Jornalismo com seriedade

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Maranhão decreta estado de emergência




 Depois de receber duras críticas em relação à situação dos apenados, o governo do Estado do Maranhão decretou estado de emergência no sistema carcerário estadual e já solicitou apoio da Força Nacional de Segurança para controlar a crise que se instalou desde quarta-feira, quando duas facções criminosas - o Bonde dos 40 e o Primeiro Comando do Maranhão (PCM) entraram em confronto dentro do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, deixando um saldo de nove mortos e 20 feridos. A Força Nacional vai ocupar alguns presídios, dentro de alguns dias, para aumentar a segurança, anunciou o secretário da Justiça e Administração Penitenciária do Maranhão, Sebastião Uchôa.

"A governadora assinou ontem esse decreto para facilitar os procedimentos licitatórios, agilizar em matéria de burocracia e, com isso, vai facilitar substancialmente não só a construção, mas a ampliação de presídios. Na capital, será um e outros noves no interior. Fora isso, serão reformadas outras unidades do interior da Polícia Judiciária que passarão para a Polícia Civil e vai nos dar um suporte de 1.800 vagas, eliminando déficit carcerário em definitivo no Maranhão", explicou secretário de estado de Justiça e Administração Penitenciária, Sebastião Uchôa, sem informar quanto será aplicado nas medidas emergenciais adotadas.

Serão construídos um presídio de segurança máxima e presídios convencionais nas cidades de Balsas, Codó, Açailândia, Santa Inês, Presidente Dutra, Viana, Bacabal, Pinheiro e Brejo.


segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Se serve de consolo aos pinheirenses,

Como os leitores podem ver tudo não passa de mais um engodo eleitoreiro a exemplo da refinaria de Bacabeira e tantos outros.saudeevidahospitalbequimao
Mas, se serve de consolo aos pinheirenses, em Bequimão não é só a obra do hospital que se arrasta com a velocidade de um bicho preguiça. A delegacia de polícia, também promessa eleitoreira de Roseana, começou em 2009 e até hoje não foi concluída.
E as mazelas do governo do Estado não páram por aí. Tem também a malfadada ponte do Balandro. Essa é ainda mais escandalosa. Em 2010, Roseana prometeu debaixo de um pé de amemdoeira que construiria a ponte. Pagou mais de R$ 250 mil e a empresa plantou algumas estacas de conreto no rio Itapetininga. E nada mais!
Veio a eleição para prefeito e o preposto dos Sarney em Bequimão utilizou novamente a ponte como trampolim eleitoral. Nova licitação na Secretaria de Cidades e ordem de serviço anunciada no sistema de comunicação da família Sarney, em plena campanha. Nem precisa dizer o resultado. O candidato da oligarquia se elegeu e ponte continua na chon, como diria uma famosa personagem global.
Além de servir para enganar os eleitores  a ponte teve outra utilidade. Depois de protesto da população, que bloqueou a MA-106, a Polícia Militar com apoio do GTA, despersou a multidão a golpes de cacetetes, bombas de gás e voos rasantes de helicóptero, em 2010.
Agora, Roseana está de volta a Pinheiro para anunciar mais uma lorota eleitoreira. E não se espantem se hospital, ponte e delegacia servirem para enganar outra vez o eleitor de Bequimão às vésperas da eleição de 2014.

E como a oligarquia não fala em outra coisa se não em parceria. a pergunta: por que diabos, Roseana Sarney e Zé Martins que pertencem ao mesmo partido PMDB nada fazem para diminuir o sofrimento do bequimãoenses?

Ou essa lenga lenga de parceria é só pra enganar os incautos e fazer foto com prefeitos eleitos pela oposição?

