Jornalismo com seriedade

domingo, 27 de dezembro de 2015

PRESIDIÁRIO SOLTO PARA O NATAL É PRESO APÓS ESTUPRAR



PRESIDIÁRIO SOLTO PARA O NATAL É PRESO APÓS ESTUPRAR ADOLESCENTE DE 13 ANOS


O presidiário Claysson Lima de Araújo, que estava solto para as festas de Natal, foi preso nesta sexta-feira em Ji-Paraná após estuprar uma adolescente de 13 anos dentro de casa. O criminoso foi agredido por populares revoltados.

Segundo a Polícia, o crime aconteceu no Bairro São Pedro, 1º Distrito de Ji-Paraná por volta das 8 horas, quando Claysson, o “Capeta do Dom Bosco”, invadiu a casa da adolescente e com uma faca, a ameaçou de morte. Em seguida, tapou a boca da vítima e a despiu.
Depois, jogou a menina ao chão e começou a mordê-la por todo o corpo, até consumar o estupro. Momentos depois o estuprador percebeu que uma tia da criança se aproximava da casa e fugiu pelos fundos, se embrenhando no mato. Enquanto fugia, a mulher viu o marginal e correu para dentro da casa para ver o que estava acontecendo. Ao presenciar a sobrinha caída, toda ensanguentada, ela gritou por socorro.
              Vários moradores saíram no encalço do marginal e cercaram o local até a chegada da Polícia Militar. Durante horas, os policiais fizeram uma varredura minuciosa pelo mato, porém nenhum suspeito foi localizado.

Já por volta das 13 horas, o presidiário foi avistado saindo do mato. Ele foi perseguido pelos populares e atacado. A PM chegou rápido, evitando que ele fosse morto.

O criminoso cumpre pena em um presídio em Vilhena

sábado, 26 de dezembro de 2015

DANIEL SANTOS MANTÉM FIRME SEU PROJETO PARA 2016



DANIEL SANTOS MANTÉM FIRME SEU PROJETO PARA 2016

Desde que anunciou sua pretensão de disputar uma cadeira de vereador, que Pré-candidato Daniel santos vem recebendo apoio de várias lideranças comunitária o jovem vem mostrando ter o desejo de representar a sociedade pinheirense , com seu trabalho na área de comunicação intercede diariamente pelos mais humildes e desassistidos que precisam fazer uso dos serviços públicos, que na maioria das vezes estão deixando a desejar. Já fica claro que sua pré-candidatura empolgou, principalmente na classe dos jovens...
O ano que se aproxima é ano eleitoral, ano de decisão de mudança para mudar essa formar de fazer política que esta ai, e fazer de verdade uma transformação e fazer com que os mais necessitados façam valer seus direitos.
Daniel afirma que apesar está iniciando na política, ele está se preparando e com todos os requisitos sair candidato e merecedor do seu voto. E aproveita para desejar boas festas a todos os amigos ouvintes e admiradores do seu trabalho.

sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

UMA REFLEXÃO INTERESSANTE SOBRE O CASO FABÍOLA E O “GORDINHO DA SAVEIRO”



PONTO DE VISTA




Agredida ao sair do motel na companhia de outro homem, Fabíola tornou-se um rosto conhecido nas redes sociais. Menos por ter sido violentamente sacudida por seu marido diante de uma câmera, sob os alaridos histéricos de um amigo voyeur, e mais por ter dito ao marido que ia fazer unha e, ao contrário, ter entrado num motel.
Esta história vitalizou na forma de mines, posts e piadas machistas. Fabíola teve a vida devassada e foi julgada de uma a outra ponta do país. O vídeo de sua agressão foi postado pelo próprio marido e replicado, a seguir, um sem-número de vezes, como uma espécie de apedrejamento virtual em praça pública.
O que impressiona é que se fosse homem, o assunto não levantava esta celeuma toda. Uma coisa privada vira assunto de interesse público em minutos – talvez menos pelo vídeo que vazou ou pelo prazer da fofoca com o alheio e mais pela oportunidade do linchamento social (da mulher).
Fosse o homem a trair, o assunto cairia no lugar-comum das banalidades quotidianas. Não, não me venham com esta de que homens e mulheres são julgados de forma igual em casos como este. Não são. Também não me venham com esta de que a vingança do macho é justa. Nada justifica a humilhação pública. Nem de homens, nem de mulheres. Mas é preciso ter em conta que, no caso das mulheres, parece haver um gozo social perverso neste tipo de exposição.
Fabíola não estava sozinha. Ao seu lado, um homem, também casado, fazia parte da cena. Seu nome não ganhou o mesmo destaque, a não ser pela alcunha – entre divertida e abonadora – de “gordinho-da-saveiro”. Quando falam de Léo é quase como se lhe dessem um tampinha nas costas ou uma piscadela de aprovação. Mas Léo é casado, tanto como Fabíola. Só que isto não parece ser importante na interpretação social do cenário.
Léo é jocosamente associado à performance sexual, à virilidade, e não faltam relatos de como ele escapou de maiores consequências, com o perdão da mulher e os planos de uma viagem aos Estados Unidos. A história de Léo tem final feliz, como convém aos vilões simpáticos (sic) com os quais acontece uma identificação. Do outro lado da cena, uma mulher é traída pelo marido, mas isto não merece nem uma nota de rodapé nos relatos. Ninguém foi filmar Léo, bater nele ou humilhá-lo publicamente. Já o nome de Fabíola, este foi esfregado no chão, alçado à condição de sinônimo da mulher que engana e trai. Fabíola virou Geni. Boa de apanhar, boa de cuspir.