Jornalismo com seriedade

sábado, 8 de novembro de 2014

Pesquisadores e produtores discutem práticas sustentáveis da meliponicultura em São Bento

Pesquisadores e produtores discutem práticas sustentáveis da meliponicultura em São Bento
Encontro sobre abelhas nativas foi uma realização do Sebrae em parceria com a UEMA


Cerca de 750 participantes, entre produtores, pesquisadores e estudantes, foram atendidos pela sétima edição do Encontro Sobre Abelhas Nativas da Baixada Maranhense, realizado pelo Sebrae Maranhão, em parceria com a Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) nos dias 3 e 4 de novembro, em São Bento. O encontro recebeu o apoio institucional da Cooperativa Agroecológica do Mel na Baixada (COAMEL) e da Prefeitura Municipal de São Bento e discutiu os melhores caminhos para a produção do mel da abelha conhecida como tiúba, nativa da região.

As atividades do encontro foram realizadas na Fazenda Escola da Uema em São Bento, com uma vasta programação que incluiu palestras, oficinas, um simpósio e uma reunião da Câmara Estadual do Mel, tratando de temas comuns à atividade econômica, como a conservação e a biodiversidade de abelhas com potencial para a produção de mel; a genética da espécie presente na região; inclusão produtiva por meio da criação de abelhas melíferas, dentre outros.

Além das discussões, seis oficinas levaram os participantes a vivenciar as mais diversas práticas relacionadas à produção do mel da abelha tiúba, desde a utilização dos diferentes coletores para extração de mel; culinária melíponícola; multiplicação de colmeias; produção de creme terapêutico e hidratante para os pés com mel e extratos naturais das abelhas; produção de hidromel; e a produção de mudas melíponículas.

Sustentabilidade

A apicultura é uma atividade que inclui a criação, o manejo da abelha e enxames, a extração e a comercialização de mel e seus produtos. 
A atividade consolidou-se através dos tempos e se expandiu no mundo inteiro, inclusive no Brasil, que está entre os dez maiores produtores o mundo. Na Baixada Maranhense, a especialidade ficou nas abelhas nativas, cuja produção de mel é nomeada como meliponicultura e tornou-se importante fonte de renda para a agricultura familiar da região. Com a criação das abelhas, além do mel, é possível explorar produtos como pólen apícola, geleia real, abelhas rainhas, apitoxina, cera e própolis.

De acordo com o professor doutor Ricardo Camargo, especialista em abelhas da Embrapa, as abelhas são eficientes polinizadoras e grandes aliadas da conservação do ambiente. “É um componente essencial da biodiversidade e está a serviço da agricultura, na polinização das flores, contribuindo para a maior produção de frutas, legumes, grãos e hortaliças. As abelhas desempenham ainda um importante papel na conservação dos ecossistemas e no equilíbrio ambiental, porque buscam nas árvores e florestas seu alimento, possibilitando a perpetuação das espécies”, reiterou o especialista.

 
Vanda Pereira
Unidade de Marketing e Comunicação
Regional do SEBRAE em Pinheiro - Ma
Contatos: (98) 8118 0106
Sebrae - Pinheiro-Ma- (98) 3381- 2711

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Anajatuba é destaque nacional por desvio de dinheiro público

O Fantástico denunciou um esquema de desvio de dinheiro público na cidade de Anajatuba, no Maranhão. Só no ano passado, quatro empresas contratadas pela prefeitura de Anajatuba receberam juntas R$ 9 milhões, mas esse dinheiro foi desviado e quem descobriu e denunciou a falcatrua foi o vice-prefeito da cidade, Sidney Pereira, que checou documentos e percebeu que havia algo errado, procurando a Polícia Federal (PF) e ao Ministério Público (MP) imediatamente.