População denuncia caos na saúde de Pinheiro


Saúde de Pinheiro na UTI na administração de Filuca Mendes
Saúde de Pinheiro na UTI na administração de Filuca Mendes
Em Pinheiro, moradores reclamam do que consideram um verdadeiro caos na saúde. De Janeiro a Maio de 2013, o município recebeu R$ 5.967.146,16 em repasses oriundos do Ministério da Saúde, mas a população não percebe a aplicação do dinheiro na área.
Falta de estrutura, hospitais sem médicos e equipamentos defasados expõem a população à mesma rotina de milhares de maranhenses que são obrigados a se dirigirem à capital do estado para conseguir atendimento médico.
Em Pinheiro, a população ironiza a situação, lembrando que prefeito do município, Filuca Mendes (PMDB) , que tem problemas cardíacos, está sempre em tratamento médico no Hospital Albert Einstein em São Paulo.
VALORES REPASSADOS FUNDO A FUNDO – 01/01/2013 a 21/05/2013
UF
Município
Atenção Básica
Média e Alta Complexidade
Vigilância em Saúde
Assistência Farmacêutica
Gestão do Sus
Investimento
Total
MA
PINHEIRO
 1.804.756,00
 3.785.107,73
 183.270,68
 194.011,75
 0,00
 0,00
 5.9

Deputado denuncia convênios suspeitos firmados com município de Pinheiro


Othelino Neto denuncia obras suspeitas
Othelino Neto denuncia obras suspeitas do governo Roseana
O deputado estadual Othelino Neto (PPS) denunciou,  mais duas obras suspeitas da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), desta vez, no município de Pinheiro. Na primeira, o órgão firmou convênio de R$ 287.208,03 para construção de um sistema simplificado de abastecimento de água que, em menos de ano, sucumbiu, restando apenas pedaços.
“A Caixa D’água caiu; a estrutura de concreto, que era para segurar a Caixa D’água, despencou; o poço não funciona, não está ligado a nada, ou seja, R$ 287.208,03 jogados fora. E ninguém explica”, disparou Othelino Neto.
Othelino denunciou também um outro convênio firmado pela Sedes com a Associação Comunitária São Paulo, em Pinheiro, que seria para a recuperação de uma estrada vicinal nos povoados Angelim, São Paulo dos Lobatos e para o Porãozinho. Porém, não existe estrada nenhuma e carro não passa pelo local.
“Além do secretário não ter conseguido explicar nada a cada dia surge uma nova denúncia de recursos públicos direcionados a um lugar que não é o devido destino. Parece que o governo do Maranhão, além de incompetente, ficou surdo para ouvir essas manifestações todas que acontecem no Brasil e no Maranhão, porque as imoralidades no Estado continuam acontecendo a cada dia”, disse Othelino Neto.
Segundo o deputado, como se não bastassem esses convênios, todo dia surge um elemento novo no caso da farra de nomeações do já chamado “Conselhão”. Ele lamentou que o Maranhão continue sendo destaque negativo no país, ao exemplo de recentes matérias publicadas na Carta Capital e na Veja Online, que expõem mazelas do Maranhão por culpa exclusiva do governo do Estado.
CONVOCAÇÃO
Othelino Neto (PPS) disse, ainda na tribuna, que o secretário de Desenvolvimento Social, Fernando Fialho, ficou devendo esclarecimentos sobre uma série de questionamentos feitos em relação ao convênio suspeito com o Instituto Vera Macieira.
“Nós tivemos a oportunidade de perguntar e percebemos o nítido constrangimento do secretário por não ter como responder o que aconteceu com aqueles quase cinco milhões de reais que foram depositados na conta do tal Instituto Vera Macieira, que não tem endereço e nem cara”, disse Othelino.
Segundo o deputado, apesar da tentativa, principalmente dos veículos de comunicação ligados à oligarquia, de passar a impressão para a sociedade de que ficou tudo explicado, infelizmente, Fernando Fialho não conseguiu esclarecer nada.

