Jornalismo com seriedade

quinta-feira, 7 de julho de 2011

O soldado Daniel Alves Sena, de 30 anos, apresentou-se ontem à tarde, por volta das 16h, na Delegacia de Homicídios, na Beira-Mar. Acompanhado do advogado Erivelton Lago, ele prestou depoimento sobre o crime que resultou na morte de sua mulher, Valéria Pereira Sampaio, de 25 anos, na noite do último sábado (2), no interior da residência do casal, no Bairro do Coroadinho. Daniel Sena conversou por duas horas com o delegado Jeffrey Paula Furtado, adjunto da Delegacia de Homicídios, e disse que efetuou apenas um disparo contra a sua mulher, mas que o tiro teria sido acidental. Após seu depoimento, o soldado foi liberado, mas por ser militar foi conduzido para o quartel da Polícia Militar, no Calhau. O soldado relatou que teria passado a tarde de sábado (2), na varanda de sua casa bebendo whisky com a mulher e com o ex-funcionário dele, Hilton Carlos Bandeira Silva (suposto amante de Valéria). Por volta das 18h, Daniel teria ido deitar numa rede que estava a três metros de Valéria e Hilton, que continuaram a beber. O policial disse ao delegado que escutou seu ex-funcionário “passar uma cantada em sua mulher” e que ela teria pedido para Hilton esperar o marido dormir para eles fazerem “algo mais”. Daniel disse que, tomado pelo ódio e ciúmes, foi ao quarto do casal, que fica no segundo andar da residência, e pegou a pistola ponto 40, de uso particular, e quando tentou sair do quarto teria sido impedido pela mulher. O acusado contou que estava com o braço levantado, acima da cabeça, com a arma na mão quando Valéria teria o empurrado na porta do quarto, e a arma disparou acidentalmente, atingindo a cabeça da mulher. Daniel disse ainda que, quando chegou à varanda, Hilton havia saído; depois afirmou ter ido para a frente da residência, onde tirou as munições da arma, e abandonou na calçada. No entanto, a arma não foi encontrada no local do crime, mas o policial apresentou o registro da pistola. Daniel Sena relatou ter fugido em uma corona, mas não disse com quem, indo até a rodoviária, onde pegou uma van com destino à casa de seus avós, em Santa Rita. Na mesma noite, ele disse ter ligado para um amigo de Vitória do Mearim, afirmando ter brigado com a mulher e que necessitava de um local para passar a noite, no dia seguinte voltou para Santa Rita; e na tarde de ontem veio para São Luís para se apresentar na Delegacia de Homicídios, em companhia do seu advogado de defesa, Erivelton Lago. O réu confesso falou ainda, ao delegado Jeffrey Paula Furtado, que tinha ciúme da mulher, pois ouvia muitos amigos e vizinhos contarem que Valéria teria um caso amoroso com Hilton. Perícia – Valéria foi encontrada morta, na noite de sábado (2), ao lado da cama do casal, com perfuração de bala na mão e na cabeça. Segundo, Jeffrey Paula, somente o laudo cadavérico e a perícia do Instituto de Criminalística (Icrim) poderão esclarecer se o disparo foi efetuado de acordo com o que relatou o militar. O depoimento vai ser levado à Superintendência de Polícia Civil da Capital (SPCC); no entanto, o caso está sendo investigado pelo 10° Distrito Policial, no Bairro do Bom Jesus. Outras pessoas devem ser ouvidas.O soldado Daniel Alves Sena, de 30 anos, apresentou-se ontem à tarde, por volta das 16h, na Delegacia de Homicídios, na Beira-Mar. Acompanhado do advogado Erivelton Lago, ele prestou depoimento sobre o crime que resultou na morte de sua mulher, Valéria Pereira Sampaio, de 25 anos, na noite do último sábado (2), no interior da residência do casal, no Bairro do Coroadinho. Daniel Sena conversou por duas horas com o delegado Jeffrey Paula Furtado, adjunto da Delegacia de Homicídios, e disse que efetuou apenas um disparo contra a sua mulher, mas que o tiro teria sido acidental. Após seu depoimento, o soldado foi liberado, mas por ser militar foi conduzido para o quartel da Polícia Militar, no Calhau. O soldado relatou que teria passado a tarde de sábado (2), na varanda de sua casa bebendo whisky com a mulher e com o ex-funcionário dele, Hilton Carlos Bandeira Silva (suposto amante de Valéria). Por volta das 18h, Daniel teria ido deitar numa rede que estava a três metros de Valéria e Hilton, que continuaram a beber. O policial disse ao delegado que escutou seu ex-funcionário “passar uma cantada em sua mulher” e que ela teria pedido para Hilton esperar o marido dormir para eles fazerem “algo mais”. Daniel disse que, tomado pelo ódio e ciúmes, foi ao quarto do casal, que fica no segundo andar da residência, e pegou a pistola ponto 40, de uso particular, e quando tentou sair do quarto teria sido impedido pela mulher. O acusado contou que estava com o braço levantado, acima da cabeça, com a arma na mão quando Valéria teria o empurrado na porta do quarto, e a arma disparou acidentalmente, atingindo a cabeça da mulher. Daniel disse ainda que, quando chegou à varanda, Hilton havia saído; depois afirmou ter ido para a frente da residência, onde tirou as munições da arma, e abandonou na calçada. No entanto, a arma não foi encontrada no local do crime, mas o policial apresentou o registro da pistola. Daniel Sena relatou ter fugido em uma corona, mas não disse com quem, indo até a rodoviária, onde pegou uma van com destino à casa de seus avós, em Santa Rita. Na mesma noite, ele disse ter ligado para um amigo de Vitória do Mearim, afirmando ter brigado com a mulher e que necessitava de um local para passar a noite, no dia seguinte voltou para Santa Rita; e na tarde de ontem veio para São Luís para se apresentar na Delegacia de Homicídios, em companhia do seu advogado de defesa, Erivelton Lago. O réu confesso falou ainda, ao delegado Jeffrey Paula Furtado, que tinha ciúme da mulher, pois ouvia muitos amigos e vizinhos contarem que Valéria teria um caso amoroso com Hilton. Perícia – Valéria foi encontrada morta, na noite de sábado (2), ao lado da cama do casal, com perfuração de bala na mão e na cabeça. Segundo, Jeffrey Paula, somente o laudo cadavérico e a perícia do Instituto de Criminalística (Icrim) poderão esclarecer se o disparo foi efetuado de acordo com o que relatou o militar. O depoimento vai ser levado à Superintendência de Polícia Civil da Capital (SPCC); no entanto, o caso está sendo investigado pelo 10° Distrito Policial, no Bairro do Bom Jesus. Outras pessoas devem ser ouvidas.0

