você viu minha mamãe?
E o sapo disfarçou e não respondeu...
Glub não entendeu o porquê!

Então ele voltou tristonho
para a sua casa e... SURPRESA?
Sua mamãe e todos os esperavam com uma bela festa!
Era o seu aniversário, e ele havia esquecido!
Que bom ser um peixinho legal
E ganhar uma surpresa assim.