Jornalismo com seriedade: Decreto de Flávio Dino frustra ações de falsos líderes políticos

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Decreto de Flávio Dino frustra ações de falsos líderes políticos

Decreto de Flávio Dino frustra ações de falsos líderes políticos

Na política existem líderes e falsos líderes. Os líderes genuínos são aqueles que não precisam usar a máquina estatal para exercerem a liderança. São pessoas que gozam de respeito e confiança naturalmente.
Mas há os falsos líderes, aqueles que estão na política por conta de situações que criam para que o povo precise dos seus favores. Foi a esses que o governador Flávio Dino desgostou profundamente quando assinou o Decreto 30.619.
O Decreto regulamenta os artigos 60 e 61 da Lei 9.860/2013 e dispõe sobre o processo seletivo Democrático para as funções de gestão escolar das unidades de ensino da rede pública estadual.
A repercussão não foi boa
Depois da eleição de Flávio Dino as raposas políticas começaram a leiloar os cargos estaduais. Em várias cidades do Maranhão, vereadores, ex-vereadores, ex-prefeitos, estão de posse de dezenas de currículos e cartinhas. Prometeram o que não podiam e aquilo que não deviam prometer.
Essas raposas não tem legitimidade e nem autorização para isso. Não tem legitimidade porque a eleição de Flávio Dino não dependeu do apoio desses políticos tradicionais. Foi uma vontade popular de ver uma nova forma de fazer política ser implantada no Maranhão. Esse pessoal que arrecadou currículos, sob o pretexto de serem “fortes com o Governador”, sob o argumento de que eles que iriam indicar os nomes em suas cidades cometeu um pecado grande, o de imaginar que a política a ser praticada será a mesma de antigamente.
Quebraram a cara, com a assinatura do Decreto 30.619 que permite a eleição direta para diretores de escolas estaduais.