O soldado Daniel Alves Sena, de 30 anos, apresentou-se ontem à tarde, por volta das 16h, na Delegacia de Homicídios, na Beira-Mar. Acompanhado do advogado Erivelton Lago, ele prestou depoimento sobre o crime que resultou na morte de sua mulher, Valéria Pereira Sampaio, de 25 anos, na noite do último sábado (2), no interior da residência do casal, no Bairro do Coroadinho.
Daniel Sena conversou por duas horas com o delegado Jeffrey Paula Furtado, adjunto da Delegacia de Homicídios, e disse que efetuou apenas um disparo contra a sua mulher, mas que o tiro teria sido acidental. Após seu depoimento, o soldado foi liberado, mas por ser militar foi conduzido para o quartel da Polícia Militar, no Calhau.
O soldado relatou que teria passado a tarde de sábado (2), na varanda de sua casa bebendo whisky com a mulher e com o ex-funcionário dele, Hilton Carlos Bandeira Silva (suposto amante de Valéria). Por volta das 18h, Daniel teria ido deitar numa rede que estava a três metros de Valéria e Hilton, que continuaram a beber.
O policial disse ao delegado que escutou seu ex-funcionário “passar uma cantada em sua mulher” e que ela teria pedido para Hilton esperar o marido dormir para eles fazerem “algo mais”. Daniel disse que, tomado pelo ódio e ciúmes, foi ao quarto do casal, que fica no segundo andar da residência, e pegou a pistola ponto 40, de uso particular, e quando tentou sair do quarto teria sido impedido pela mulher.
O acusado contou que estava com o braço levantado, acima da cabeça, com a arma na mão quando Valéria teria o empurrado na porta do quarto, e a arma disparou acidentalmente, atingindo a cabeça da mulher. Daniel disse ainda que, quando chegou à varanda, Hilton havia saído; depois afirmou ter ido para a frente da residência, onde tirou as munições da arma, e abandonou na calçada. No entanto, a arma não foi encontrada no local do crime, mas o policial apresentou o registro da pistola.
Daniel Sena relatou ter fugido em uma corona, mas não disse com quem, indo até a rodoviária, onde pegou uma van com destino à casa de seus avós, em Santa Rita.
Na mesma noite, ele disse ter ligado para um amigo de Vitória do Mearim, afirmando ter brigado com a mulher e que necessitava de um local para passar a noite, no dia seguinte voltou para Santa Rita; e na tarde de ontem veio para São Luís para se apresentar na Delegacia de Homicídios, em companhia do seu advogado de defesa, Erivelton Lago.
O réu confesso falou ainda, ao delegado Jeffrey Paula Furtado, que tinha ciúme da mulher, pois ouvia muitos amigos e vizinhos contarem que Valéria teria um caso amoroso com Hilton.
Perícia – Valéria foi encontrada morta, na noite de sábado (2), ao lado da cama do casal, com perfuração de bala na mão e na cabeça. Segundo, Jeffrey Paula, somente o laudo cadavérico e a perícia do Instituto de Criminalística (Icrim) poderão esclarecer se o disparo foi efetuado de acordo com o que relatou o militar.
O depoimento vai ser levado à Superintendência de Polícia Civil da Capital (SPCC); no entanto, o caso está sendo investigado pelo 10° Distrito Policial, no Bairro do Bom Jesus. Outras pessoas devem ser ouvidas.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

