Presa pela Polícia Federal, secretária de Educação assinava tudo que a prefeita Samia Moreira ordenava
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Presa pela Polícia Federal, secretária de Educação assinava tudo que a prefeita Samia Moreira ordenava


Yara Raquel Monte Coelho Correa foi presa pela Polícia Federal; ela assinava tudo que a prefeita Samia Moreira ordenava...

Yara Raquel Monte Coelho Correa foi presa pela Polícia Federal; ela assinava tudo que a prefeita Samia Moreira ordenava…  FONTE: BLOG DO DOMINGOS COSTA

Durante a deflagração da Operação CONTRASSENSO por parte da Polícia Federal na manhã desta quarta-feira (15) foram presos dois servidores públicos municipais comissionados da prefeitura de Santa Quitéria.

O chefe do Departamento do Censo Escolar que não teve o nome revelado e a secretária de Educação, Yara Raquel Monte Coelho Correa (foto de blusa estampada).

O principal erro da titular da SEMED quiteriense foi assinar tudo que a prefeita Samia Moreira ordenava, sobretudo, contratos milionários com empresas de fachada.

E é exatamente esses índicos que a PF investiga e que poderá resultar em mais prisões.

Em conjunto com a Controladoria Geral da União, a Polícia Federal atua para desarticular o grupo criminoso instalado na prefeitura de Santa Quinteira que fraudou o Censo Escolar Municipal durante o período de 2020 a 2023 por meio de dados falsos no sistema EducaCenso, do Ministério da Educação, com a finalidade de receber mais dinheiro do  Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação-FUNDEB.

Para a PF e a CGU, o Município de Santa Quitéria/MA teria registrado o aumento de 1439% na quantidade de matrículas de estudantes na modalidade Educação de Jovens e Adultos – EJA, entre os anos de 2020 e 2021, o que teria resultado no recebimento indevido de cerca de R$ 100.000.000,00 (cem milhões de reais) em repasses do FUNDEB em 2022.

Na ação, o secretário de Administração, Odair José Oliveira Costa, e o pregoeiro do Município, foram afastados do cargo. As medidas judiciais foram expedidas pela 2ª Vara Criminal da Justiça Federal de São Luís a pedido da PF.

A Justiça bloqueou R$ 38 milhões dos acusados, além da suspensão de empresas acusadas contratarem com órgãos públicos.

Não foram divulgados os nomes das empresas envolvidas na fraude, contudo, a PF diz que o dinheiro do FUNDEB era usado pela gestão municipal em contratos fraudados.

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