Repórter da Tv Guará sofre grave acidente na BR-222, próximo a Arari
A jornalista Elinalva Cardoso, repórter da TV Guará, escapou da morte, no fim da tarde de sábado(10), depois de o seu veículo capotar na BR 222, nas proximidades do município de Arari. Ela retornava do município de Santa Inês.
Elinalva diz que houve falha no freio e o veículo aquaplanou, indo para o acostamento e cair, em seguida, em uma ribanceira. Os pneus ficaram para o alto e a jornalista encontrou dificuldades para sair.
“Foram segundos de terror, mas suficientes para durar a vida inteira... Eu só esperei a morte naquele momento. Não lembro de como me soltei do cinto de segurança (responsável por eu estar aqui viva, contando a história), mas a primeira coisa em que pensei, quando o carro parou de cair, foi em achar o telefone celular, para pedir socorro e em como eu faria para sair do veículo, que estava com os pneus para o alto”, relata.
Confira o relato desse acidente, feito pela própria jornalista Elinalva Cardoso em seu perfil no facebook, na noite de sábado(10).
Após quatro anos fazendo o trajeto Santa Inês - São Luís, neste sábado, por volta das 17h, uma falha, no freio do carro, me fez ir para o acostamento, aquaplanar e cair em uma ribanceira, próximo ao município de Arari, na BR 222.
Foram segundos de terror, mas suficientes para durar a vida inteira... Eu só esperei a morte naquele momento. Não lembro de como me soltei do cinto de segurança (responsável por eu estar aqui viva, contando a história), mas a primeira coisa em que pensei, quando o carro parou de cair, foi em achar o telefone celular, para pedir socorro e em como eu faria para sair do veículo, que estava com os pneus para o alto... Graças ao vidros elétricos, que ainda funcionaram após o acidente, consegui sair pela janela do passageiro.
Em poucas horas, três dos meus irmãos estavam lá comigo, me dando todo o apoio, providenciando tudo, enquanto uma outra estava com minha mãe e minhas filhas, em Santa Inês, acalmando-as.
A gente pensa que esse tipo de coisa nunca vai nos atingir, e é horrível quando acontece, porque é tudo muito rápido...!
Escapei com um pequeno corte na perna e uma luxação no joelho, mas viva e ainda mais grata pela infinita misericórdia de Deus em minha vida.
Meu Deus, obrigada pela família maravilhosa, amorosa, preocupada, que eu tenho!! Obrigada por poupar a minha mãe e as minhas filhas, de tanto sofrimento...!
Elinalva diz que houve falha no freio e o veículo aquaplanou, indo para o acostamento e cair, em seguida, em uma ribanceira. Os pneus ficaram para o alto e a jornalista encontrou dificuldades para sair.
“Foram segundos de terror, mas suficientes para durar a vida inteira... Eu só esperei a morte naquele momento. Não lembro de como me soltei do cinto de segurança (responsável por eu estar aqui viva, contando a história), mas a primeira coisa em que pensei, quando o carro parou de cair, foi em achar o telefone celular, para pedir socorro e em como eu faria para sair do veículo, que estava com os pneus para o alto”, relata.
Confira o relato desse acidente, feito pela própria jornalista Elinalva Cardoso em seu perfil no facebook, na noite de sábado(10).
Após quatro anos fazendo o trajeto Santa Inês - São Luís, neste sábado, por volta das 17h, uma falha, no freio do carro, me fez ir para o acostamento, aquaplanar e cair em uma ribanceira, próximo ao município de Arari, na BR 222.
Foram segundos de terror, mas suficientes para durar a vida inteira... Eu só esperei a morte naquele momento. Não lembro de como me soltei do cinto de segurança (responsável por eu estar aqui viva, contando a história), mas a primeira coisa em que pensei, quando o carro parou de cair, foi em achar o telefone celular, para pedir socorro e em como eu faria para sair do veículo, que estava com os pneus para o alto... Graças ao vidros elétricos, que ainda funcionaram após o acidente, consegui sair pela janela do passageiro.
Em poucas horas, três dos meus irmãos estavam lá comigo, me dando todo o apoio, providenciando tudo, enquanto uma outra estava com minha mãe e minhas filhas, em Santa Inês, acalmando-as.
A gente pensa que esse tipo de coisa nunca vai nos atingir, e é horrível quando acontece, porque é tudo muito rápido...!
Escapei com um pequeno corte na perna e uma luxação no joelho, mas viva e ainda mais grata pela infinita misericórdia de Deus em minha vida.
Meu Deus, obrigada pela família maravilhosa, amorosa, preocupada, que eu tenho!! Obrigada por poupar a minha mãe e as minhas filhas, de tanto sofrimento...!