TJMA mergulha em caos administrativo e denúncias graves comprometem gestão da Desembargadora Cleonice Freire.
Denúncias como abaixo, tem sido disseminada nas redes sociais:
Caso super contracheque do TJ: Sindjus aperta desembargadora Cleonice Freire
Funcionários insatisfeitos, notícias de irregularidades, rombo orçamentário de R$ 218.436.000,00 nas despesas com pessoal e falta de capacidade para gerir o tribunal são os ingredientes que estão comprometendo os projetos de modernização e funcionalidade do TJMA.
“Quase tudo que o Tribunal havia conquistado na gestão do desembargador Guerreiro Junior, está sendo deixado de lado”, afirma funcionário efetivo do TJ.
Comenta-se nos corredores do TJ e do Fórum de São Luís que este caos tem origem nas escolhas das equipes que Cleonice e Nelma Sarney fizeram para assessorá-las na condução administrativa do TJMA.
Para muitos funcionários e causídicos, a presidente do TJ do Maranhão, a Desembargadora Cleonice Freire nomeou equipe incompetente e auxiliares mais preocupados em achar defeitos na administração do antecessor do que resolver as demandas do dia-a-dia do Tribunal.
Em tom de deboche um funcionário no Fórum de São Luís diz: “essa administração de Cleonice é uma fartura, falta capa de processo, papel higiênico e coisas básicas”.
A coisa por lá tá feia.
Uma fonte revela que o Diretor Geral é apenas figurativo. Quem manda mesmo por lá seria o genro da desembargadora Cleonice de nome Daniel Lauande, conhecido pela alcunha de ‘Marujinho’ nos corredores do TJ. ‘Marujinho’ estaria exercendo tráfico de influência associado com tal de ‘Jacaré’ executando “operações secretas”, informou a fonte.
Um tal de Cesar do Departamento de Material teria sido indicado por Fernando Sarney e outro operador de ‘Marujinho’. “Entrou arrotando, agora não sabe resolver nada”, comentou uma funcionária sobre o Cesar do Departamento de Material.
A denúncia aponta o que parece ser outro esquema no Fórum de São Luís. O Diretor de Material Patrimônio do Fórum é Pai do dep. Edilázio, que é genro da Desembargadora Nelma Sarney. Conhecendo as peças, não se precisa dizer mais nada.
A coisa está tão feia que o Juiz Gérvasio Protásio, Presidente da Associação dos Magistrados do Maranhão - AMMA teve que agir para não parar a prestação jurisdicional no Estado
Há também a notícias de “operações$ rachar grana” de cartórios rentáveis do Estado. Mas, este é um outro assunto ainda sob investigação.
Comenta-se que o CNJ está de passagem marcada para o Maranhão.
Vai feder!!