Jornalismo com seriedade: O soldado Daniel Alves Sena, de 30 anos, apresentou-se ontem à tarde, por volta das 16h, na Delegacia de Homicídios, na Beira-Mar. Acompanhado do advogado Erivelton Lago, ele prestou depoimento sobre o crime que resultou na morte de sua mulher, Valéria Pereira Sampaio, de 25 anos, na noite do último sábado (2), no interior da residência do casal, no Bairro do Coroadinho. Daniel Sena conversou por duas horas com o delegado Jeffrey Paula Furtado, adjunto da Delegacia de Homicídios, e disse que efetuou apenas um disparo contra a sua mulher, mas que o tiro teria sido acidental. Após seu depoimento, o soldado foi liberado, mas por ser militar foi conduzido para o quartel da Polícia Militar, no Calhau. O soldado relatou que teria passado a tarde de sábado (2), na varanda de sua casa bebendo whisky com a mulher e com o ex-funcionário dele, Hilton Carlos Bandeira Silva (suposto amante de Valéria). Por volta das 18h, Daniel teria ido deitar numa rede que estava a três metros de Valéria e Hilton, que continuaram a beber. O policial disse ao delegado que escutou seu ex-funcionário “passar uma cantada em sua mulher” e que ela teria pedido para Hilton esperar o marido dormir para eles fazerem “algo mais”. Daniel disse que, tomado pelo ódio e ciúmes, foi ao quarto do casal, que fica no segundo andar da residência, e pegou a pistola ponto 40, de uso particular, e quando tentou sair do quarto teria sido impedido pela mulher. O acusado contou que estava com o braço levantado, acima da cabeça, com a arma na mão quando Valéria teria o empurrado na porta do quarto, e a arma disparou acidentalmente, atingindo a cabeça da mulher. Daniel disse ainda que, quando chegou à varanda, Hilton havia saído; depois afirmou ter ido para a frente da residência, onde tirou as munições da arma, e abandonou na calçada. No entanto, a arma não foi encontrada no local do crime, mas o policial apresentou o registro da pistola. Daniel Sena relatou ter fugido em uma corona, mas não disse com quem, indo até a rodoviária, onde pegou uma van com destino à casa de seus avós, em Santa Rita. Na mesma noite, ele disse ter ligado para um amigo de Vitória do Mearim, afirmando ter brigado com a mulher e que necessitava de um local para passar a noite, no dia seguinte voltou para Santa Rita; e na tarde de ontem veio para São Luís para se apresentar na Delegacia de Homicídios, em companhia do seu advogado de defesa, Erivelton Lago. O réu confesso falou ainda, ao delegado Jeffrey Paula Furtado, que tinha ciúme da mulher, pois ouvia muitos amigos e vizinhos contarem que Valéria teria um caso amoroso com Hilton. Perícia – Valéria foi encontrada morta, na noite de sábado (2), ao lado da cama do casal, com perfuração de bala na mão e na cabeça. Segundo, Jeffrey Paula, somente o laudo cadavérico e a perícia do Instituto de Criminalística (Icrim) poderão esclarecer se o disparo foi efetuado de acordo com o que relatou o militar. O depoimento vai ser levado à Superintendência de Polícia Civil da Capital (SPCC); no entanto, o caso está sendo investigado pelo 10° Distrito Policial, no Bairro do Bom Jesus. Outras pessoas devem ser ouvidas.O soldado Daniel Alves Sena, de 30 anos, apresentou-se ontem à tarde, por volta das 16h, na Delegacia de Homicídios, na Beira-Mar. Acompanhado do advogado Erivelton Lago, ele prestou depoimento sobre o crime que resultou na morte de sua mulher, Valéria Pereira Sampaio, de 25 anos, na noite do último sábado (2), no interior da residência do casal, no Bairro do Coroadinho. Daniel Sena conversou por duas horas com o delegado Jeffrey Paula Furtado, adjunto da Delegacia de Homicídios, e disse que efetuou apenas um disparo contra a sua mulher, mas que o tiro teria sido acidental. Após seu depoimento, o soldado foi liberado, mas por ser militar foi conduzido para o quartel da Polícia Militar, no Calhau. O soldado relatou que teria passado a tarde de sábado (2), na varanda de sua casa bebendo whisky com a mulher e com o ex-funcionário dele, Hilton Carlos Bandeira Silva (suposto amante de Valéria). Por volta das 18h, Daniel teria ido deitar numa rede que estava a três metros de Valéria e Hilton, que continuaram a beber. O policial disse ao delegado que escutou seu ex-funcionário “passar uma cantada em sua mulher” e que ela teria pedido para Hilton esperar