Jornalismo com seriedade
Digite aqui para obter resultados de pesquisa!

Sergipe

ANUNCIE AQUI

PUBLICIDADE

Sem tĂ­tulo

Sem tĂ­tulo

Sem tĂ­tulo

Sem tĂ­tulo

Politica e Poder

Politica e Poder

Sem tĂ­tulo

Sem tĂ­tulo

MaranhĂŁo de Sarney

MaranhĂŁo de Sarney

Sem tĂ­tulo

Sem tĂ­tulo

Sem tĂ­tulo

Sem tĂ­tulo

Sem tĂ­tulo

Sem tĂ­tulo

Sem tĂ­tulo

Sem tĂ­tulo

Sem tĂ­tulo

Sem tĂ­tulo

Sem tĂ­tulo

Sem tĂ­tulo

Sem tĂ­tulo

Justiça penhora terreno que governo Roseana comprou por R$ 3 milhões No ano de 2009, o governo Roseana Sarney comprou, por R$ 3 milhões, da Sociedade Educacional Caxiense (Soeduca), um terreno de 5 hectares (50 mil metros quadrados), às margens da BR-316. A compra do imóvel foi justificada na época como necessária para que se construísse no local um hospital estadual de referência no município de Caxias. Na época, ao se tornar pública a transação comercial entre o Governo do Estado e a Soeduca, o caso virou escândalo porque o imóvel havia sido adquirido, no ano de 2005, pelo casal de ex-prefeitos Paulo/Márcia Marinho (proprietários da Soeduca), por R$ 32 mil. O artifício legal usado para a compra se deu pela via do processo indenizatório. Por meio da Secretaria de Estado de Administração (Seaps), na gestão do então secretário Luciano Moreira, o governo Roseana Sarney desapropriou e pagou o terreno em duas parcelas; uma, em 28 de dezembro de 2009, no valor de R$ 1.206.000,00 (empenho no. 2009NE00463 e ordem bancária no. 20090B0771); e a outra, em 17 de março de 2010, no valor de R$ 1.805.200,00 (empenho no. 2010NE00120 e ordem bancária no. 2010OB00095), como previsto no decreto 26.180/2009. Para efetuar o pagamento, o governo Roseana Sarney teve de abrir créditos suplementares para a Seaps porque no Orçamento não havia recursos disponíveis para a transação. Tudo estaria perfeitamente dentro dos conformes legais não fosse agora o fato de a Justiça Federal ter arrestado o mesmo terreno por conta de dívidas da Soeduca com o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) dos seus funcionários e de Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), entre outras contribuições tributárias pendentes que chegam ao total de R$ 190.331,23. Na penhora do imóvel, na qual a ex-prefeita Márcia Marinho aparece como fiel depositária, a área vendida por R$ 3 milhões está avaliada pela Justiça Federal em R$ 1 milhão, um terço do valor pago pelo Estado aos dois ex-governantes. Outro problema agora é saber o que fará o Governo do Estado para ter de volta o dinheiro pago na “indenização” a Paulo e Márcia Marinho. O imbróglio acabou se transformando não só numa lambança de cunho político-partidário como também poderá significar um enorme desperdício de recursos públicos. Pior: o prometido hospital estadual de referência para a região agora tende a virar apenas mais um conto da carochinha.Justiça penhora terreno que governo Roseana comprou por R$ 3 milhões No ano de 2009, o governo Roseana Sarney comprou, por R$ 3 milhões, da Sociedade Educacional Caxiense (Soeduca), um terreno de 5 hectares (50 mil metros quadrados), às margens da BR-316. A compra do imóvel foi justificada na época como necessária para que se construísse no local um hospital estadual de referência no município de Caxias. Na época, ao se tornar pública a transação comercial entre o Governo do Estado e a Soeduca, o caso virou escândalo porque o imóvel havia sido adquirido, no ano de 2005, pelo casal de ex-prefeitos Paulo/Márcia Marinho (proprietários da Soeduca), por R$ 32 mil. O artifício legal usado para a compra se deu pela via do processo indenizatório. Por meio da Secretaria de Estado de Administração (Seaps), na gestão do então secretário Luciano Moreira, o governo Roseana Sarney desapropriou e pagou o terreno em duas parcelas; uma, em 28 de dezembro de 2009, no valor de R$ 1.206.000,00 (empenho no. 2009NE00463 e ordem bancária no. 20090B0771); e a outra, em 17 de março de 2010, no valor de R$ 1.805.200,00 (empenho no. 2010NE00120 e ordem bancária no. 2010OB00095), como previsto no decreto 26.180/2009. Para efetuar o pagamento, o governo Roseana Sarney teve de abrir créditos suplementares para a Seaps porque no Orçamento não havia recursos disponíveis para a transação. Tudo estaria perfeitamente dentro dos conformes legais não fosse agora o fato de a Justiça Federal ter arrestado o mesmo terreno por conta de dívidas da Soeduca com o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) dos seus funcionários e de Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), entre outras contribuições tributárias pendentes que chegam ao total de R$ 190.331,23. Na penhora do imóvel, na qual a ex-prefeita Márcia Marinho aparece como fiel depositária, a área vendida por R$ 3 milhões está avaliada pela Justiça Federal em R$ 1 milhão, um terço do valor pago pelo Estado aos dois ex-governantes. Outro problema agora é saber o que fará o Governo do Estado para ter de volta o dinheiro pago na “indenização” a Paulo e Márcia Marinho. O imbróglio acabou se transformando não só numa lambança de cunho político-partidário como também poderá significar um enorme desperdício de recursos públicos. Pior: o prometido hospital estadual de referência para a região agora tende a virar apenas mais um conto da carochinha.Justiça penhora terreno que governo Roseana comprou por R$ 3 milhões No ano de 2009, o governo Roseana Sarney comprou, por R$ 3 milhões, da Sociedade Educacional Caxiense (Soeduca), um terreno de 5 hectares (50 mil metros quadrados), às margens da BR-316. A compra do imóvel foi justificada na época como necessária para que se construísse no local um hospital estadual de referência no município de Caxias. Na época, ao se tornar pública a transação comercial entre o Governo do Estado e a Soeduca, o caso virou escândalo porque o imóvel havia sido adquirido, no ano de 2005, pelo casal de ex-prefeitos Paulo/Márcia Marinho (proprietários da Soeduca), por R$ 32 mil. O artifício legal usado para a compra se deu pela via do processo indenizatório. Por meio da Secretaria de Estado de Administração (Seaps), na gestão do então secretário Luciano Moreira, o governo Roseana Sarney desapropriou e pagou o terreno em duas parcelas; uma, em 28 de dezembro de 2009, no valor de R$ 1.206.000,00 (empenho no. 2009NE00463 e ordem bancária no. 20090B0771); e a outra, em 17 de março de 2010, no valor de R$ 1.805.200,00 (empenho no. 2010NE00120 e ordem bancária no. 2010OB00095), como previsto no decreto 26.180/2009. Para efetuar o pagamento, o governo Roseana Sarney teve de abrir créditos suplementares para a Seaps porque no Orçamento não havia recursos disponíveis para a transação. Tudo estaria perfeitamente dentro dos conformes legais não fosse agora o fato de a Justiça Federal ter arrestado o mesmo terreno por conta de dívidas da Soeduca com o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) dos seus funcionários e de Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), entre outras contribuições tributárias pendentes que chegam ao total de R$ 190.331,23. Na penhora do imóvel, na qual a ex-prefeita Márcia Marinho aparece como fiel depositária, a área vendida por R$ 3 milhões está avaliada pela Justiça Federal em R$ 1 milhão, um terço do valor pago pelo Estado aos dois ex-governantes. Outro problema agora é saber o que fará o Governo do Estado para ter de volta o dinheiro pago na “indenização” a Paulo e Márcia Marinho. O imbróglio acabou se transformando não só numa lambança de cunho político-partidário como também poderá significar um enorme desperdício de recursos públicos. Pior: o prometido hospital estadual de referência para a região agora tende a virar apenas mais um conto da carochinha.