ZÉ ARLINDO FAZ O QUE FILUCA NÃO FEZ COM OS PROFESSORES

Mais uma vez Zé Arlindo  consegue conquistar  a classe dos professores  pagando um abono de R$950 para  os efetivos e R$ 450 para os contratados,  e em seguida pagando os professores  no dia 1 de julho, e agora filuca  como vai ficar sua situação juntos com o povo de pinheiro, e os apresentadores do sistema pericumã  de televisão vão continuar fazendo sua mentiras na TV mostrando inverdade  para o povo de pinheiro vai continuar com o trilho Paulinho Castro, Laércio Junior e Nelson dos Santos,  nos últimos dias  Zé Arlindo vem fazendo o que o povo sempre queria inaugurando obras feita em sua administração e isso deixa uns dois vereadores sem saber o que fazer,  quanto a Filuca a sua situação junto aos professores fica um pouco difícil, pois o mesmo desviou  dinheiro que era dos  professores ate hoje cobram do ex-gestor Filuca Mendes, será que ele ainda tem a cara de pau de ir para a Televisão chorar perante as câmara da TV Pericumã, falar inverdades do prefeito Zé Arlindo.  Te cuida filuca

ZÉ ARLINDO FAZ O QUE FILUCA NÃO FEZ COM OS PROFESSORES

Mais uma vez Zé Arlindo  consegui conquistar  a classe dos professores  pagando um abono de R$950 para  os efetivos e R$ 450 para os contratados,  e em seguida pagando os professores  no dia 1 de julho, e agora filuca  como vai ficar sua situação juntos com o povo de pinheiro, e os apresentadores do sistema pericumã  de televisão vão continuar fazendo sua mentiras na TV mostrando inverdade  para o povo de pinheiro vai continuar com o trilho Pulinho Castro, Laércio Junior e Nelson dos Santos,  nos últimos dias  Zé Arlindo vem fazendo o que o povo sempre queria inaugurando obras feita em sua administração e isso deixa uns dois vereadores sem saber o que fazer,  quanto a Filuca a sua situação junto aos professores fica um pouco definiu, pois o mesmo desfiou  dinheiro que era dos  professores ate hoje cobram do ex-gestor Filuca Mendes, será que ele ainda tem a cara de pau de ir para a Televisão chorar perante as câmara da TV Pericumã, falar inverdades do prefeito Zé Arlindo.  Te cuida filuca