Fachada da “Se trata de milhões. Milhões que deveriam estar sendo usados no município de forma mais justa junto com aquelas pessoas que realmente precisam”, disse Sidney Pereira.
As empresas A4 Serviços, RR Serviços Ltda, Construtora Construir e MR Serviços receberam no ano passado R$ 9 milhões dos cofres públicos do Executivo Municipal de Anajatuba.

Das 4 empresas, a que mais faturou foi a A4 Serviços, que só em 2013 fechou um contrato de R$ 6,5 milhões para alugar carros e máquinas. Na reportagem, o local da empresa é de fachada. Nada funciona no imóvel.
A empresa está em nome de Raimundo Nonato Silva Abreu Júnior, que é taxista e foi motorista do empresário Fabiano Bezerra, o verdadeiro dono.

O chefe que comanda as empresas, Fabiano Bezerra, e o prefeito Hélder Aragão estão sendo investigados pela PF, que deverá estourar uma megaoperação para prender os gestores e empresários envolvidos no esquema.

Flávia Alexandrina será nomeada secretária das Cidades

Flávia Alexandrina será nomeada secretária das Cidades

O governador eleito Flávio Dino, anunciou na manhã desta segunda-feira (3) mais um nome para compor a sua equipe de Governo.Flávia Alexandrina Coelho Almeida Moreira será secretária das Cidades a partir de 1º de janeiro.
A nova secretária assume a pasta com o desafio de pensar e promover ações para desenvolver os municípios do estado, com ênfase na área de habitação, com diálogo permanente com a sociedade e movimentos sociais, através do Conselho Estadual das Cidades e o Conselho Gestor do Fundo Estadual de Habitação de Interesse Social.
É da Secretaria das Cidades uma das metas mais ousadas que Flávio Dino assumiu durante a campanha: diminuir o déficit habitacional do estado - que é o maior do país - com o programa Minha Casa, Meu Maranhão. Para isso, trabalhará na articulação de recursos federais e estaduais, além da integração de políticas públicas. Alguns dos focos prioritários serão os 20 municípios com pior IDH – Índice de Desenvolvimento Humano, promovendo habitação digna e infraestrutura para garantir qualidade de vida também na área rural.
Perfil da Secretária
Flávia Moreira é funcionária de carreira da Caixa Econômica Federal – uma das principais instituições fomentadoras de crédito imobiliário, onde atuou na operacionalização de políticas públicas como gerente da Filial de Desenvolvimento, atendendo todo o estado na gestão de contratos de habitação, saneamento e infraestrutura. Tem também passagem por outras instituições de crédito de desenvolvimento do estado, como no Banco de Desenvolvimento do Maranhão (BDM). Ela é formada em Ciências Contábeis pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA) e possui pós-graduação em Gestão de Políticas Públicas pelo ISAN/FGV. Flávia Moreira também integrou o Núcleo Gestor de Revitalização do Centro Histórico de São Luís, foi conselheira do Conselho das Cidades do Maranhão e do Conselho da Cidade de São Luís

domingo, 2 de novembro de 2014

RODOVIARIA X PAREDES RACHADAS

TERMINAL RODOVIARIO X PAREDES RACHADAS.


Fonte: JGMOREIRA


Dentre os
inúmeros acontecidos de problemas patológicos que afetam em parte ou num todo
as construções das edificações institucionais, nas particularidades se
apresentam  os problemas das trincas e
rachaduras que mostram três aspectos fundamentais: O aviso de um eventual risco
para a estrutura em construção , o comprometimento de uma obra em construção ao
tom de caixa para *caixa dois e o constrangimento à medida do risco de ser
soterrado a  quem nela vai habitar ou se
servir dela  temporariamente.
Surpreendo-me
a cada dia com o descaso e a queima do dinheiro publico ministrado pelo
prefeito atual de Pinheiro.