Justiça penhora terreno que governo Roseana comprou por R$ 3 milhĂľes No ano de 2009, o governo Roseana Sarney comprou, por R$ 3 milhĂľes, da Sociedade Educacional Caxiense (Soeduca), um terreno de 5 hectares (50 mil metros quadrados), Ă s margens da BR-316. A compra do imĂłvel foi justificada na ĂŠpoca como necessĂĄria para que se construĂ­sse no local um hospital estadual de referĂŞncia no municĂ­pio de Caxias. Na ĂŠpoca, ao se tornar pĂşblica a transação comercial entre o Governo do Estado e a Soeduca, o caso virou escândalo porque o imĂłvel havia sido adquirido, no ano de 2005, pelo casal de ex-prefeitos Paulo/MĂĄrcia Marinho (proprietĂĄrios da Soeduca), por R$ 32 mil. O artifĂ­cio legal usado para a compra se deu pela via do processo indenizatĂłrio. Por meio da Secretaria de Estado de Administração (Seaps), na gestĂŁo do entĂŁo secretĂĄrio Luciano Moreira, o governo Roseana Sarney desapropriou e pagou o terreno em duas parcelas; uma, em 28 de dezembro de 2009, no valor de R$ 1.206.000,00 (empenho no. 2009NE00463 e ordem bancĂĄria no. 20090B0771); e a outra, em 17 de março de 2010, no valor de R$ 1.805.200,00 (empenho no. 2010NE00120 e ordem bancĂĄria no. 2010OB00095), como previsto no decreto 26.180/2009. Para efetuar o pagamento, o governo Roseana Sarney teve de abrir crĂŠditos suplementares para a Seaps porque no Orçamento nĂŁo havia recursos disponĂ­veis para a transação. Tudo estaria perfeitamente dentro dos conformes legais nĂŁo fosse agora o fato de a Justiça Federal ter arrestado o mesmo terreno por conta de dĂ­vidas da Soeduca com o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) dos seus funcionĂĄrios e de Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), entre outras contribuiçþes tributĂĄrias pendentes que chegam ao total de R$ 190.331,23. Na penhora do imĂłvel, na qual a ex-prefeita MĂĄrcia Marinho aparece como fiel depositĂĄria, a ĂĄrea vendida por R$ 3 milhĂľes estĂĄ avaliada pela Justiça Federal em R$ 1 milhĂŁo, um terço do valor pago pelo Estado aos dois ex-governantes. Outro problema agora ĂŠ saber o que farĂĄ o Governo do Estado para ter de volta o dinheiro pago na “indenização” a Paulo e MĂĄrcia Marinho. O imbrĂłglio acabou se transformando nĂŁo sĂł numa lambança de cunho polĂ­tico-partidĂĄrio como tambĂŠm poderĂĄ significar um enorme desperdĂ­cio de recursos pĂşblicos. Pior: o prometido hospital estadual de referĂŞncia para a regiĂŁo agora tende a virar apenas mais um conto da carochinha.Justiça penhora terreno que governo Roseana comprou por R$ 3 milhĂľes No ano de 2009, o governo Roseana Sarney comprou, por R$ 3 milhĂľes, da Sociedade Educacional Caxiense (Soeduca), um terreno de 5 hectares (50 mil metros quadrados), Ă s margens da BR-316. A compra do imĂłvel foi justificada na ĂŠpoca como necessĂĄria para que se construĂ­sse no local um hospital estadual de referĂŞncia no municĂ­pio de Caxias. Na ĂŠpoca, ao se tornar pĂşblica a transação comercial entre o Governo do Estado e a Soeduca, o caso virou escândalo porque o imĂłvel havia sido adquirido, no ano de 2005, pelo casal de ex-prefeitos Paulo/MĂĄrcia Marinho (proprietĂĄrios da Soeduca), por R$ 32 mil. O artifĂ­cio legal usado para a compra se deu pela via do processo indenizatĂłrio. Por meio da Secretaria de Estado de Administração (Seaps), na gestĂŁo do entĂŁo secretĂĄrio Luciano Moreira, o governo Roseana Sarney desapropriou e pagou o terreno em duas parcelas; uma, em 28 de dezembro de 2009, no valor de R$ 1.206.000,00 (empenho no. 2009NE00463 e ordem bancĂĄria no. 20090B0771); e a outra, em 17 de março de 2010, no valor de R$ 1.805.200,00 (empenho no. 2010NE00120 e ordem bancĂĄria no. 2010OB00095), como previsto no decreto 26.180/2009. Para