Max Verstappen comemora vitória no GP Interlagos, em SP (Foto/F1/X) - CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS |
Como foi a corrida?
A corrida começou de forma estranha em São Paulo. Isso porque Stroll acabou batendo ainda na volta de apresentação. Com isso, a largada foi atrasada e o número de voltas caiu para 69.
Para complicar ainda mais a vida dos pilotos, esse foi o tempo exato para o céu fechar. Assim, a largada foi com chuva e logo tiveram mudanças de posição. George Russell, que começou em segundo, ultrapassou Lando Norris e assumiu a ponta.
Já Max Verstappen, que largou em 17º devido a uma penalização da FIA, começou bem e logo subiu para a quinta colocação.
Com o passar do tempo, a chuva foi ficando cada vez mais forte em Interlagos. Hulkenberg foi atrapalhado pelo asfalto escorregadio e acabou rodando na volta 27. Logo depois, o safety car entrou na pista.
Na 32ª volta, Franco Colapinto, da Willians, bateu forte em uma curva. Assim, a bandeira vermelha foi acionada em Interlagos e a corrida foi paralisada, com Ocon na ponta, Verstappen em segundo e Gasly em terceiro. Russell e Norris haviam acabado de parar nos boxes e, com isso, perderam posições.
A corrida foi retomada cerca de 25 minutos depois, com largada em movimento. Os pilotos, contudo, seguiram com dificuldades. Bearman rodou na volta 38 e Sainz bateu na placa de publicidade na 40.
Assim, o safety car foi acionado. A prova foi retomada logo depois e Verstappen aproveitou para assumir a ponta. O holandês da Red Bull ultrapassou Ocon e ainda viu Norris, seu grande rival na briga pelo título mundial, errar na curva e cai para sétimo.
A partir de então, Verstappen abriu cada vez mais vantagem em relação a Ocon, segundo colocado, e foi o primeiro a ver o surfista Gabriel Medina tremular a bandeira da chegada.