o marido dormir para eles fazerem “algo mais”. Daniel disse que, tomado pelo ódio e ciúmes, foi ao quarto do casal, que fica no segundo andar da residência, e pegou a pistola ponto 40, de uso particular, e quando tentou sair do quarto teria sido impedido pela mulher. O acusado contou que estava com o braço levantado, acima da cabeça, com a arma na mão quando Valéria teria o empurrado na porta do quarto, e a arma disparou acidentalmente, atingindo a cabeça da mulher. Daniel disse ainda que, quando chegou à varanda, Hilton havia saído; depois afirmou ter ido para a frente da residência, onde tirou as munições da arma, e abandonou na calçada. No entanto, a arma não foi encontrada no local do crime, mas o policial apresentou o registro da pistola. Daniel Sena relatou ter fugido em uma corona, mas não disse com quem, indo até a rodoviária, onde pegou uma van com destino à casa de seus avós, em Santa Rita. Na mesma noite, ele disse ter ligado para um amigo de Vitória do Mearim, afirmando ter brigado com a mulher e que necessitava de um local para passar a noite, no dia seguinte voltou para Santa Rita; e na tarde de ontem veio para São Luís para se apresentar na Delegacia de Homicídios, em companhia do seu advogado de defesa, Erivelton Lago. O réu confesso falou ainda, ao delegado Jeffrey Paula Furtado, que tinha ciúme da mulher, pois ouvia muitos amigos e vizinhos contarem que Valéria teria um caso amoroso com Hilton. Perícia – Valéria foi encontrada morta, na noite de sábado (2), ao lado da cama do casal, com perfuração de bala na mão e na cabeça. Segundo, Jeffrey Paula, somente o laudo cadavérico e a perícia do Instituto de Criminalística (Icrim) poderão esclarecer se o disparo foi efetuado de acordo com o que relatou o militar. O depoimento vai ser levado à Superintendência de Polícia Civil da Capital (SPCC); no entanto, o caso está sendo investigado pelo 10° Distrito Policial, no Bairro do Bom Jesus. Outras pessoas devem ser ouvidas.0

quinta-feira, 7 de julho de 2011

O soldado Daniel Alves Sena, de 30 anos, apresentou-se ontem à tarde, por volta das 16h, na Delegacia de Homicídios, na Beira-Mar. Acompanhado do advogado Erivelton Lago, ele prestou depoimento sobre o crime que resultou na morte de sua mulher, Valéria Pereira Sampaio, de 25 anos, na noite do último sábado (2), no interior da residência do casal, no Bairro do Coroadinho. Daniel Sena conversou por duas horas com o delegado Jeffrey Paula Furtado, adjunto da Delegacia de Homicídios, e disse que efetuou apenas um disparo contra a sua mulher, mas que o tiro teria sido acidental. Após seu depoimento, o soldado foi liberado, mas por ser militar foi conduzido para o quartel da Polícia Militar, no Calhau. O soldado relatou que teria passado a tarde de sábado (2), na varanda de sua casa bebendo whisky com a mulher e com o ex-funcionário dele, Hilton Carlos Bandeira Silva (suposto amante de Valéria). Por volta das 18h, Daniel teria ido deitar numa rede que estava a três metros de Valéria e Hilton, que continuaram a beber. O policial disse ao delegado que escutou seu ex-funcionário “passar uma cantada em sua mulher” e que ela teria pedido para Hilton esperar o marido dormir para eles fazerem “algo mais”. Daniel disse que, tomado pelo ódio e ciúmes, foi ao quarto do casal, que fica no segundo andar da residência, e pegou a pistola ponto 40, de uso particular, e quando tentou sair do quarto teria sido impedido pela mulher. O acusado contou que estava com o braço levantado, acima da cabeça, com a arma na mão quando Valéria teria o empurrado na porta do quarto, e a arma disparou acidentalmente, atingindo a cabeça da mulher. Daniel disse ainda que, quando chegou à varanda, Hilton havia saído; depois afirmou ter ido para a frente da residência, onde tirou as munições da arma, e abandonou na calçada. No entanto, a arma não foi encontrada no local do crime, mas o policial apresentou o registro da pistola. Daniel Sena relatou ter fugido em uma corona, mas não disse com quem, indo até a rodoviária, onde pegou uma van com destino à casa de seus avós, em Santa Rita. Na mesma noite, ele disse ter ligado para um amigo de Vitória do Mearim, afirmando ter brigado com a mulher e que necessitava de um local para passar a noite, no dia seguinte voltou para Santa Rita; e na tarde de ontem veio para São Luís