Jornalismo com seriedade

sábado, 19 de outubro de 2013

Redução da Maioridade Penal: uma solução ou mais um problema?

Em meio a tantas notícias sobre violência, desejar uma solução para o problema é um anseio perfeitamente legítimo da sociedade brasileira. Porém, quando as soluções propostas são rápidas e não baseadas em pesquisas científicas, corremos o risco de criar novos problemas em vez de melhorar o quadro atual.
Atualmente, a mídia, de modo geral, tem destacado bastante o jovem como uma das maiores ameaças que temos na sociedade. As justificativas para essa alegação recaem muitas vezes numa representação muito negativa que temos sobre a juventude e num mito sobre a impunidade dos adolescentes. Tal crença convoca a população a se posicionar sobre o tema, crendo que casos isolados são de fato a generalização. Dessa forma, acreditar que a redução da maioridade penal seria “a solução” para a questão da violência cometida pelo jovem acaba sendo algo esperado, ainda que equivocada.
Reduzir a maioridade penal é uma proposta de solução para a violência que coloca o adolescente como um dos principais responsáveis pelo problema. Entretanto as estatísticas demonstram que em média, 8% do total dos crimes são cometidos por adolescentes (entre 12 e 18 anos) e entre esses, apenas 10% são crimes contra a vida – de forma alguma esses números são irrelevantes, são graves e precisam ser diminuídos certamente, mas eles também não justificam uma política de redução da maioridade. Entretanto, 70% dos crimes de homicídio tem o jovem como sua principal vítima e, desses, 80% tem como vítima jovens negros. Esses são dados do Ministério da Justiça e do Mapa da Violência.
Dizer que o adolescente é culpado pela violência na sociedade é ignorar fatores objetivos que indicam problemas mais graves e mais, muito mais complexos do que pensar que prendendo indistintamente os jovens resolveremos a questão da violência e do aumento da criminalidade.
Há certamente um mito da impunidade. Todos pensam que nada acontece aos jovens que cometem crimes, talvez pouco aconteça com eles; porém os jovens pobres sofrem os rigores da lei de forma bastante acentuada. É importante lembrar que o Estatuto da Criança e do Adolescente prevê reclusão, mas há um limite de 3 anos para essa reclusão. Ignorar estas questões seria adotar uma solução reducionista e equivocada. A violência é um fenômeno complexo, que possui várias causas arraigadas na cultura e nas políticas sociais, de modo que as soluções também devem ser mais profundas, exigindo reflexão e mudança por parte de todos, pois todos nós temos uma parcela de responsabilidade no problema.
Muitas vezes somos levados a defender a redução da maioridade penal movidos pela indignação frente a alguns casos de menores que cometeram delitos graves. Este sentimento certamente é justificável, porém se considerarmos que os números apontam um verdadeiro “genocídio” de jovens no nosso país – somos o 4º país do mundo em violência contra o jovem – podemos entender que a grande maioria deles carecem muito mais de nossa preocupação, nosso cuidado, nossa compaixão, do que de nossa indignação. Não devemos ver os adolescentes como nossos inimigos, mas sim como seres humanos que precisam de nossa autoridade e orientação.
CESP realizou na ultima sexta feira no auditório da policia militar de pinheiro evento direcionado a redução penal, com a presença de varias autoridade e com a comunidade em geral principalmente a juventude de pinheiro, segundo a presidente Claudia Martins estima-se que 300 pessoas estiveram presente neste evento,mais uma vez o prefeito municipal de pinheiro não compareceu ao evento desta magnitude,




Redução da Maioridade Penal: uma solução ou mais um problema?