A ARMALDILHA DA AUDIENCIA PÚBLICA DA SUZANO PARA O BAIXO PARNAIBA MARANHENSE

egunda-feira, 30 de abril de 2012


    


 Qualquer ação da Suzano Papel e Celulose se reveste de profissionalismo. Portanto, ninguém se surpreendeu quando um de seus funcionários se dirigiu á frente dos presentes no auditório Pequeno Principe, município de Chapadinha, durante a audiência pública da sua fábrica de Pellets, e, em poucos segundos, respondeu a família Domingues, do povoado Formiga, município de Anapurus, Baixo Parnaiba maranhense, que a empresa ao derrubar o arame do seu terreno de 148 hectares fora apenas profissional e que não havia nada nesse ato que explicitasse uma rixa pessoal como se a empresa tivesse marcado a comunidade havia tempos atrás por alguma desavença e a justiça, ao conceder a reintegração de posse, desse a tão esperada vingança para a empresa. 
“Agir com emoção é para os fracos”, parece dizer a Suzano Papel e Celulose. Ela subtraiu qualquer emoção da sua convivência com as comunidades agroextrativistas do Baixo Parnaiba e com essa subtração a empresa dera a entender que o projeto de produção de celulose no leste maranhense saíra derrotado em suas previsões mais otimistas de implantação pelo que restava da década de 80 nos municípios de Urbano Santos e Santa Quitéria. 
Assim a década de 80 ficou para trás, bem como a década de 90, e alguém a escrutaria com olhos saudosos de um passado ou, quem sabe, olhos de quem acredita na possibilidade de refazer a década, principalmente, em termos de promessas para si e para os demais membros da comunidade. A Suzano Papel e Celulose se confia na falta de tudo em termos materiais e sociais que assola o Maranhão e sabe que o que não pode faltar nessa situação são as vagas promessas de riquezas. Quem enriquecerá com os plantios de eucalipto pelo Baixo Parnaiba todo que alimentarão a indústria de pellets da Suzano? A riqueza é uma questão de oportunidade e não de princípios e de obediência a legislação ambiental. 
Durante toda a explanação a Suzano Papel e Celulose transmitia uma dose altíssima de profissionalismo, até porque com relação ao Maranhão a empresa não podia ser amadora. As assessorias da própria empresa e da STCP respondiam a todas as perguntas, mas quando eles esbarravam em alguma pergunta mais cortante como as que a família Domingues delineava para o presidente da Suzano esse tão estudado profissionalismo virava papo de assessoria jurídica “não é nada pessoal” ou virava papo de assessoria ambiental “nós reconhecemos o pólo coceira como comunidade tradicional e dialogamos diretamente com os presidentes de associação” ou virava discurso de uma tecla só de executivo “estamos dialogando com as comunidades”. Afinal, quem é a Suzano para reconhecer alguma coisa como se a decisão final partisse dela? Como no Maranhão, as elites brincam de governar e brincam de assistir as comunidades tradicionais o reconhecimento de uma comunidade tradicional que deveria conter um diálogo severo dessa comunidade com o ente Estado agora depende da iniciativa privada que justamente pretende despejá-la. 
A audiência do dia 25 de abril em Chapadinha comprovou o profissionalismo da Suzano. A área da fábrica integra uma fazenda de oito mil hectares anteriormente usada para plantar soja. Essa questão apaziguaria qualquer resistência ou dor na consciência. Desmatou-se tudo mesmo e a empresa destinará a área para outra finalidade. Assim sendo, a SEMA não teria como negar o licenciamento da fábrica. Os danos dos plantios da soja no Baixo Parnaiba serão relegados ao passado. Ver-se-á daqui pra frente os danos da indústria de reflorestamento com eucalipto. 
As audiências públicas se tornaram armadilhas para a sociedade civil de todo o Brasil. As avaliações dos técnicos sobre os empreendimentos não correspondem em nenhum momento as criticas direcionadas pela sociedade civil. Talvez imitando a Suzano que se cansou de dizer “que a audiência era sobre a fábrica e não sobre os plantios” os técnicos responderão que as avaliações se aterão ao empreendimento. Entretanto, o empreendimento não está solto no tempo e no espaço. É claro que um toca no outro ainda mais sabendo que originalmente o município de Chapadinha não compunha o quadro dos municípios de onde a Suzano retiraria a sua matéria-prima. A empresa insistiu no ponto que a fábrica será construída em área alterada pelos plantios de soja. Esse fato em algum momento permite que a empresa se abstenha de recuperar as áreas de reserva legal e de apps desmatadas ilegalmente? Esse fato permite também que a empresa ao comprar a propriedade desentenda-se de que os impactos ocasionados pelos plantios de soja são de sua responsabilidade agora?