para se apresentar na Delegacia de Homicídios, em companhia do seu advogado de defesa, Erivelton Lago. O réu confesso falou ainda, ao delegado Jeffrey Paula Furtado, que tinha ciúme da mulher, pois ouvia muitos amigos e vizinhos contarem que Valéria teria um caso amoroso com Hilton. Perícia – Valéria foi encontrada morta, na noite de sábado (2), ao lado da cama do casal, com perfuração de bala na mão e na cabeça. Segundo, Jeffrey Paula, somente o laudo cadavérico e a perícia do Instituto de Criminalística (Icrim) poderão esclarecer se o disparo foi efetuado de acordo com o que relatou o militar. O depoimento vai ser levado à Superintendência de Polícia Civil da Capital (SPCC); no entanto, o caso está sendo investigado pelo 10° Distrito Policial, no Bairro do Bom Jesus. Outras pessoas devem ser ouvidas.O soldado Daniel Alves Sena, de 30 anos, apresentou-se ontem à tarde, por volta das 16h, na Delegacia de Homicídios, na Beira-Mar. Acompanhado do advogado Erivelton Lago, ele prestou depoimento sobre o crime que resultou na morte de sua mulher, Valéria Pereira Sampaio, de 25 anos, na noite do último sábado (2), no interior da residência do casal, no Bairro do Coroadinho. Daniel Sena conversou por duas horas com o delegado Jeffrey Paula Furtado, adjunto da Delegacia de Homicídios, e disse que efetuou apenas um disparo contra a sua mulher, mas que o tiro teria sido acidental. Após seu depoimento, o soldado foi liberado, mas por ser militar foi conduzido para o quartel da Polícia Militar, no Calhau. O soldado relatou que teria passado a tarde de sábado (2), na varanda de sua casa bebendo whisky com a mulher e com o ex-funcionário dele, Hilton Carlos Bandeira Silva (suposto amante de Valéria). Por volta das 18h, Daniel teria ido deitar numa rede que estava a três metros de Valéria e Hilton, que continuaram a beber. O policial disse ao delegado que escutou seu ex-funcionário “passar uma cantada em sua mulher” e que ela teria pedido para Hilton esperar o marido dormir para eles fazerem “algo mais”. Daniel disse que, tomado pelo ódio e ciúmes, foi ao quarto do casal, que fica no segundo andar da residência, e pegou a pistola ponto 40, de uso particular, e quando tentou sair do quarto teria sido impedido pela mulher. O acusado contou que estava com o braço levantado, acima da cabeça, com a arma na mão quando Valéria teria o empurrado na porta do quarto, e a arma disparou acidentalmente, atingindo a cabeça da mulher. Daniel disse ainda que, quando chegou à varanda, Hilton havia saído; depois afirmou ter ido para a frente da residência, onde tirou as munições da arma, e abandonou na calçada. No entanto, a arma não foi encontrada no local do crime, mas o policial apresentou o registro da pistola. Daniel Sena relatou ter fugido em uma corona, mas não disse com quem, indo até a rodoviária, onde pegou uma van com destino à casa de seus avós, em Santa Rita. Na mesma noite, ele disse ter ligado para um amigo de Vitória do Mearim, afirmando ter brigado com a mulher e que necessitava de um local para passar a noite, no dia seguinte voltou para Santa Rita; e na tarde de ontem veio para São Luís para se apresentar na Delegacia de Homicídios, em companhia do seu advogado de defesa, Erivelton Lago. O réu confesso falou ainda, ao delegado Jeffrey Paula Furtado, que tinha ciúme da mulher, pois ouvia muitos amigos e vizinhos contarem que Valéria teria um caso amoroso com Hilton. Perícia – Valéria foi encontrada morta, na noite de sábado (2), ao lado da cama do casal, com perfuração de bala na mão e na cabeça. Segundo, Jeffrey Paula, somente o laudo cadavérico e a perícia do Instituto de Criminalística (Icrim) poderão esclarecer se o disparo foi efetuado de acordo com o que relatou o militar. O depoimento vai ser levado à Superintendência de Polícia Civil da Capital (SPCC); no entanto, o caso está sendo investigado pelo 10° Distrito Policial, no Bairro do Bom Jesus. Outras pessoas devem ser ouvidas.0

O soldado Daniel Alves Sena, de 30 anos, apresentou-se ontem à tarde, por volta das 16h, na Delegacia de Homicídios, na Beira-Mar. Acompanhado do advogado Erivelton Lago, ele prestou depoimento sobre o crime que resultou na morte de sua mulher, Valéria Pereira Sampaio, de 25 anos, na noite do último sábado (2), no interior da residência do casal, no Bairro do Coroadinho.
