Jornalismo com seriedade

domingo, 8 de abril de 2012

Filhota mais linda do maranhão


Vitoria Luiza Redondo e Clara Mariane Redondo as gatinha mais lindo do marnhão

A Realidade Politica de Pinheiro

A realidade política de Pinheiro é - e sempre foi - lamentável. Como na maioria dos municípios maranhenses, falta opção para os eleitores escolherem em quem votar. Imaginemos o panorama das próximas eleições: de um lado o ex-prefeito Filuca Mensdes e como vice o Toni Ferreira ou aquele cara do PT Sarneysista...como é mesmo o nome dele...Cesár, eu acho., e do outro lado Zé Arlindo (não foi mal prefeito, mas poderia ser mais atuante) e Luciano Genésio. Cabe aqui o velho e sempre atual dito popular, quando se trata de política: "se correr o bicho pega e se ficar o bicho come". E agora???????????????
Othelino Neto disse, em seu discurso, que ontem era um “dia histórico” para Pinheiro, pois duas grandes forças políticas – representadas por Zé Arlindo e Luciano Genésio – “finalmente estavam unidas em prol do desenvolvimento do município”.
O pastor Porto convocou os pinheirenses a acabar com o paradoxo de a Baixada Maranhense, e Pinheiro em especial, abrigarem um grande potencial de riqueza, mas estarem há anos na condição de área mais pobre do estado.
Zé Arlindo e Luciano Genésio disseram acreditar que a união de partidos representada pela frente Força da Liberdade vai finalmente fazer Pinheiro se desenvolver e previram “vida longa” para a aliança entre os grupos políticos de Zé Arlindo e Luciano Genésio.
Num evento que lotou o auditório da Igreja Imaculada Conceição, na manhã de ontem (2), no centro de Pinheiro, foi lançada a frente partidária Força da Liberdade, formada por 15 agremiações, que se uniram para disputar as eleições municipais de outubro. “Fecharam” com a frente os seguintes partidos: PSB, PCdoB, PPS, PSDB, PDT, PT (ala anti-sarneysista), PRB, PHS, PSDC, PSL, PRP, PMN, PTB, PTN e PTC.
Os partidos da Força da Liberdade formalizaram, durante o evento de ontem, o compromisso de dar suporte a candidatura do atual prefeito de Pinheiro, José Arlindo Silva Sousa (PSB), mais conhecido como Zé Arlindo, que disputará a reeleição.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

                                                           Estado do Maranhão
É o estado com o menor número de policiais por habitante, de leitores hospitalares, um dos três piores em educação, saúde, saneamento e qualquer outro indicador de civilização.
Não tem sociedade civil, ao contrário do Ceará, lá não se desenvolveu o empreendedorismo, porque tudo submetido ao modelo oligárquico: só prosperavam negócios que interessavam diretamente aos Sarney.
Hoje em dia, o estado exporta soja in natura, por não dispor de um processador sequer. Exporta o ferro a Vale e o alumínio da Alcoa. Não conseguiu atrair uma fábrica sequer de laminado de alumínio, aço, uma indústria com cadeia produtiva robusta e não verticalizada.
Os arremedos de modernização – como a tal reforma administrativa de Roseana, decantada em prosa e verso nos anos 90, não saiu do papel. Não existe um plano de desenvolvimento, anunciaram 72 novos hospitais, não entregaram dez.
No entanto, talvez seja o estado nordestino com maior potencial de desenvolvimento.
Tem uma posição geográfica invejável, na transição da Amazônia com o nordeste, como ponto próximo à África e Europa, com bom regime de chuva, bacias hidrográficas perenes, 640 km de litoral e infraestrutura.
Não tem mão-de-obra especializada porque povo nunca esteve na mira dos Sarney.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

