Jornalismo com seriedade

domingo, 3 de abril de 2016

URGENTE! TRÊS MORREM EM CONFRONTO






POLICIAL REAGE A ASSALTO, MATA DOIS CRIMINOSOS, MAS MORRE APÓS SER FERIDO NO HOSPITAL GERAL DE PALMAS, (TO)

Dois assaltantes e um segurança morreram durante uma tentativa de assalto a uma empresa na região sul de Palmas. Segundo testemunhas, o homem que fazia a segurança do local é um soldado da Polícia Militar e teria reagido à tentativa de assalto.
A ocorrência foi registrada na tarde desta sexta-feira (1º), por volta das 14h30min, na quadra 1.012 Sul, no setor industrial.
Eles saem do raio de alcance das câmeras e, logo após, um dos criminosos tenta sai na moto, mas não resiste e acaba morrendo. O outro assaltante vem logo atrás, mas só dá tempo chegar do lado de fora da empresa e, também cai já sem vida.
O soldado da PM Ivan Borges de Lima foi levado para o Hospital Geral de Palmas (HGP) em estado grave, mas não resistiu aos ferimentos e veio a óbito. Ele tinha 31 anos de idade, era casado e deixa dois filhos. Ivan entrou para a polícia em 2014.
Um dos assaltantes, de 18 anos, segundo informações, seria filho de um policial militar. O Corpo de Bombeiros e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) estiveram no local, assim como a PM, a perícia e o IML.
A Polícia Militar emitiu nota lamentando a morte do soldado. "É com profundo pesar que a Polícia Militar do Estado do Tocantins lamenta a morte, em circunstâncias trágicas, do nosso irmão Soldado Ivan Borges.”
“O policial militar impediu assalto em um estabelecimento comercial em Palmas, alvejando os dois autores, mas, infelizmente, foi ferido e conduzido ao Hospital Geral de Palmas, e não resistiu.”.

56% SÃO CONTRA IMPEACHMENT



56% SÃO CONTRA IMPEACHMENT E 83% NÃO QUEREM TEMER PRESIDENTE

Levantamento do instituto de pesquisa Digzoo feito entre os leitores do portal iG mostra que 56% acham que Dilma não deve deixar a Presidência da República; a pesquisa mostra que 83% dos internautas não ficariam felizes com o vice-presidente Michel Temer no comando do país; além disso, 81% deles não acreditam que um eventual mandato do peemedebista solucionará a atual crise política do País; 80% não acreditam que a corrupção diminuirá em um governo peemedebista
Levantamento do instituto de pesquisa Digzoo feito entre os leitores do portal iG mostra que o impeachment da presidente Dilma Rousseff não é uma medida vista de forma tão positiva pela população brasileira.
De acordo com 56% dos leitores do iG que participaram do levantamento, Dilma não deve deixar a Presidência da República. A pesquisa mostra que 83% dos internautas não ficariam felizes com o vice-presidente Michel Temer no comando do país. Além disso, 81% deles não acreditam que um eventual mandato do peemedebista solucionará a atual crise política do País.
Ao mesmo tempo, 75% dos entrevistados não confiam que Temer conseguirá fazer a economia melhorar em curto prazo na Presidência e um total de 80% não acredita que a corrupção diminuirá em um governo peemedebista.
Realizada entre 30 e 31 de março, após o desembarque do PMDB do governo e os protestos dos apoiadores de Dilma realizados em todo o Brasil, a amostra do instituto de pesquisas Digzzo em parceria com o iG contou com a participação de 3.985 internautas.

RENAN: TEMER FOI “BURRO“



RENAN: TEMER FOI “BURRO“AO FORÇAR ROMPIMENTO

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), avalia que o vice-presidente Michel Temer errou e passou a correr riscos desnecessários ao forçar a mão para que o PMDB rompesse com o governo, acelerando o processo de impeachment; Renan chegou a dizer a outros parlamentares que o vice-presidente "foi muito burro"; Calheiros diz que, ao se colocar como contraponto de Dilma Rousseff, o vice se posicionou na linha de tiro e atraiu para ele os ataques dos que são contrários ao impeachment; Temer teria, segundo o presidente do Senado, "enchido a caneta" de Dilma de tinta, abrindo espaço para que ela fizesse centenas de nomeações para atrair aliados
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), avalia que o vice-presidente Michel Temer errou e passou a correr riscos desnecessários ao forçar a mão para que o PMDB rompesse com o governo, acelerando o processo de impeachment. Renan chegou a dizer a outros parlamentares que o vice-presidente "foi muito burro". 
Calheiros diz que, ao se colocar como contraponto de Dilma Rousseff, o vice se posicionou na linha de tiro e atraiu para ele os ataques dos que são contrários ao impeachment. 
Michel Temer teria também "enchido a caneta" de Dilma de tinta, abrindo espaço para que ela fizesse centenas de nomeações para atrair aliados em cargos antes ocupados pelo grupo do vice no governo.
O presidente do Senado acha que Temer deveria ter agido como Itamar Franco, vice que assumiu a Presidência no lugar de Fernando Collor depois do impeachment, na década de 1990: o mineiro ficou nas sombras e esperou o governo cair no colo dele.