efetuar o pagamento, o governo Roseana Sarney teve de abrir crĂŠditos suplementares para a Seaps porque no Orçamento nĂŁo havia recursos disponĂ­veis para a transação. Tudo estaria perfeitamente dentro dos conformes legais nĂŁo fosse agora o fato de a Justiça Federal ter arrestado o mesmo terreno por conta de dĂ­vidas da Soeduca com o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) dos seus funcionĂĄrios e de Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), entre outras contribuiçþes tributĂĄrias pendentes que chegam ao total de R$ 190.331,23. Na penhora do imĂłvel, na qual a ex-prefeita MĂĄrcia Marinho aparece como fiel depositĂĄria, a ĂĄrea vendida por R$ 3 milhĂľes estĂĄ avaliada pela Justiça Federal em R$ 1 milhĂŁo, um terço do valor pago pelo Estado aos dois ex-governantes. Outro problema agora ĂŠ saber o que farĂĄ o Governo do Estado para ter de volta o dinheiro pago na “indenização” a Paulo e MĂĄrcia Marinho. O imbrĂłglio acabou se transformando nĂŁo sĂł numa lambança de cunho polĂ­tico-partidĂĄrio como tambĂŠm poderĂĄ significar um enorme desperdĂ­cio de recursos pĂşblicos. Pior: o prometido hospital estadual de referĂŞncia para a regiĂŁo agora tende a virar apenas mais um conto da carochinha.Justiça penhora terreno que governo Roseana comprou por R$ 3 milhĂľes No ano de 2009, o governo Roseana Sarney comprou, por R$ 3 milhĂľes, da Sociedade Educacional Caxiense (Soeduca), um terreno de 5 hectares (50 mil metros quadrados), Ă s margens da BR-316. A compra do imĂłvel foi justificada na ĂŠpoca como necessĂĄria para que se construĂ­sse no local um hospital estadual de referĂŞncia no municĂ­pio de Caxias. Na ĂŠpoca, ao se tornar pĂşblica a transação comercial entre o Governo do Estado e a Soeduca, o caso virou escândalo porque o imĂłvel havia sido adquirido, no ano de 2005, pelo casal de ex-prefeitos Paulo/MĂĄrcia Marinho (proprietĂĄrios da Soeduca), por R$ 32 mil. O artifĂ­cio legal usado para a compra se deu pela via do processo indenizatĂłrio. Por meio da Secretaria de Estado de Administração (Seaps), na gestĂŁo do entĂŁo secretĂĄrio Luciano Moreira, o governo Roseana Sarney desapropriou e pagou o terreno em duas parcelas; uma, em 28 de dezembro de 2009, no valor de R$ 1.206.000,00 (empenho no. 2009NE00463 e ordem bancĂĄria no. 20090B0771); e a outra, em 17 de março de 2010, no valor de R$ 1.805.200,00 (empenho no. 2010NE00120 e ordem bancĂĄria no. 2010OB00095), como previsto no decreto 26.180/2009. Para efetuar o pagamento, o governo Roseana Sarney teve de abrir crĂŠditos suplementares para a Seaps porque no Orçamento nĂŁo havia recursos disponĂ­veis para a transação. Tudo estaria perfeitamente dentro dos conformes legais nĂŁo fosse agora o fato de a Justiça Federal ter arrestado o mesmo terreno por conta de dĂ­vidas da Soeduca com o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) dos seus funcionĂĄrios e de Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), entre outras contribuiçþes tributĂĄrias pendentes que chegam ao total de R$ 190.331,23. Na penhora do imĂłvel, na qual a ex-prefeita MĂĄrcia Marinho aparece como fiel depositĂĄria, a ĂĄrea vendida por R$ 3 milhĂľes estĂĄ avaliada pela Justiça Federal em R$ 1 milhĂŁo, um terço do valor pago pelo Estado aos dois ex-governantes. Outro problema agora ĂŠ saber o que farĂĄ o Governo do Estado para ter de volta o dinheiro pago na “indenização” a Paulo e MĂĄrcia Marinho. O imbrĂłglio acabou se transformando nĂŁo sĂł numa lambança de cunho polĂ­tico-partidĂĄrio como tambĂŠm poderĂĄ significar um enorme desperdĂ­cio de recursos pĂşblicos. Pior: o prometido hospital estadual de referĂŞncia para a regiĂŁo agora tende a virar apenas mais um conto da carochinha.