Jornalismo com seriedade

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Flávio Dino discute investimentos para o Maranhão com Dilma Rousseff

Flávio Dino discute investimentos para o Maranhão com Dilma Rousseff



O governador do Maranhão, Flávio Dino, foi recebido na tarde desta quarta-feira (25) no gabinete da Presidência da República pela presidente Dilma Rousseff. O chefe do Executivo do Maranhão apresentou à presidente projetos prioritários: Plano de Ação Mais IDH, Programa Escola Digna e propostas sobre rodovias federais que cortam o Estado.

Outro tema levado pelo Governo do Maranhão foi a defesa da retomada da Refinaria Premium da Petrobras no Maranhão. Os investimentos realizados pelo Governo Federal em Bacabeira, segundo Flávio Dino, devem ser retomados porque o Estado possui pré-condições logísticas e naturais únicas no Brasil.

REVISTA VEJA - GOVERNO DO MA VAI RESPONSABILIZAR ROSEANA POR NEGOCIATA NA LAVA JATO

REVISTA VEJA - GOVERNO DO MA VAI RESPONSABILIZAR ROSEANA POR NEGOCIATA NA LAVA JATO

O governo do Maranhão vai encaminhar ao Ministério Público um relatório em que responsabiliza a ex-governadora Roseana Sarney (PMDB) no esquema de pagamento de precatórios à empresa Constran, investigado pela Operação Lava Jato da Polícia Federal. Elaborado pela Comissão de Investigação instituída pelo governador Flavio Dino (PCdoB) no primeiro dia de trabalho, o documento trará provas de que o acordo não trouxe qualquer vantagem para o Estado. Oficialmente, o governo de Flavio Dino afirmou que as investigações ainda estão em andamento.

Por meio de escutas, os investigadores da Lava Jato descobriram que o doleiro Alberto Youssef, pivô do petrolão, negociava o pagamento de precatórios do governo do Maranhão à Constran. A dívida era de 113 milhões de reais e dizia respeito a serviços de terraplanagem e pavimentação da BR-230 contratados na década de 1980. Em um e-mail obtido pela Justiça, Walmir Pinheiro, da UTC Engenharia, comemora o pagamento da primeira parcela do precatório e resume: “Agora é torcer para que o Maranhão honre com as demais parcelas”. Meire Poza, ex-contadora de Youssef, afirmou em depoimento à PF em agosto passado que o valor negociado pelo chefe em nome de Roseana foi de 6 milhões de reais.
O nome da ex-governadora aparece no escândalo desde o início da operação policial, em março do ano passado. Conforme mostrou VEJA, além das negociações para o pagamento da dívida judicial com a Constran, Roseana Sarney foi citada como beneficiária de propina no acordo de delação premiada do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa. VEJA também revelou que o braço direito de Youssef, Rafael Ângulo Lopez, foi pelo menos três vezes ao Maranhão para entregar propina. Colou ao corpo 300.000 reais em cada embarque.
Um dos indícios de irregularidades apontado pela comissão de Dino é uma ação rescisória proposta pelo Ministério Público do Maranhão, anterior ao acordo entre o governo estadual e a construtora. A recomendação foi desconsiderada pelo próprio MP do Estado quando a negociação foi fechada. O órgão é comandado pela procuradora-geral de Justiça Regina Rocha, irmã do atual deputado federal Hildo Rocha (PMDB), secretário de Cidades do governo Roseana Sarney.
Quando o caso veio à tona a Procuradoria Geral do Estado do Maranhão (PGE) reagiu e, em nota oficial declarou regular a negociação dos precatórios. “O Estado do Maranhão não realizou qualquer acordo com o senhor Alberto Youssef”, dizia o documento. Na mesma época, em entrevista ao Jornal Nacional, Roseana também negou as acusações: “Nós só fizemos o que a Justiça mandou, e com a anuência do Ministério Público e do Poder Judiciário”, disse a ex-governadora. No dia seguinte à declaração, o Tribunal de Justiça do Maranhão veio a público negar que tenha determinado o pagamento da dívida.
Diante das denúncias, desde agosto do ano passado está suspenso o pagamento das parcelas da dívida, como determina liminar da juíza Luiza Madeiro Neponucena, da 1ª Vara da Fazenda Pública.
Em seu acordo de delação premiada, o doleiro Alberto Youssef disse que o precatório estava sendo negociado por 40 milhões de reais pelo então chefe da Casa Civil do Estado do Maranhão, João Abreu, e pela contadora de Youssef na época, Meire Poza. Pelo acordo, o valor do precatório seria parcelado em 24 prestações, João Abreu receberia 3 milhões de reais de comissão

Assalto em Lago da Pedra e Perseguição a bandidos pelas ruas de Paulo Ramos.

.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Assalto em Lago da Pedra e Perseguição a bandidos pelas ruas de Paulo Ramos.



