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COM A TERCEIRA DERROTA, BRANDÃO PERCEBEU QUE PARA FLÁVIO DINO ELE É APENAS “VICE”…

 Jogo é bastante bruto para 2022.

Carlos Brandão e Flávio Dino

Depois da terceira derrota para o senador Weverton Rocha (PDT), com a reeleição do prefeito de Igarapé Grande, Erlânio Xavier (PDT), para a presidência da Famem, aliados de Carlos Brandão (Republicanos) têm questionado se o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), é realmente aliado do vice-governador.

Brandão praticamente não tem espaço no Governo Flávio Dino, não tem liberdade e mecanismo para agir em busca de angariar aliados e apoios políticos. O vice-governador não tem sequer uma secretaria na gestão comunista para chamar de “sua”.

No entanto, para os verdadeiros aliados de Dino, como o deputado federal Márcio Jerry (PCdoB), por exemplo, o tratamento é totalmente diferenciado. O governador mais uma vez presenteia o aliado com uma secretaria extremamente forte, para que Jerry possa viabilizar sua reeleição na Câmara Federal em 2022, assim como lhe ajudou bastante em 2018.

Enquanto que Brandão, tendo Flávio Dino como “aliado”, tem apenas acumulado derrotas para o seu oponente, dentro do grupo do comunista, na briga pelo Palácio dos Leões em 2022.

Pena para Brandão que Dino não segue o exemplo do prefeito de São Luís, Eduardo Braide (Podemos), que não quer um vice meramente figurante e/ou decorativo, tanto que a sua vice, a professora Esmênia Miranda, é a atual secretária de Educação da capital maranhense.

Sendo assim, é bom Carlos Brandão começar rapidamente a cobrar do governador uma postura de um verdadeiro aliado ou é melhor esquecer o Palácio dos Leões e se preparar para o Tribunal de Contas do Estado do Maranhão.

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