Em meio a tantas notícias sobre violência, desejar uma solução para o problema é um anseio perfeitamente legítimo da sociedade brasileira. Porém, quando as soluções propostas são rápidas e não baseadas em pesquisas científicas, corremos o risco de criar novos problemas em vez de melhorar o quadro atual.
Atualmente, a mídia, de modo geral, tem destacado bastante o jovem como uma das maiores ameaças que temos na sociedade. As justificativas para essa alegação recaem muitas vezes numa representação muito negativa que temos sobre a juventude e num mito sobre a impunidade dos adolescentes. Tal crença convoca a população a se posicionar sobre o tema, crendo que casos isolados são de fato a generalização. Dessa forma, acreditar que a redução da maioridade penal seria “a solução” para a questão da violência cometida pelo jovem acaba sendo algo esperado, ainda que equivocada.
Reduzir a maioridade penal é uma proposta de solução para a violência que coloca o adolescente como um dos principais responsáveis pelo problema. Entretanto as estatísticas demonstram que em média, 8% do total dos crimes são cometidos por adolescentes (entre 12 e 18 anos) e entre esses, apenas 10% são crimes contra a vida – de forma alguma esses números são irrelevantes, são graves e precisam ser diminuídos certamente, mas eles também não justificam uma política de redução da maioridade. Entretanto, 70% dos crimes de homicídio tem o jovem como sua principal vítima e, desses, 80% tem como vítima jovens negros. Esses são dados do Ministério da Justiça e do Mapa da Violência.
Dizer que o adolescente é culpado pela violência na sociedade é ignorar fatores objetivos que indicam problemas mais graves e mais, muito mais complexos do que pensar que prendendo indistintamente os jovens resolveremos a questão da violência e do aumento da criminalidade.
Há certamente um mito da impunidade. Todos pensam que nada acontece aos jovens que cometem crimes, talvez pouco aconteça com eles; porém os jovens pobres sofrem os rigores da lei de forma bastante acentuada. É importante lembrar que o Estatuto da Criança e do Adolescente prevê reclusão, mas há um limite de 3 anos para essa reclusão. Ignorar estas questões seria adotar uma solução reducionista e equivocada. A violência é um fenômeno complexo, que possui várias causas arraigadas na cultura e nas políticas sociais, de modo que as soluções também devem ser mais profundas, exigindo reflexão e mudança por parte de todos, pois todos nós temos uma parcela de responsabilidade no problema.
Muitas vezes somos levados a defender a redução da maioridade penal movidos pela indignação frente a alguns casos de menores que cometeram delitos graves. Este sentimento certamente é justificável, porém se considerarmos que os números apontam um verdadeiro “genocídio” de jovens no nosso país – somos o 4º país do mundo em violência contra o jovem – podemos entender que a grande maioria deles carecem muito mais de nossa preocupação, nosso cuidado, nossa compaixão, do que de nossa indignação. Não devemos ver os adolescentes como nossos inimigos, mas sim como seres humanos que precisam de nossa autoridade e orientação.neste contexto o CESP realizou na ultima sexta feira foi realizado no auditório da policia militar de pinheiro evento direcionado a redução penal, com a presença de varias autoridade e com e com a comunidade em geral principalmente a juventude de pinheiro, segundo a presidente Claudia Martins  estima-se que 300 pessoas estiveram presente neste evento,mais uma vez o prefeito municipal de pinheiro não compareceu ao evento desta magnitude, 





Oposição cobra explicação do convênio entre Vitor Mendes e o prefeito de Pinheiro Vitor Mendes é secretário de Meio Ambiente e o pai Filuca Mendes é prefeito do município de Pinheiro

O deputado estadual do Bloco de Oposição, Othelino Neto (PPS), disse, na tribuna da Assembleia Legislativa, nesta segunda-feira (11), que, com base na Lei de Acesso à Informação, encaminhou ofício ao governo do Estado solicitando explicações sobre um estranho convênio “com cheiro de arranjo”, no valor de R$ 4.135.000,00 (quatro milhões e cento e trinta e cinco mil reais), firmado entre a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Semma), cujo titular é Vítor Mendes, e o prefeito de Pinheiro, Filuca Mendes, portanto de filho para pai.
Othelino considerou a justificativa do convênio muito estranha, uma vez que fala de uma tal “implementação de infraestrutura de uso público na área de proteção da Baixada Maranhense com o objetivo de promover a gestão dos meios para desempenhar a contratação de estudos, projetos e gerenciamento de obras de interesse do Estado”. O parlamentar disse que a mesma não diz absolutamente nada e mais se parece “uma sopa de letras” para não dizer nada e para não explicar que destino será dado a mais de R$ 4 milhões que foram transferidos do filho para o pai.
“Chamou a atenção. Pode até não ser ilegal o convênio, mas é imoral. É imoral porque existem alguns fatos assim bem particulares: primeiro, o convênio é de filho para pai; segundo, a APA da Baixada não é só em Pinheiro, então por que fazer um convênio exclusivamente com a Prefeitura de Pinheiro se a Baixada tem outros tantos municípios que fazem parte da APA e que, portanto, a gestão teria que ser compartilhada?”, questionou Othelino Neto ao estranhar que antes, quando havia um adversário político na Prefeitura, a área de preservação ambiental da Baixada não precisava do apoio do Governo do Estado; e agora com Filuca passa a precisar.
Segundo Othelino, quem milita na área e conhece sabe que ficou muito vago, portanto a justifica desse convênio de mais de R$ 4 milhões. O deputado entende que o secretário Vítor Mendes está devendo uma explicação para a sociedade maranhense.


