Jornalismo com seriedade

quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

Flávio Dino vence eleição com 60% dos votos válidos, diz pesquisa Exata


O governador Flávio Dino (PCdoB) fecha o ano na liderança das pesquisas e com amplo favoritismo na corrida para o Palácio dos Leões em 2018.

Segundo pesquisa Exata, contratada pelo Jornal Pequeno, o governador seria reeleito com 60% dos votos válidos. O levantamento foi realizado entre os dias 19 e 23 de dezembro.

Flávio Dino tem mais de 30 pontos percentuais à frente da segunda colocada Roseana Sarney (MDB) que aparece com 27% das intenções de votos.

O deputado estadual Eduardo Braide (PMN) é o terceiro com 6%, seguido por Roberto Rocha (PSDB) com 3%; Ricardo Murad (PRP) e Maura Jorge (Pode) têm 2% das intenções de votos cada.

De acordo com resultado da pesquisa Exata/Jornal Pequeno, a eleição para o governo do Maranhão seria decidida em primeiro turno. Dino tem 20 pontos de vantagem sobre a soma dos demais candidatos.

A Exata ouviu 1.400 pessoas, em todas as regiões do Estado. O nível de confiança da pesquisa é de 95%. A margem de erro é de 3,2 pontos percentuais para mais ou para menos.

APROVAÇÃO

A Exata pesquisou também a avaliação do governo Flávio Dino. Segundo o levantamento, a gestão de Flávio Dino é aprovada por 63% da população, enquanto 33% desaprovam. Não sabem ou não responderam 4% dos entrevistados.

terça-feira, 26 de dezembro de 2017

Gestão Luciano Genésio tem 60% de aprovação em Pinheiro


Prefeito Luciano Genésio e ao lado da primeira dama Thaiza Hortegal
A gestão do prefeito Luciano Genésio (Avante) é aprovada por mais de 60% dos moradores do município de Pinheiro, na região da Baixada Maranhense.
É o que mostra resultado de pesquisa realizada recentemente pelo Instituto Nacional de Opinião Pública (INOP).
60,6% dos entrevistaram disseram aprovar o governo de Genésio e 39,51% o desaprovaram. Não souberam ou não responderam somaram apenas 0,43%.
Outros dados colhidos no levantamento chamam a atenção e mostram o poderio político que o prefeito detém.
61,34% das pessoas ouvidas afirmaram que votam nos candidatos [governador, senador e deputados estadual e federal] apoiados por Luciano Genésio, sendo que 51,78% disseram ser favoráveis à reeleição do gestor, em 2020; e 51,07% o apontaram como a maior liderança política de Pinheiro.
A médica Thaiza Hortegal, esposa do prefeito e primeira-dama da cidade, aparece pontuando bem em todos os cenários propostos para os cargos de deputado estadual e deputado federal.
Thaíza obteve 54,35% das intenções de voto quando o entrevistado foi questionado em quem votaria para Câmara Federal — mais de 20 pontos percentuais à frente do atual deputado federal e filho do ex-prefeito Filuca Mendes, Victor Mendes.
A médica obteve 26,96% da preferência dos entrevistados quando o assunto foi “em quem você votaria para deputado estadual”.
Governo – Aliado político de Luciano Genésio, o governador Flávio Dino (PC do B) obteve 60,77% da preferência do pinheirense para renovar o seu mandato ano que vem.
A mais rejeitada é a ex-governadora Roseana Sarney (PMDB), sobre a qual 59,20% das pessoas ouvidas disseram não votar de jeito nenhum.
Senado – Na disputa para o Senado, outro aliado de Genésio, o deputado federal Waldir Maranhão (Avante), também aparece como o preferido dos moradores de Pinheiro.
Na espontânea, por exemplo, Maranhão figurou em primeiro lugar com 18,97% das intenções de voto.
Na pergunta estimulada, o parlamentar continuou em primeiro lugar e aumentou sua diferença para os demais pontuando com 28,82%, quase dez pontos percentuais à frente do segundo colocado, o senador Edison Lobão (19,26%).