 

Na noite da terça-feira (24), por volta das 22:00h, quatro elementos em um FIAT UNO placa LVZ-6283 de Teresina-PI, assaltaram um cidadão na cidade de Lago da Pedra. Durante a ação dos bandidos, o motociclista percebeu que a arma era falsa e resistiu, mas ainda conseguiram levar seu capacete.
O carro usado pelo bando
A PERSEGUIÇÃO

A vítima registrou o boletim de ocorrência e os policiais daquela cidade pediram reforço à delegacia de Paulo Ramos. De imediato os policiais montaram barreira próximo à Localidade Boa Vista e realizaram abordagens nos veículos suspeitos. Pouco tempo depois os quatro homens avistaram a viatura e aumentaram a velocidade ignorando assim o pedido de parada dos policiais, iniciando uma perseguição pelas estradas vicinais de Paulo Ramos e Bom Lugar que durou quase uma hora e só parou quando um policial conseguiu atingir os dois pneus traseiros do veículo dos suspeitos.
SUSPEITOS

No momento da abordagem os militares se depararam o menor de 16 ano das iniciais MSC dirigindo o carro e os demais ocupantes se renderam sem reagir. Em depoimento a polícia, o menor afirmou que o chefe do bando é o Vilmar Fernandes da Silva morador da Localidade Boa Vista. Vilmar tem deficiência nas pernas, mas isso nunca foi motivo para ele deixar de praticar delitos. Além do menor, Vilmar estava acompanhado ainda de Francisco Alves Pereira de 25 anos e Valdir Alves Pereira conhecido como “Isac”, que são irmãos.

Pneu furado a bala
A quadrilha agia há pouco mais de dois meses e com muita truculência ao abordar as vítimas. Segundo o delegado o último roubo do bando foi uma moto Titan preta que foi vendida pela bagatela de R$200,00, ou como o menor disse, “duas notas de cem”.

O capacete e as armas de fabricação caseira

Todos se encontram na carceragem da delegacia de Paulo Ramos e já estão à disposição da Justiça.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Blogueiro de aluguel continua fazendo sua matérias mentirosa a respeito de Luciano Genesio




Blogueiro de aluguel continua fazendo sua matérias mentirosa a respeito de Luciano Genesio Esse cidadão deve ter um Amor muito grande por  Luciano Genesio.
 
veja a materia do Blogueiro de Aluguel

(Pinheiro: Órgão que seria indicado por Luciano teve indicação de Othelino.
O governador do estado Flávio Dino, em conversa com aliados da baixada, confidenciou que a sua maior dor de cabeça na região, é a cidade de Pinheiro.

Na cidade que existe duas frentes de oposição ao executivo local, ambas aliadas do governador, ninguém quer dividir o pão, e querem abocanhar a direção de todos os órgãos do estado na cidade.

Muitos se autodenominam legítimos representantes do governo e até saem franqueando direção de órgão a aliados sem o consentimento do governador.

Caso semelhante aconteceu na disputa pela direção da AGED em Pinheiro. O suplente de deputado estadual Luciano Genésio, que afirmou aos aliados na cidade que o órgão seria indicação sua, fraqueou a vaga a um ex-diretor do órgão que faz parte de suas bases aliadas na cidade.  O indicado por Luciano possivelmente sem o consentimento do governador, até reunião com funcionários do órgão realizou como titular da pasta.

O blog recebeu informações que a AGED de Pinheiro já tem nome certo e a indicação foi do deputado estadual Othelino Neto, que apoia o nome do Dr. Leonardo Sá como candidato a prefeito de Pinheiro nas eleições de 2016.)

PURA MENTIRA DO BLOGUEIRO DE ALUGUEL

FATO VERDADE
Fonte: Gustavo Lopes

Indicações da Regional de Pinheiro continuam inalteradas, para desespero de alguns


A contrario dos que querem adivinhar, a indicação para diretor da ( AGED) Agencia de Defesa Animal, continua inalterada e que deverá assumir ainda esta semana será o medico veterinário Sebastião Lobato, ele que já dirigiu a agencia e fazia parte da equipe do diretor geral Sebastião Anchieta. A união tem marcado as indicações, Luciano indica um diretor, Leonardo o adjunto e vice versa, apesar de existir alguns que ainda teimar em pregar discórdias, mas que não existem, não cabem mais, até mesmo por determinação do governador que quer sua base

Os protestos de caminhoneiros em importantes rodovias do país se espalharam nesta quarta-feira,