“Vi que o secretário justificou que tentou mandar fazer esse convênio com o ex-prefeito de Pinheiro, Zé Arlindo. Liguei para o ex-prefeito e perguntei se ele havia recebido uma oferta ou algum documento do Governo do Estado oferecendo convênio. O mesmo disse que não só recebeu, como aqueles convênios que ele poderia receber foram sabotados pelos adversários políticos aliados do Governo do Estado”, denunciou o deputado.
Othelino Neto disse esperar que o secretário Vítor Mendes, que não costuma responder aos ofícios, nem aqueles que são baseados na Lei de Acesso à Informação, pronuncie-se e justifique porque o convênio de mais de R$ 4 milhões está com cheiro de “arranjo”.
Segundo o Diário Oficial, o prazo de vigência do contrato é de 18 meses, contados da assinatura realizada no dia 07 de fevereiro de 2013.
Othelino Neto disse esperar que o secretário Vítor Mendes, que não costuma responder aos ofícios, nem aqueles que são baseados na Lei de Acesso à Informação, pronuncie-se e justifique porque o convênio de mais de R$ 4 milhões está com cheiro de “arranjo”.
Segundo o Diário Oficial, o prazo de vigência do contrato é de 18 meses, contados da assinatura realizada no dia 07 de fevereiro de 2013.


Governo Roseana gasta mais de R$ 10 milhões em passagens aéreas



Esse é realmente um governo das alturas.
Pelo menos é que se deduz, literalmente, pelos gastos de R$ 10.920.638,14 com passagens aéreas, distribuídas entre todas as secretarias e órgãos vinculados.
A Secretaria de Saúde detém o maior gasto, com de R$ 6.201.029,28, em sua grande parte, R$ 4,513.337,28 pagos a Brother’s Viagens e Turismo.
O interesante é que quando esteve na Assembleia Legislativa a convite dos deputados, o secretário Ricardo Murad “explicou” que cerca de R$ 6 milhões foram gastos com viagens para tratamento fora domicílio, o que coloca em xeque a saúde do próprio estado, que é “obrigado” a gastar essa fortuna para que os maranhenses possam obter tratamento mais adequado fora do Maranhão.
O mais interesante é que boa parte das agências de viagens foram contratadas sem licitação.
É um dinheiro que foi parar nas nuvens, na esperança de que um dia todos irão para o céu, tal é o grau de boas ações desse governo que é o melhor da vida de Roseana…

Veja as empresas e quanto cada uma faturou em passagens aéreas


AGUIA LOCAÇÃO E TURISMO LTDA

CASA CIVIL 758.106,62
FES 414.744,00
FUNDO ESTADUAL A SOCIAL 67.456,00
INST MA EST SOCIO ECON CARTOGRAFICO 6.300,00
SEC CIDADEDES DESENVOLVIMENTO URBANO 12.745,64
SEC CULTURA 7.950,00
SEC EDUCAÇÃO 413.814,00
SEC JUVENTUDE 184.586,12
SEC EST DESENVOLVIMENTO SOCIAL 36.715,00
FUND COMISSAÕ DE TURISMO INTEGRADO SEC EST DE TURISMO 309.868,00

IDEAL TURISMO

INST COLONIZAÇÃO DE TERRAS DO MA 7.954,10
SEC DA COORD POLITICA E ARTC C/MUNICIPIOS 39.050,17
JOÃO PEDRO VIAGENS RE TURISMO
CORPO DE BOMBEIROS 40.847,00

BRAZTOA ASSOC BRASI DE OPER DE TURISMO

SEC DE TURISMO 20.300,00
SANTA EDWIGES TURISMO LTDA
REP INSTITUCIONAL NO DISTRITO FEDERAL 19.904,41
VOYAGE TURISMO
SUPERIN DP NUCLEO DE PROGRAMA ESPECIAS 7.054,80
ACONGRETUR-AGENCIA DE VIAGENS E TURISMO
DEP ESTADUAL DE TRANSITO 7.200,00
CONSULTING TURISMO E NEGOCIOS LTDA
SEC DE TRABALHO 7.750,00
PLANET TOUR
CORREGEDORIA 13.291,00
SEC. SAÚDE 2.483,00
FUNDO EST DE ASSINTENCIA SOCIAL 30.934,00
PROCURADORIA 10.747,28
SEC CULTURA 82.654,52
SEC DESENVOLVIMENTO SOCIAL 17.312,00
SEC DE PLANEJAMENTO 125.563,00
SEC DE MEIO AMBIENTE 54.425,00