Base dos Sarney desaba no Maranhão e candidatura de Roseana perde apoio

Se concretizada, a aliança com o governador Flávio Dino (PCdoB), 49, que tenta se reeleger, tirará pela primeira vez o PT nacional da órbita do emedebista desde 2002
Depois de meio século de influência política, o clã Sarney tentará retornar ao Palácio dos Leões vendo sua base derreter e aliados históricos debandarem em razão das derrotas nas últimas duas campanhas.
Sinal dos tempos, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), 72, não deve apoiar o nome de José Sarney (MDB) para fazer frente ao que pode se tornar o ocaso de sua era.
Se concretizada, a aliança com o governador Flávio Dino (PCdoB), 49, que tenta se reeleger, tirará pela primeira vez o PT nacional da órbita do emedebista desde 2002.
“A decisão é do diretório, mas a tendência é apoiar Dino. Mesmo que o PCdoB mantenha a candidatura de Manuela D’Avila, se ocorrer segundo turno, eles virão conosco e têm tido lealdade”, diz Rui Falcão, ex-presidente do PT.
Em uma demonstração de que a família chega a essa encruzilhada sem sucessores à altura, Sarney, 87, precisou convencer seu principal ativo, a filha, Roseana (MDB), 64, a disputar o governo.
O cenário para ela é adverso. Dos 217 municípios, Dino conta com o apoio de 180 prefeitos. Quadros historicamente ligados a Sarney, como o ex-ministro Gastão Vieira e os deputados Pedro Fernandes (PTB), Cleber Verde (PRB) e André Fufuca (PP) estão com o governador.
Além de procurar oferecer um sobrenome alternativo, Ricardo Murad (PRP), 61, cunhado de Roseana, lançou-se candidato a governador em uma estratégia para pulverizar a disputa e tentar provocar o segundo turno.
“Pelo que conheço dele, Sarney é a favor de candidaturas outras, sem ser só da Roseana. Ele sabe que hoje ninguém tem maioria sozinho”, disse Murad. “A classe política o idolatra, mas ele não conseguiu impedir o pessoal de sair [de sua base]. Quer uma frase? Todo mundo está onde ele mandou estar: no governo.”
Outros nomes afinados com o ex-presidente prometem surgir até junho, quando Roseana terá de formalizar se é de fato candidata ou não.
Sua disposição é recebida com cautela. Em 2016, ela ameaçou concorrer à Prefeitura de São Luís e recuou. Naquela como nesta ocasião, a classe política local não vê a mesma determinação de campanhas passadas.
Secretária da Casa Civil no governo Roseana, Anna Graziella Neiva afirma que a candidatura da emedebista é irrefreável e contesta a debandada de aliados. “Roseana ama o Estado e não abriria mão de lutar por ele. Já não temos mais agenda de tanto que nos procuram. Dos 217 [prefeitos maranhenses], pode botar 217”, afirmou.

No realinhamento pré-eleitoral, o vice-governador Carlos Brandão deixou o PSDB e deve levar consigo parcela dos 30 prefeitos. O partido empossou o senador Roberto Rocha seu presidente estadual e deverá lançá-lo candidato a governador para fazer palanque a Geraldo Alckmin, na disputa à Presidência.


ÀS VÉSPERAS DO NATAL PINHEIRO RECEBE 2 MILHÕES PARA ASFALTO



No início da noite deste sábado (23) o prefeito Luciano assinou o empenho de uma emenda no valor de 2 milhões de reais para asfaltamento das ruas de Pinheiro.
A emenda partiu do deputado Júnior Marreca e vai beneficiar ruas importantes do município como: José Bento Soares, rua Newton Pereira, rua França Ferreira, Estrada da Bobalina, Rua Vila Nova, rua Residencial Tony Ferreira, rua da AABB, rua São Domingos, Estrada do Beija Flor, rua Abraão Soares e rua João Paulo II na sede de Pinheiro.
Na ocasião da assinatura o Prefeito Luciano deixou o seu agradecimento ao deputado Júnior Marreca pela emenda que irá contribuir bastante para a melhoria da Princesa da Baixada e também agradeceu ao deputado Waldir Maranhão que desde o início da sua gestão vem contribuindo bastante nas articulações políticas para o município.