sábado, 2 de julho de 2011

FILUCA  MENDES  QUER  RECONSTRUIR  PINHEIRO


O ex-secretário de Cidades, Filuca Mendes (foto), confirmou na solenidade de transmissão de cargo para o novo secretário da pasta, o deputado federal Pedro Fernandes, que é candidato a prefeitura de Pinheiro em 2012.
“Eu tenho metas na minha vida é a minha meta agora é voltar a prefeitura de Pinheiro e desfazer o que fiz, pois hoje o município vai atravessando momentos difíceis e eu me sinto um pouco culpado, mas não está escrito na testa quem é anjo ou demônio” afirmou Filuca que não poupou críticas a gestão municipal.
Vale lembrar que o município hoje é administrado pelo prefeito José Arlindo e que o atual gestor para se eleger em 2008 contou com o apoio de Filuca Mendes que quando deixou a prefeitura de Pinheiro tinha uma aprovação de 86% da população.
Logo depois do início do mandato, houve o rompimento entre os ex-aliados, desde então o ex-secretário Filuca Mendes tem sido vítima de calúnias e difamações no município por parte dos novos correligionários políticos do prefeito José Arlindo.
“Preciso corrigir um erro que fiz e resgatar a minha cidade de Pinheiro das mãos de quem está acabando com ela” afirmou Filuca Mendes, que deixou na terça-feira (04) a secretaria de Cidades após quase dois anos à frente do órgão e agora promete se dedicar a voltar a prefeitura de Pinheiro e reconstruir a Princesa da Baixada,
Agora ele falou a verdade, ele esta querendo dizer que em 8 anos de governo ele só destruiu a princesa da baixada,  agora esta querendo reconstrui, ou será que ele esta com vergonha do povo de pinheiro

BRASIL ESTA DE LUTO, MORRE ITAMAR FRANCO
Em 25 meses no poder, Itamar contribuiu de maneira inesquecível para o anedotário político, ou advogando o relançamento de um carro ultrapassado, o Fusca, ou se transformando no único chefe de estado do mundo fotografado em público ao lado de uma mulher sem calcinha. Mas, para retomar o poema de Drummond, o anjo que o protegia, mesmo que torto, era anjo.
E fez com que, por justiça, seja preciso atribuir a esse improvável presidente viúvo e namorador muitos dos méritos da fundação do Brasil atual, de economia estável e democracia consolidada. Da coragem e da necessidade de suas decisões nasceram as bases para o sucesso de Fernando Henrique Cardoso, Lula e Dilma.

Parte de um governo que desmoronou por causa da corrupção, Itamar Franco pôde cumprir o papel que a constituição lhe atribuía e assumir a presidência porque os escândalos da “república de Alagoas” jamais respingaram sobre ele.
Empossado, conseguiu devolver à normalidade um país mergulhado na insegurança e ainda sobressaltado pela memória recente do regime militar, articulando um governo de coalizão com as principais forças partidárias. Itamar não transigiu nas questões éticas.
Em 1993, demitiu seu amigo, braço-direito e ministro da Casa Civil, Henrique  por causa de uma suspeita de corrupção na confecção do orçamento. Inocentado,  foi reconduzido à pasta três meses depois. Essa lição nunca foi repetida.

Em 1995, ao deixar Brasília, dois dias depois da posse de Fernando Henrique, seu ministro da Fazenda, declarou-se satisfeito: “Combati o bom combate e guardei a minha fé. Cumprimos o nosso dever. Saio orgulhoso de ter tido uma transmissão que o país há muitos anos não assistia: fraterna, amiga e, sobretudo, democrática”. Desde a República Velha um presidente não elegia o sucessor.