ATLANTA TURISMO LTDA

CASA CIVIL 6.498,00
CONTROLADORIA GERAL 8.134,00
UEMA 51.042,00
CARAVELAS TURISMO
SEC SAÚDE 411.932,00
SEC DE INDUSTRIA E COM 45.390,00
SEC ESPORTE E JUVENTUDE 78.981,00
SEC DE TRABALHO 44.862,00

F.C.MORAIS

AGENCIA DE PESQUISA AGROP E EXT RURAL 25.211,00
CORPO DE BOMBEIRO 7.964,00
SEC SAÚDE 4.850,00
FUNDAÇÃO DA CRIANÇA E ADOLESCENTE 49.733,98
FUNDO DE FORTALECIMENTO DA ADMN TRIBUTARIA 46.706,56
INT D EPESE E MEDIDAS 49.049,93
POLICIA MILITAR 162.566,00
SEC DE TECNOLOGIA 56.576,34
SEC INFRAESTRUTURA 80.266,88
SEC EDUCAÇÃO 16.068,00
SEC FAZENDA 226.687,50
SEC DE INDUSTRIA E COMERCIO 4.855,00
SEC DESENVOLVIMENTO AGRARIO 12.014,00
SEC D A MULHER 2.734,00
SEC TURISMO 131.868,61
SEC PLANEJAMENTO 4.655,56
VIVA CIDADÃO 113.175,30

BROTHER`S VIAGENS E TURISMO

SEC SAÚDE 4.513.337,28
SEC DE CIDADES E DESENVOLVIPEMTO URBANO 5.247,00
BABAÇU TURISMO
AGENCIA ESTADUAL DEF AGROPECUARIA 47.307,00
CASA CIVIL 161.211,00
FUND AMPARO E PESQUISA DES TECNOLOGICO 1.487,00
SEC EST AGRICULTURA PECUARIA E PESCA 21.542,00
SEC ESTADO DE DIREITOS HUMANOS 7.861,00

VILA DO CONDE VIAGENS E TURISMO

SEC COMUNICAÇÃO SOCIAL 1.397,89
SEC TURISMO 97.013,00
SEC PLANEJAMENTO 74.055,00
ARRIBATUR TURISMO
CORPO DE BOMBEIROS 53.742,51
FUND AMPARO E PESQUISA DES TECNOLOGICO 23.716,00
INST MA EST SOCIO ECON CARTOGRAFICO 9.056,00
JUNTA COMERCIAL 8.445,00
SEC DA COORD POLITICA C/MUNICIPIOS 4.339,14

ASSOC BRAS DE AGENCIA DE VIAGENS DO PARANÁ

SEC ESTADO DE TURISMO 10.300,00
GLACYMAR TURISMO
SEC DE EST DA COMUNICAÇÃO SOCIAL 19.075,00

MARATUR MA TURISMO

SEC SAÚDE 1.265.615,00
SEC DE CIDADES E DESENVOLVIPEMTO URBANO 7.910,00
SEC EST AGRICULTURA PECUARIA E PESCA 7.693,00
SEC EDUCAÇÃO 231.511,00

ACONGRETUR-AGENCIA DE VIAGENS E TURISMO

DEP ESTADUAL DE TRANSITO 7.200,00

Vítor Mendes emprega funcionária fantasma na Secretaria do Meio Ambiente


O deputado licenciado e atual secretário de estado, Victor Mendes (Meio Ambiente), mantém na sua pasta como funcionária fantasma, a mulher do presidente do Diretório Municipal do PV, William Júnior.

Segundo o blog apurou, a mulher do dirigente recebe cerca de R$ 6 mil. E o mais grave: nunca colocou os pés na secretaria.

Técnicos da área, que trabalham todos os dias e que, ganham R$ 2 mil mensal, reclamam do privilégio que o secretário oferece para mulher do presidente municipal do partido.

Victor Mendes, que vem fazendo uma administração desastrosa, poderá voltar para o Poder Legislativo nessa minirreforma que a governadora Roseana Sarney pretende fazer nesse semestre.