O ano ainda não acabou e Luciano continua trabalhando em benefício da nossa cidade.

domingo, 24 de dezembro de 2017

Polícia apreende 27 tabletes de maconha e prende suspeitos de tráfico em Apicum-Açu


Após recebimento de denúncia anônima, a Polícia Militar, com apoio da Guarda Municipal de Apicum-Açu, conseguiu prender suspeitos de tráfico e uma grande quantidade de tabletes de maconha.

A apreensão foi realizada por volta de 10h30h deste sábado (23) na residência pertencente a José de Ribamar Silva dos Santos, conhecido como “Caneca”.
"A informação era de que teria chegado um grande carregamento de drogas e estava enterrada na residência de 'Caneca', na localidade Morro. Essa droga foi deixada por Domingos Branco, que seria traficante. Ele é pai do traficante conhecido por João Gurupi", diz relato da guarnição da PM.

Com essas informações, os policiais foram ao local, onde comprovaram a veracidade da denúncia. 
Foram apreendidos 27 tabletes de maconha prensada. A droga estava enterrada em dois buracos escavados no quintal da casa.

Foram presos e conduzidos para a delegacia Eudes Alves Carvalho, 35 anos, natural de Monção;  Elizana do Rosário Rodrigues, que completa 34 anos neste sábado, de Cachoeira do Piriá, no Pará; e Tatiane Furtado, de 27 anos, de Bragança, no Pará.

Os presos serão autuados por tráfico de droga.  Participaram dessa operação o sargento Ubiranilton e o soldado Passinho.


Filho de prefeita do RN é assassinado a tiros depois de carro ser fechado por criminosos

Crime aconteceu no início da tarde deste sábado (23). Estado sofre com redução de policiamento nas ruas por falta de salários.

Por Anderson Barbosa, G1 RN

Homens armados cercaram o carro da prefeita de São José do Campestre, na região Agreste potiguar, e mataram o filho dela a tiros. Alan John Romão Soares, de 36 anos, era secretário municipal de Finanças e Tributação. Alda Romão (PSD) estava no carro, mas não foi ferida. Ninguém foi preso e ainda não se sabe a motivação do crime. O município completa 69 anos de emancipação política justamente neste sábado (23).

O RN sofre com a falta de policiamento ostensivo nas ruas. Aquartelados desde a terça (19), praças e oficiais protestam contra a falta de salários. Somente na Grande Natal, mais de 250 crimes foram registrados nestes últimos dias.

Policiais que atenderam a ocorrência após o crime disseram que a prefeita e o filho estavam em visitação a um bairro para a entrega de um calçamento. Foi quando os assassinos, encapuzados, se aproximaram e cercaram o carro.

Festa cancelada
A inauguração da rua fazia parte das celebrações de emancipação política de São José do Campestre. Neste sábado, faz 69 anos que o município se desmembrou de Nova Cruz. Após o homicídio, os festejos foram cancelados.
Insegurança
Em Taipu, cidade distante 60 quilômetros de Natal, o desembargador aposentado Osvaldo Soares da Cruz, ex-presidente do Tribunal de Justiça do estado, foi vítima de um assalto seguido de sequestro relâmpago na madrugada deste sábado (23).


Já em Mossoró, segunda maior cidade do estado, quatro pessoas foram assassinadas e uma criança de 1 ano e 11 meses baleada e socorrida ao hospital. Os crimes aconteceram entre a noite da sexta (22) e madrugada deste sábado (23). Na cidade, apenas 30% do efetivo está nas ruas.

