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O Palmeiras divulgou nesta segunda-feira o balancete do mês de setembro. O documento, que foi aprovado pelo COF (Conselho de Orientação e Fiscalização), registra um déficit de R$ 14,1 milhões. Por outro lado, o time alviverde viu a sua receita anual ultrapassar R$ 900 milhões.
O resultado do exercício foi menos pior do que o orçado pelo time, que projetava um déficit de R$ 18 milhões no mês de setembro. As receitas foram ligeiramente maiores do que o previsto: o Verdão faturou R$ 44,7 milhões e esperava R$ 43,01 milhões neste período. Mas, as despesas também foram mais altas do que se imaginava.
Ao todo, o Palmeiras gastou R$ 63,4 milhões em setembro. O clube, porém, esperava desembolsar R$ 58,01 milhões.
Os principais gastos do Alviverde, de acordo com dados apresentados no balancete, foram: as despesas com pessoais, além de encargos sociais, direitos de imagem e amortização com direitos de jogadores.
A dívida com a Crefisa, atual patrocinadora máster do clube, também caiu e está perto do fim. Em janeiro de 2023, o débito estava na casa dos R$ 69 milhões. Agora, em setembro de 2024, o valor é de R$ 4,9 milhões.
Apesar do exercício negativo, o balanço anual segue com um superávit muito acima do projeto pelo Palmeiras. Neste momento, o acumulado da temporada de 2024 é um lucro de R$ 125 milhões. O time esperava, neste período do ano, um superávit de R$ 21 milhões.
Veja quais foram as principais fontes de receita do Palmeiras em setembro:
- Publicidade e patrocínio: R$ 11,2 milhões
- Direitos de transmissão: R$ 8,3 milhões
- Sócio-torcedor Avanti: R$ 6,2 milhões
- Licenciamento da marca e franquias: R$ 3,1 milhões
- Arrecadações de jogos: R$ 2,8 milhões