FONTE: JORNALISTA CARLINHO CASTRO
Encontra-se em processo de construção o primeiro
galpão- o que deve dar continuidade aos outros dois na junção dos três quando
edificado teve ser chamado CENTRO COMERCIAL DE PINHEIRO, e não mais FEIRA
MUNICIPAL TOBIAS CORDEIROS, no bairro de Alcântara
Centro Comercial de Pinheiro, definitivo sim, mas
ainda falta o cognome para completar o nome principal, o que deixa uma lacuna
para ser escolhido pela opção popular ou um projeto de um vereador.
Diante cesse, incógnita que o vereador Antônio
Marco ( CAPADINHO) deve apresentar junto ao plenário da Câmara Municipal de
Pinheiro um projeto de Lei denominado o Centro Comercial de Pinheiro de uma
complementação dentro do que determina a Lei 6.454/1977- (Proíbe atribuir a
logradouro e monumentos públicos o nome de pessoas vivas)
A ser realizado pesquisa dentro de um levantamento
analítico do setor empresarial de
Pinheiro trás uma certeza que o município há
cinqüenta anos fluxo comerciário era mais intenso do que é hoje, contado do
espaço territorial e habitacional de seis mil habitantes. O município era
praticamente isolado por falta de estradas vicinais, pois as mesmas não
ofereciam condições para o percurso e sem contar que o meio de transporte era
traçados por animais como carro de boi, carretas, boi cavalo e burros para o
transporte das mercadorias. Diferente de hoje são estradas que cortam toda
linha da via rural e os transportes são realizados por veículos facilitando o
intercambio.
Nesse período a cadeia alimentar financeira era
originaria das fabricas como: Sabão, algodão, piladores (uzina) de arroz e
comercializações de produtos com mandioca. Farinha, milho, arroz e amêndoa de
babaçu, feijão - todos produzidos de formas artesanais. É citado a região do
Gama como um dos maiores produtores de feijão e milho
Dentro do processo empresarial, o comerciante Edgar
Barbosa de Carvalho, é definido com um dos maiores comerciantes da época de
Pinheiro e região, tendo sua estrutural comerciaria implantada no bairro do
Fomento na proximidade da igreja São José. Com fábrica de sabão, piladores de
arroz, e grande comercio varejista e a grosso.
Não é exagero, mas segunda as informações verbais,
o senhor Edgar Barbosa de Carvalho tinha aproximadamente cem AVIADOS. Em cada
povoado existia um grande comercio e o proprietário era aviado do comercio de
Edgar.
O aviado trazia produtos como amêndoa de babaçu,
milho, arroz com casca, farinha e trocava por mercadorias como açúcar,
querosene, café. A comercialização não precisava de dinheiro, a troca das
mercadorias era a maneira do comercio.
Os produtos trocados o senhor Edgar vendia para São
Luis, como amêndoa do babaçu, transportado até o armazém por caminhão ( no
verão) no período invernoso (por canoas) para serem embarcados no barco Cordeiro
Filho . O complexo empresarial do senhor Edgar em termo de transporte era
composto por caminhão, carro de boi, carretas, barco e avião.
Daí a conclusão: fazemos jus aos fatos do que dos
homens que participaram do crescimento financeiro de Pinheiro foi o senhor
Edgar Barbosa de carvalho não seria nada imperfeito pedir que seja colocado o
nome do Centro Comercial de Pinheiro Edgar Barbosa Cordeiro.
POSTADO POR: WILLIAN REDONDO EM 15 DE
JULHO DE 2019
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