RN sem PM
O RN vem sofrendo com a falta de policiamento militar nas ruas desde a terça (19). Além de exigir o pagamento em dia dos salários, os PMs também dizem que só deixam os batalhões com viaturas, materiais de proteção e armas em condições adequadas de uso. Por isso, alegam que não estão em greve, mas realizando uma operação chamada 'Segurança com Segurança'.

Agentes, escrivães e delegados da Polícia Civil se uniram ao protesto e estão trabalhando em escala de plantão. Isso significa que desde o início do movimento apenas as delegacias de plantão e as regionais estão funcionando. Agentes penitenciários estão em greve, o que impede a realização de visitas e banhos de sol nos presídios do estado.

Desde o início da paralisação, o comércio de rua na capital vem registrando vários casos de arrastões, arrombamentos e saques. Além disso, houve um pico de roubos de veículos entre quarta-feira e quinta-feira: 36 casos foram registrados, contra uma média de 20.

Neste ano, o estado registrou mais de 2,4 mil homicídios – o maior número da história.

Paralisação contestada
O governo do estado tentou, na Justiça, obrigar os policiais a voltarem ao trabalho nas ruas, alegando que a paralisação é uma greve disfarçada. Mas, até o momento, não teve sucesso. Na quinta (21), o desembargador Dilermano Motta, do TJ, negou pedido feito pela Procuradoria-Geral do Estado para suspender a paralisação feita pelas polícias Civil e Militar.

Nesta sexta (22), o governo fez um novo pedido para que o TJ considerasse ilegal a paralisação dos policias, fato que foi novamente negado.

Ajuda financeira
Para pôr em folha em dia, o governo estadual tenta uma ajuda financeira de R$ 600 milhões junto ao governo federal. O Ministério Público de Contas da União, no entanto, recomenda que o dinheiro não seja liberado, pois este tipo de socorro seria inconstitucional.

Salários e 13º
Na quinta (21), o governo pagou os salários de novembro dos servidores que ganham até R$ 2 mil, e na sexta (22) depositou o dinheiro de quem recebe até R$ 3 mil. Já quem ganha acima disso, deve receber somente na próxima semana, dia 29 de dezembro, que é quando o governo promete concluir a folha de novembro.

O 13º salário, ainda de acordo com o governador Robinson Faria, só deve ser pago no dia 10 de janeiro. Já a folha de dezembro, só deve ser concluída no dia 30 de janeiro de 2018

Debandada de aliados ameaça futuro do clã Sarney no MA, destaca Folha de São Paulo


José Sarney e a filha, Roseana, que deve disputar o governo do Maranhão, 
em momento difícil para o clã

A eleição de 2018 ruma para ser um divisor de águas na história do Maranhão. Depois de meio século de influência política, o clã Sarney tentará retornar ao Palácio dos Leões vendo sua base derreter e aliados históricos debandarem em razão das derrotas nas últimas duas campanhas.

Sinal dos tempos, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), 72, não deve apoiar o nome de José Sarney (MDB) para fazer frente ao que pode se tornar o ocaso de sua era.

Se concretizada, a aliança com o governador Flávio Dino (PCdoB), 49, que tenta se reeleger, tirará pela primeira vez o PT nacional da órbita do emedebista desde 2002.

Em uma demonstração de que a família chega a essa encruzilhada sem sucessores à altura, Sarney, 87, precisou convencer seu principal ativo, a filha, Roseana (MDB), 64, a disputar o governo.

O cenário para ela é adverso. Dos 217 municípios, Dino conta com o apoio de 180 prefeitos. Quadros historicamente ligados a Sarney, como o ex-ministro Gastão Vieira e os deputados Pedro Fernandes (PTB), Cleber Verde (PRB) e André Fufuca (PP) estão com o governador.

Além de procurar oferecer um sobrenome alternativo, Ricardo Murad (PRP), 61, cunhado de Roseana, lançou-se candidato a governador em uma estratégia para pulverizar a disputa e tentar provocar o segundo turno.