Em visita à
construção do novo terminal rodoviário de Pinheiro pude o observar: O que parte
da população já observou – Por conta e risco de um futuro estrago (desabamento)
pela falta de uma estrutura confiável e projetada dentro de um padrão de
engenharia seguro desde o terreno local da sua construção que não apresentasse
pontos críticos do solo onde ora está sendo construído o novo terminal.
Na verdade
existem visíveis sinalizações de perigo futuro de uma tragédia pelo que a
estrutura oferece.

Populares e transeuntes,
ouvidos e quem crê nessa hipótese se apóia no fato da falta de fiscalização da
obra pelo poder legislativo, CREA , Corpo de Bombeiros e Ministério Publico .
Pois em muitos locais da obra já apresenta rachudauras nas paredes e declínio
no terreno da construção.
O que os
construtores não sabem... A população sabe explicitamente que um terminal
rodoviário numa cidade de médio porte como é Pinheiro, abrigará em passagem
cerca de 10 mil pessoas diariamente, por isso é preciso uma atenção redobrada
para que se evitem problemas futuros.
Deveria
haver uma preocupação maior do gestor municipal e uma fiscalização dos órgãos
institucionais de fiscalização  do
dinheiro publico.

Preocupação
essa do órgão gestor e construtor, em se sabendo que um terminal rodoviário
movimenta a economia da cidade, pois abriga pequenos comerciantes e recebe
milhares de pessoas diariamente.
(Que nada de mal nos aconteça- Sempre que as coisas acontecem
de um lado algum órgão vai dizer foi um acidente, se morrer alguém; dirão foi
uma fatalidade. )

TERMINAL RODOVIARIO X PAREDES RACHADAS.

domingo, 2 de novembro de 2014

RODOVIARIA X PAREDES RACHADAS

TERMINAL RODOVIARIO X PAREDES RACHADAS.


Fonte: JGMOREIRA


Dentre os
inúmeros acontecidos de problemas patológicos que afetam em parte ou num todo
as construções das edificações institucionais, nas particularidades se
apresentam  os problemas das trincas e
rachaduras que mostram três aspectos fundamentais: O aviso de um eventual risco
para a estrutura em construção , o comprometimento de uma obra em construção ao
tom de caixa para *caixa dois e o constrangimento à medida do risco de ser
soterrado a  quem nela vai habitar ou se
servir dela  temporariamente.
Surpreendo-me
a cada dia com o descaso e a queima do dinheiro publico ministrado pelo
prefeito atual de Pinheiro.

Em visita à
construção do novo terminal rodoviário de Pinheiro pude o observar: O que parte
da população já observou – Por conta e risco de um futuro estrago (desabamento)
pela falta de uma estrutura confiável e projetada dentro de um padrão de
engenharia seguro desde o terreno local da sua construção que não apresentasse
pontos críticos do solo onde ora está sendo construído o novo terminal.
Na verdade
existem visíveis sinalizações de perigo futuro de uma tragédia pelo que a
estrutura oferece.

Populares e transeuntes,
ouvidos e quem crê nessa hipótese se apóia no fato da falta de fiscalização da
obra pelo poder legislativo, CREA , Corpo de Bombeiros e Ministério Publico .
Pois em muitos locais da obra já apresenta rachudauras nas paredes e declínio
no terreno da construção.
O que os
construtores não sabem... A população sabe explicitamente que um terminal
rodoviário numa cidade de médio porte como é Pinheiro, abrigará em passagem
cerca de 10 mil pessoas diariamente, por isso é preciso uma atenção redobrada
para que se evitem problemas futuros.
Deveria
haver uma preocupação maior do gestor municipal e uma fiscalização dos órgãos
institucionais de fiscalização  do
dinheiro publico.

Preocupação
essa do órgão gestor e construtor, em se sabendo que um terminal rodoviário
movimenta a economia da cidade, pois abriga pequenos comerciantes e recebe
milhares de pessoas diariamente.
(Que nada de mal nos aconteça- Sempre que as coisas acontecem
de um lado algum órgão vai dizer foi um acidente, se morrer alguém; dirão foi
uma fatalidade. )