sábado, 19 de outubro de 2013

Redução da Maioridade Penal: uma solução ou mais um problema?

Em meio a tantas notícias sobre violência, desejar uma solução para o problema é um anseio perfeitamente legítimo da sociedade brasileira. Porém, quando as soluções propostas são rápidas e não baseadas em pesquisas científicas, corremos o risco de criar novos problemas em vez de melhorar o quadro atual.
Atualmente, a mídia, de modo geral, tem destacado bastante o jovem como uma das maiores ameaças que temos na sociedade. As justificativas para essa alegação recaem muitas vezes numa representação muito negativa que temos sobre a juventude e num mito sobre a impunidade dos adolescentes. Tal crença convoca a população a se posicionar sobre o tema, crendo que casos isolados são de fato a generalização. Dessa forma, acreditar que a redução da maioridade penal seria “a solução” para a questão da violência cometida pelo jovem acaba sendo algo esperado, ainda que equivocada.
Reduzir a maioridade penal é uma proposta de solução para a violência que coloca o adolescente como um dos principais responsáveis pelo problema. Entretanto as estatísticas demonstram que em média, 8% do total dos crimes são cometidos por adolescentes (entre 12 e 18 anos) e entre esses, apenas 10% são crimes contra a vida – de forma alguma esses números são irrelevantes, são graves e precisam ser diminuídos certamente, mas eles também não justificam uma política de redução da maioridade. Entretanto, 70% dos crimes de homicídio tem o jovem como sua principal vítima e, desses, 80% tem como vítima jovens negros. Esses são dados do Ministério da Justiça e do Mapa da Violência.
Dizer que o adolescente é culpado pela violência na sociedade é ignorar fatores objetivos que indicam problemas mais graves e mais, muito mais complexos do que pensar que prendendo indistintamente os jovens resolveremos a questão da violência e do aumento da criminalidade.
Há certamente um mito da impunidade. Todos pensam que nada acontece aos jovens que cometem crimes, talvez pouco aconteça com eles; porém os jovens pobres sofrem os rigores da lei de forma bastante acentuada. É importante lembrar que o Estatuto da Criança e do Adolescente prevê reclusão, mas há um limite de 3 anos para essa reclusão. Ignorar estas questões seria adotar uma solução reducionista e equivocada. A violência é um fenômeno complexo, que possui várias causas arraigadas na cultura e nas políticas sociais, de modo que as soluções também devem ser mais profundas, exigindo reflexão e mudança por parte de todos, pois todos nós temos uma parcela de responsabilidade no problema.
Muitas vezes somos levados a defender a redução da maioridade penal movidos pela indignação frente a alguns casos de menores que cometeram delitos graves. Este sentimento certamente é justificável, porém se considerarmos que os números apontam um verdadeiro “genocídio” de jovens no nosso país – somos o 4º país do mundo em violência contra o jovem – podemos entender que a grande maioria deles carecem muito mais de nossa preocupação, nosso cuidado, nossa compaixão, do que de nossa indignação. Não devemos ver os adolescentes como nossos inimigos, mas sim como seres humanos que precisam de nossa autoridade e orientação.
CESP realizou na ultima sexta feira no auditório da policia militar de pinheiro evento direcionado a redução penal, com a presença de varias autoridade e com a comunidade em geral principalmente a juventude de pinheiro, segundo a presidente Claudia Martins estima-se que 300 pessoas estiveram presente neste evento,mais uma vez o prefeito municipal de pinheiro não compareceu ao evento desta magnitude,




Redução da Maioridade Penal: uma solução ou mais um problema?