"Pelo que conheço dele, Sarney é a favor de candidaturas outras, sem ser só da Roseana. Ele sabe que hoje ninguém tem maioria sozinho", disse Murad. "A classe política o idolatra, mas ele não conseguiu impedir o pessoal de sair [de sua base]. Quer uma frase? Todo mundo está onde ele mandou estar: no governo."

Outros nomes afinados com o ex-presidente prometem surgir até junho, quando Roseana terá de formalizar se é de fato candidata ou não.

Sua disposição é recebida com cautela. Em 2016, ela ameaçou concorrer à Prefeitura de São Luís e recuou. Naquela como nesta ocasião, a classe política local não vê a mesma determinação de campanhas passadas.

Secretária da Casa Civil no governo Roseana, Anna Graziella Neiva afirma que a candidatura da emedebista é irrefreável e contesta a debandada de aliados. "Roseana ama o Estado e não abriria mão de lutar por ele. Já não temos mais agenda de tanto que nos procuram. Dos 217 [prefeitos maranhenses], pode botar 217", afirmou.

No realinhamento pré-eleitoral, o vice-governador Carlos Brandão deixou o PSDB e deve levar consigo parcela dos 30 prefeitos. O partido empossou o senador Roberto Rocha seu presidente estadual e deverá lançá-lo candidato a governador para fazer palanque a Geraldo Alckmin, na disputa à Presidência.

HERDEIROS

A rigor, nas palavras, Roseana se despediu da vida pública em 2014. Renunciou ao governo um mês antes de encerrar o quarto mandato, não transmitiu o cargo a Dino, viajou para os EUA com os netos e disse que cuidaria da saúde. Antecipou a volta, meses depois, citada na Lava Jato.

Sua mãe, Marly, à época afirmou que queria que o caçula, Sarney Filho (PV), assumisse a frente política da família, mas o desejo da matriarca esbarrou no potencial eleitoral do filho. Na avaliação de interlocutores da família, carisma e votos são especialidade de pai e filha.

A expectativa é que, concorrendo ao governo, Roseana puxe votos para o irmão disputar o Senado depois de 35 anos de Câmara, ao lado do fiel aliado da família Edison Lobão (PMDB).

Por ora, nenhum herdeiro da terceira geração despontou. O filho de Zequinha, deputado estadual Adriano Sarney (PV), 37, é visto como pouco combativo –lembrado, por exemplo, pelo projeto que instituiu o Dia da Poesia.

A sua prima distante e colega de Assembleia Andrea Murad (MDB), 36, filha de Ricardo, é, por sua vez, considerada combativa demais. Líder da oposição formada por 5 dos 44 deputados, não teria perfil de Executivo.

A unir o grupo de Sarney, o discurso de que Dino "persegue" seus adversários é ecoado de parte a parte. "Tem uma coisa nele de muita perseguição. Não libera emenda para quem não o apoia. Quem não gosta do Flávio tem que fingir que gosta", disse Andrea.

Para Ricardo Murad, Dino não mudou a forma de fazer política dos Sarney. "Não critico a Roseana, critico o modelo que ela recebeu e não teve a capacidade de renovar", afirmou. "E Flávio Dino copia, é igualzinho. A cooptação política, a tentativa de ter todas as alas do seu lado. Pelo voto, faz-se tudo."

"Quando eu assumi, o Portal da Transparência tinha nota 2 na CGU. Hoje tem nota 10. É um salto de transparência administrativa e cumprimento da Lei de Acesso à Informação", rebate Dino.

Enquanto os Murad já falam em apoiar Alckmin, da parte dos Sarney ainda insiste em Lula. Os dois ex-presidentes têm boa relação, mas o afastamento entre PMDB e PT após o impeachment de Dilma Rousseff dificulta.

"A decisão é do diretório, mas a tendência é apoiar Dino. Mesmo que o PCdoB mantenha a candidatura de Manuela D'Avila, se ocorrer segundo turno, eles virão conosco e têm tido lealdade", diz Rui Falcão, ex-presidente do PT