Os protestos de caminhoneiros em importantes rodovias do país se espalharam nesta quarta-feira.
Os protestos de caminhoneiros em importantes rodovias do país se espalharam nesta quarta-feira, oitavo dia de manifestação, chegando ao Estado de São Paulo e restringindo a oferta de combustíveis e matérias-primas para a indústria de alimentos em diversos Estados e impactando a colheita e a exportação de produtos chaves do país, como a soja.
Postos e distribuidoras de combustíveis no interior do país, bem como indústrias de alimentos, como a BRF, estão sendo diretamente afetados pelos bloqueios dos caminhoneiros, que reivindicam menores custos com combustível e pagamento de impostos.
As manifestações, além de interromperem o transporte interno de mercadorias, estão impactando a chegada de produtos de exportação aos portos, com reflexo no mercado externo. Os contratos futuros da soja fecharam em alta de mais de 1 por cento nesta terça-feira na bolsa de Chicago, referência internacional para os preços da commodity, com operadores preocupados com a oferta do Brasil, líder global na exportação do grão em 2014. 
No início da tarde de ontem, manifestantes bloquearam o acesso e a saída no porto de Santos, o principal do país e o mais importante para a exportação de soja, café, açúcar e suco de laranja do país, além de produtos manufaturados.
A ALL, maior operador ferroviário do país, informou que a paralisação de caminhoneiros está afetando as operações da empresa, devido à falta de produtos nos terminais.
Os protestos se espalharam ontem, terça-feira para cerca de 70 pontos em estradas federais, em seis Estados (Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Minas Gerais), segundo o último boletim Polícia Rodoviária. Mas há protestos também em rodovias estaduais, como no caso da Anchieta, que liga a Baixada Santista à região metropolitana de São Paulo.
Enquanto isso, a Justiça determinou a liberação de estradas federais bloqueadas por caminhoneiros no Rio Grande do Sul e Minas Gerais, informou a Advocacia-Geral da União na noite de ontem, terça-feira.
As decisões pelo desbloqueio das estradas em Minas e no Rio Grande do Sul são as primeiras obtidas pela AGU, órgão responsável por defender os interesses do governo federal, que entrou com ações na Justiça para desbloquear rodovias em sete Estados.
Os protestos ocorrem em um momento em que o país vive um momento complicado, em meio ao escândalo de corrupção em sua maior empresa estatal, a Petrobras.
Uma das principais reivindicações dos caminhoneiros é a redução do preço do diesel, que sofreu elevação no fim do ano passado, após a Petrobras sofrer anos com a defasagem entre os preços internos e externos dos combustíveis. 
COLHEITA AFETADA
A colheita de soja em diversas fazendas do norte de Mato Grosso, maior produtor de grãos do Brasil, foi paralisada ontem, terça-feira, em um momento que seria de trabalhos intensos, devido à falta de diesel para abastecer o maquinário, em uma das consequências mais visíveis dos bloqueios nas estradas do Estado. 
Há risco de perdas de parte da safra em função da paralisação dos trabalhos no campo, já que as chuvas previstas para o fim da semana poderão estragar os grãos maduros que restarem nas lavouras. 
Os protestos de caminhoneiros afetam também o fluxo de soja em um momento em que o mercado internacional aguarda a oferta brasileira. A situação é preocupante também porque, antes do início dos protestos, a colheita já estava atrasada.
"Podemos perder parte da colheita... Sem diesel não se faz nada em propriedade nenhuma", disse nesta terça-feira à Reuters o presidente do Sindicato Rural de Sinop (MT), Antônio Galvan, que já recebeu relatos de paralisação em diversas lavouras na região.
A região do médio-norte concentra cerca de um terço da produção de soja de Mato Grosso.
A BR-163, um dos alvos dos protestos, responde por 70 por cento do escoamento da produção agrícola de Mato Grosso. A rodovia também é a única rota de abastecimento de diesel e outros insumos para os municípios da região.
O trânsito de veículos de carga está totalmente interrompido desde o final de semana em diversos pontos da estrada por empresários do setor de transporte e caminhoneiros que reclamam também do baixo preço recebido pelo frete.
O produtor João Marcos Bustamante pretendia colher 50 hectares nesta quarta-feira, mas não terá diesel para movimentar as máquinas. "Nas distribuidoras não tem diesel. Vou ver se consigo um pouco no posto", disse ele, ressaltando que diversas outras fazendas vizinhas, no município de Santa Carmem, no Mato Grosso, também estão paradas.
 
Outro setor bastante prejudicado é a avicultura, na qual o Brasil tem destaque internacional, liderando as exportações de carne de frango.
Duas fábricas da empresa de alimentos BRF, maior produtora de carne de aves do Brasil, interromperam o processamento por falta de matéria-prima, devido aos protestos de caminhoneiros que atingem o Estado, informou a empresa na segunda-feira. As unidade em Francisco Beltrão e Dois Vizinhos continuavam paradas.
RESTABELECIMENTO DEMORADO 
Um empresário do setor de combustíveis de Sinop (MT) disse que, mesmo que as estradas sejam liberadas nesta quarta, demoraria pelo menos quatro dias para que o diesel começasse a chegar na cidade. "Só começaria a amenizar o problema no sábado", relatou Jonas de Paula, proprietário de um grande posto e atacadista de combustíveis de Sinop. 
 
A empresa dele tinha, nesta quarta, pedidos não atendidos para 800 mil litros de diesel.
Até sábado, as encomendas de diesel não atendidas deverão chegar a 1,2 milhão de litros, disse. O volume equivale a uma semana de vendas da empresa, que tem 17 caminhões tanque parados nos bloqueios, tentando sair de Mato Grosso para buscar diesel nos fornecedores.
A escassez de combustíveis também afeta o Estado do Paraná, o segundo produtor de soja do Brasil. Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais também enfrentaram problemas em alguns postos de abastecimento, segundo o sindicato nacional dos distribuidores de combustíveis.