Jornalismo com seriedade

quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

QUEM QUER DINHEIRO? Vereadores eleitos de Bacabal estariam fazendo negociata em troca de dinheiro


A Câmara Municipal de Bacabal divulgou a programação oficial da sessão solene que dará posse aos 17 vereadores que exercerão mandato durante os próximos 4 anos.

É provável que os bacabalenses conheçam antes da chegada de 2017 o prefeito [interino] que responderá pelo comando do município até que o Tribunal Superior Eleitoral decida se haveremos de retornar às urnas para escolher um novo mandatário; se assume Zé Vieira (PP), candidato mais votado, mas com registro indeferido; ou até quem sabe Roberto Costa (PMDB) que ficou em segundo lugar.

Na programação consta uma missa em ação de graças, às 17 horas, na Paróquia de São Francisco das Chagas; seguida da sessão solene no templo central da Assembleia de Deus.

Após devidamente empossados, os vereadores escolherão, através de votação secreta, a nova mesa diretora da câmara para o biênio 2017/2018. O presidente eleito do legislativo também passará a responder interinamente pelo executivo municipal, fato esse que transformou a eleição daquela Casa numa verdadeira batalha interna e externa, já que por trás de tudo há muitos interesses, sobretudo, político e financeiro.

Negociatas

Nas últimas semanas tem crescido especulações dando conta de vereadores cobrando de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) a R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) por cada voto de um deles.

Regilda Santos (Rede), por exemplo, já teria confessado abertamente a negociata. Sem especificar o valor acordado com um dos pré-candidatos, ela afirma ter fechado o acordo escuso e, pasmem, garante que teve o aval do pastor líder da igreja evangélica que congrega.

O mesmo teria ocorrido com irmão Leal (PMDB) membro da mesma igreja.

Assim como Regilda e Irmão Leal, é dito que todos os demais já têm um determinado valor no bolso ou por receber.

Polícia prende 2º suspeito por morte de ambulante no Metrô de São Paulo

Alípio Rogério Belo dos Santos, de 26 anos, foi encontrado na zona leste
O Estado de S.Paulo

A Polícia Civil prendeu o segundo suspeito de ter agredido e matado a pancadas o ambulante Luiz Carlos Ruas, de 54 anos, na tarde desta quarta-feira, 28, na zona leste de São Paulo. 

Alípio Rogério Belo dos Santos, de 26 anos, é primo de Ricardo Martins do Nascimento, de 21 anos, primeiro preso na noite de terça pelo crime. Ambos foram flagrados por imagens do circuito de segurança do Metrô, na estação Pedro 2º, durante o ataque. Eles tiveram a prisão temporária (por 30 dias) decretada na terça-feira, 27.

Santos foi encontrado pelos policiais na calçada, com seu advogado, na frente do apartamento de um amigo em Itaquera, na zona leste de São Paulo. Ele era considerado foragido. 

Na tarde desta quarta, a Polícia realiza o reconhecimento dos suspeitos. Nascimento já foi reconhecido por 14 testemunhas, seis delas pessoalmente e as outras por foto. As informações foram confirmadas pelo delegado Osvaldo Nico Gonçalves, diretor do Departamento de Capturas e Delegacias Especializadas (Decade).

Segundo o delegado, um dos suspeitos estava urinando próximo da Estação d. Pedro 2º quando foi repreendido por uma travesti. “Começou uma discussão e logo os dois suspeitos começaram com as agressões”, disse. Gonçalves contou que Ruas tentou apartar a briga, mas acabou agredido.


Já o advogado de defesa de Nascimento, o 1º detido, diz que a briga começou quando a travesti teria roubado o celular de Santos. O ambulante, por sua vez, teria entrado na briga e "dado uma garrafada" na cabeça do homem

quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

O fino menu de R$1,7 milhão do avião de Michel Temer; veja a lista completa

Brasileiros minha fone é insaciável 
A  compra foi cancelada pelo governo após repercussão negativa. Gasto seria com produtos de primeira linha que vão desde água de coco, cápsulas de café expresso até sorvete da marca Haagen Dazs


de O Estado de São Paulo

Em meio a uma das maiores crises econômicas já enfrentadas pelo Brasil, o governo federal resolveu abastecer a dispensa do avião presidencial com produtos de primeira linha. Com base em uma lista de compra de dar inveja a mais abastada das socialites brasileiras, o avião utilizado por Michel Temer teria a sua disposição R$ 1,7 milhão em sucos especiais, sorvetes de marca, cápsulas de café espresso, tortas e doces de muitas variedades.

A gastança foi cancelada após a repercussão negativa da revelação dos itens a serem comprados.

Seriam 1,5 mil tortas de chocolate por módicos R$ 96 mil; 600 caixas de suco “light” por R$ 6 mil; 1,5 mil litros de suco de laranja orçados em R$ 14 mil.

Para enfrentar o calor do verão, embora o avião possua ar condicionado, a compra providenciaria sabores para todos os gostos. Por R$7,5 mil o cardápio teria 500 potes de Haagen Dazs, outros R$ 8 mil seriam utilizados para a compra de sorvete sem lactose nos sabores Amora e Morango. Para quem não quisesse nenhum dos três sabores, ainda era possível escolher entre um Corneto de chocolate ou flocos ou uma caixinha de mini-eskibon. Caso o problema fosse a fome e não o calor, a lista também previa a compra de R$ 8,2 mil em sanduíches de mortadela – cada lanche seria comprado por R$ 16,45.