Em meio a tantas notícias sobre violência, desejar uma solução para o problema é um anseio perfeitamente legítimo da sociedade brasileira. Porém, quando as soluções propostas são rápidas e não baseadas em pesquisas científicas, corremos o risco de criar novos problemas em vez de melhorar o quadro atual.
Atualmente, a mídia, de modo geral, tem destacado bastante o jovem como uma das maiores ameaças que temos na sociedade. As justificativas para essa alegação recaem muitas vezes numa representação muito negativa que temos sobre a juventude e num mito sobre a impunidade dos adolescentes. Tal crença convoca a população a se posicionar sobre o tema, crendo que casos isolados são de fato a generalização. Dessa forma, acreditar que a redução da maioridade penal seria “a solução” para a questão da violência cometida pelo jovem acaba sendo algo esperado, ainda que equivocada.
Reduzir a maioridade penal é uma proposta de solução para a violência que coloca o adolescente como um dos principais responsáveis pelo problema. Entretanto as estatísticas demonstram que em média, 8% do total dos crimes são cometidos por adolescentes (entre 12 e 18 anos) e entre esses, apenas 10% são crimes contra a vida – de forma alguma esses números são irrelevantes, são graves e precisam ser diminuídos certamente, mas eles também não justificam uma política de redução da maioridade. Entretanto, 70% dos crimes de homicídio tem o jovem como sua principal vítima e, desses, 80% tem como vítima jovens negros. Esses são dados do Ministério da Justiça e do Mapa da Violência.
Dizer que o adolescente é culpado pela violência na sociedade é ignorar fatores objetivos que indicam problemas mais graves e mais, muito mais complexos do que pensar que prendendo indistintamente os jovens resolveremos a questão da violência e do aumento da criminalidade.
Há certamente um mito da impunidade. Todos pensam que nada acontece aos jovens que cometem crimes, talvez pouco aconteça com eles; porém os jovens pobres sofrem os rigores da lei de forma bastante acentuada. É importante lembrar que o Estatuto da Criança e do Adolescente prevê reclusão, mas há um limite de 3 anos para essa reclusão. Ignorar estas questões seria adotar uma solução reducionista e equivocada. A violência é um fenômeno complexo, que possui várias causas arraigadas na cultura e nas políticas sociais, de modo que as soluções também devem ser mais profundas, exigindo reflexão e mudança por parte de todos, pois todos nós temos uma parcela de responsabilidade no problema.
Muitas vezes somos levados a defender a redução da maioridade penal movidos pela indignação frente a alguns casos de menores que cometeram delitos graves. Este sentimento certamente é justificável, porém se considerarmos que os números apontam um verdadeiro “genocídio” de jovens no nosso país – somos o 4º país do mundo em violência contra o jovem – podemos entender que a grande maioria deles carecem muito mais de nossa preocupação, nosso cuidado, nossa compaixão, do que de nossa indignação. Não devemos ver os adolescentes como nossos inimigos, mas sim como seres humanos que precisam de nossa autoridade e orientação.neste contexto o CESP realizou na ultima sexta feira foi realizado no auditório da policia militar de pinheiro evento direcionado a redução penal, com a presença de varias autoridade e com e com a comunidade em geral principalmente a juventude de pinheiro, segundo a presidente Claudia Martins  estima-se que 300 pessoas estiveram presente neste evento,mais uma vez o prefeito municipal de pinheiro não compareceu ao evento desta magnitude,