O Jornal Pequeno entende ser necessário responder a algumas afirmações constantes nos itens 3, 8, 12 e 14 da resposta do ex-secretário Filadelfo Mendes Neto.
No item 3, Filadelfo afirma que 'a simples soma dos valores dos Termos de Compromisso (...), administrados de fato pela Secid, resultam em R$ 39,6 milhões, valor este não condizente com a informação veiculada na matéria'. Ocorre que a CGE não auditou apenas os valores dos Termos de Compromisso. A informação constante na matéria do JP é correta. Os processos nos quais a CGE viu 'impropriedades' – e manteve seu diagnóstico mesmo após o ex-secretário apresentar suas justificativas – envolvem o valor exato de 92.204.676,65, ou seja, mais de R$ 92 milhões.
No item 8, o ex-secretário relata: 'Ao comparar os casos de Trizidela do Vale e Lago da Pedra, sem o conhecimento da situação específica de cada município, mais uma vez incorre-se em erro de interpretação, mencionando valores inverídicos, como a soma de R$ 49,5 milhões. Afinal, trata-se de R$ 92 milhões, R$ 39,6 milhões ou de R$ 49,5 milhões o valor das invocadas 'irregularidades'?' A descrição dos números na matéria do JP é clara – e o leitor certamente entendeu, pois trata-se de matemática básica, embora envolva cifras robustas. O valor total envolvido nos processos nos quais a CGE encontrou irregularidades, referentes apenas ao dinheiro enviado pela Secid aos municípios para a reparação de danos causados pelas enchentes foi de R$ 49.550.471,28, ou seja, mais de 49,5 milhões. É só somar: R$ 10.202.684,79 (pág. 2 do relatório); R$ 246.945,43 (pág. 5); R$ 209.925,90 (pág. 15); R$ 24.862.782,72 (pág. 26); e R$ 14.028.132,44 (pág. 30). Em relação à disparidade entre a ajuda enviada a Trizidela do Vale e Lago da Pedra, ela efetivamente chama a atenção. Trizidela – cidade onde a cheia de 2009 foi destaque até no noticiário nacional – recebeu horas máquinas/equipamentos avaliados em R$ 449,4 mil, enquanto o município de Lago da Pedra foi beneficiado com quase três vezes mais: R$ 1,2 milhão.
Quanto ao que Filadelfo Mendes afirma no item 12, suas explicações podem ser encaminhadas ao Ministério Público Federal e à Polícia Federal, que investigam o caso. A séria acusação de que o atual prefeito de Pinheiro, José Arlindo Souza, teria forjado um documento público, também é caso para o MPF e a PF investigarem.
Finalmente, no item 14, o ex-secretário de Cidades questiona: 'A quem interessaria – e com que objetivo – a divulgação de tais informações, sendo que todas as demais secretarias passam, anualmente, por processo semelhante de Auditoria de Gestão e não foram laureadas com o interesse e muito menos com espaço semelhante nessa honrada publicação?'. O JP responde: a divulgação do relatório da CGE interessa ao leitor e à opinião pública, assim como tudo o que tenha a ver com transparência na gestão dos recursos públicos. Se irregularidades envolvendo R$ 92,2 milhões em apenas sete meses de uma administração não é de interesse público, o que mais seria?
Também é dito por Filadelfo no item 14 que 'embora com domicílio conhecido', ele não foi procurado pela reportagem para falar sobre o assunto tratado na matéria. A reportagem não conhece o domicílio do sr. Filadelfo Mendes, mas tentou, na sexta-feira (13) à tarde, localizar seu filho, o deputado estadual licenciado e atual secretário estadual do Meio Ambiente, Victor Mendes (PV), por meio dos telefones da Sema (3268-4184) e da Diretoria de Comunicação da Assembleia Legislativa (3269-3703). Porém, ninguém atendeu os telefonemas, tanto na Sema como na AL. Sendo assim, o JP optou por falar, no sábado (14), com o secretário de Comunicação do governo estadual, Sérgio Macêdo, que afirmou – e foi publicado – que 'o relatório da CGE não significa uma condenação'.
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