Depois de se lambuzarem com o menu comprado com dinheiro público, Temer e sua comitiva ainda teriam a possibilidade de se limparem com um dos 1.500 pacotes de papel toalha comprados por R$ 28 mil.
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Nos dias atuais, a saúde pública de pinheiro está em coma profundo, respirando por aparelhos, entre a vida e a morte,



A Ausência de médicos e enfermeiros, falta de estrutura física, pacientes dispensados nos corredores de hospital Regional  Antenor Abreu, demora muitas vez no atendimento, falta de medicamento e outros problemas a mais, essa é a realidade da saúde da cidade de Pinheiro – MA, a princesa da baixada que tinha como gestor o ex-prefeito Filuca Mendes.
O descontentamento de quem utiliza de saúde publica na cidade de pinheiro tem se tornado mais nítido no rosto de cada pinheirense, basta irmos em qualquer unidade básica de saúde que logo percebemos as dificuldades que as pessoas enfrentam durante uma consulta no Hospital Materno Infantil de Pinheiro. Alguns não resistem e acabam passando mal, outros de tanto esperar, preferem ir embora para suas casas sem receber o devido atendimento.
Os dias do Prefeito estão contados, é considerado pelos pinheirense como o pior prefeito da baixada, Além das dificuldades e da falta de estrutura, a saúde do nosso município também tem enfrentado um problema gravíssimo, que envolve o dinheiro dos cofres públicos, são dos desvios de verbas destinados à saúde e educação
Infelizmente tanto a imprensa quanto o Ministério Público Federal e Estadual, tem divulgado diversos casos de irregularidades e corrupção que envolve prefeitos em esquemas milionários de investimentos que deveria servir para salvar vidas, mas infelizmente acaba indo ralo abaixo ou até mesmo para enriquecer prefeitos  “canalhas”, que não estão nem um pouco preocupados com a saúde do povo.
Mas vale ressaltar, que essa decisão não é fruto apenas do Governo Federal e sim do povo que nas últimas eleição foram às ruas com suas faixas verdes e cartazes reivindicar seus direito a saúde, de um atendimento de qualidade e melhorias nas redes públicas de saúde e educação.
Isso sem falar no SAMU que ficou esquecido pelo ex-prefeito Filuca Mendes
Hospital Materno Infantil
Nos dias atuais, a saúde pública de pinheiro está em coma profundo, respirando por aparelhos, entre a vida e a morte, será que as novas medidas poderá salva-la? Será que esse caso é reversível? O povo aposta no talento do próximo prefeito Luciano Genesio.

Falta 3 dias

Guloseimas de Temer alimentariam 900 famílias do programa Bolsa Família por mês

O café da manhã de Temer no avião será incrementado. Com o nome "Breakfast PR", foram encomendados 200 cafés da manhã prontos, ao custo de R$ 96 cada, com presunto de parma e queijos brie, provolone e muçarela de búfala.
Por Luís Nassif
Jornal GGN

É destaque na coluna do jornalista Lauro Jardim, nesta terça (27), que o governo Michel Temer abriu licitação para comprar comida para abastecer o avião presidencial. Entre as guloseimas para o chamado "Breakfast PR" estão 500 potinhos de sorvete Häagen-Dazs. Cerca de 200 cafés da manhã prontos custarão R$ 1,75 milhão em apenas um ano, cerca de R$ 145 mil por mês.

O custo de cada café no avião, R$ 96, é mais do que o dobro do valor que milhares de beneficiários do Bolsa Família recebem por mês. Em 2015, a média mensal de recursos recebidos por cada família ficou no patamar dos R$ 161,69, segundo dados do antigo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

Isso significa que um mês de café no avião de Temer ao custo aproximado de R$ 145 mil poderia sustentar pelo menos 900 famílias do programa de transferência de renda criado em 2003, por Lula.

Confira a informação da coluna do Lauro Jardim

Por Guilherme Amado
na coluna de Lauro Jardim (O Globo)

Os 500 sorvetes Häagen-Dazs de Temer

O Palácio do Planalto abriu uma licitação para comprar comida para abastecer o avião presidencial, que serve Michel Temer e seus convidados durante um ano. O valor previsto para ser gasto, no total, é de R$ 1,75 milhão.

O café da manhã de Temer no avião será incrementado. Com o nome "Breakfast PR", foram encomendados 200 cafés da manhã prontos, ao custo de R$ 96 cada, com presunto de parma e queijos brie, provolone e muçarela de búfala.

Mas Temer foi exigente mesmo com os sorvetes. Da marca americana Häagen-Dazs, foram encomendados 500 potinhos, totalizando R$ 7.500. Também pediu 50 Cornetos, 50 picolés Tablitos, 50 Chicabons, 50 Eskibons e 50 Frutillys. Foram pedidos ainda 300 picolés sem lactose.

O maior gasto, no entanto, será com tortas de chocolate. Foi pedida uma tonelada e meia de torta, ao custo total de R$ 96 mil.

A propósito, Temer deve mesmo gostar de doce. O Planalto encomendou 120 potes de Nutella, a R$ 34 cada um.

Entre os produtos especificados, estão ainda quatro tipos de açúcar, seis tipos de iogurte e seis tipos de geleia. Só de geleia, serão gastos R$ 27.500.

Com sal do Himalaia, aquele rosa, serão gastos R$ 1.600.


Mas cara mesmo está a cotação do sanduíche de mortadela. Cada unidade pedida pelo Planalto custa R$ 16,45.