Daniel Sena conversou por duas horas com o delegado Jeffrey Paula Furtado, adjunto da Delegacia de Homicídios, e disse que efetuou apenas um disparo contra a sua mulher, mas que o tiro teria sido acidental. Após seu depoimento, o soldado foi liberado, mas por ser militar foi conduzido para o quartel da Polícia Militar, no Calhau.
O soldado relatou que teria passado a tarde de sábado (2), na varanda de sua casa bebendo whisky com a mulher e com o ex-funcionário dele, Hilton Carlos Bandeira Silva (suposto amante de Valéria). Por volta das 18h, Daniel teria ido deitar numa rede que estava a três metros de Valéria e Hilton, que continuaram a beber.
O policial disse ao delegado que escutou seu ex-funcionário “passar uma cantada em sua mulher” e que ela teria pedido para Hilton esperar o marido dormir para eles fazerem “algo mais”. Daniel disse que, tomado pelo ódio e ciúmes, foi ao quarto do casal, que fica no segundo andar da residência, e pegou a pistola ponto 40, de uso particular, e quando tentou sair do quarto teria sido impedido pela mulher.
O acusado contou que estava com o braço levantado, acima da cabeça, com a arma na mão quando Valéria teria o empurrado na porta do quarto, e a arma disparou acidentalmente, atingindo a cabeça da mulher. Daniel disse ainda que, quando chegou à varanda, Hilton havia saído; depois afirmou ter ido para a frente da residência, onde tirou as munições da arma, e abandonou na calçada. No entanto, a arma não foi encontrada no local do crime, mas o policial apresentou o registro da pistola.
Daniel Sena relatou ter fugido em uma corona, mas não disse com quem, indo até a rodoviária, onde pegou uma van com destino à casa de seus avós, em Santa Rita.
Na mesma noite, ele disse ter ligado para um amigo de Vitória do Mearim, afirmando ter brigado com a mulher e que necessitava de um local para passar a noite, no dia seguinte voltou para Santa Rita; e na tarde de ontem veio para São Luís para se apresentar na Delegacia de Homicídios, em companhia do seu advogado de defesa, Erivelton Lago.
O réu confesso falou ainda, ao delegado Jeffrey Paula Furtado, que tinha ciúme da mulher, pois ouvia muitos amigos e vizinhos contarem que Valéria teria um caso amoroso com Hilton.
Perícia – Valéria foi encontrada morta, na noite de sábado (2), ao lado da cama do casal, com perfuração de bala na mão e na cabeça. Segundo, Jeffrey Paula, somente o laudo cadavérico e a perícia do Instituto de Criminalística (Icrim) poderão esclarecer se o disparo foi efetuado de acordo com o que relatou o militar.
O depoimento vai ser levado à Superintendência de Polícia Civil da Capital (SPCC); no entanto, o caso está sendo investigado pelo 10° Distrito Policial, no Bairro do Bom Jesus. Outras pessoas devem ser ouvidas.

Um comentário:

  1. esse mau elemento ja esta a souta e ja voltou a trabalhar no brasil nao tem jeito mesmo o pessoal ainda tem corragen de dar uma arma para esse carata ele matou a mulher que dormia com ele nao mata qualquer um .....

    ResponderExcluir