Em resposta ao post:
“Ex-presidiário, hoje cabo eleitoral em Zé Doca, exibe mala preta com R$ 200
mil“, o senhor Hamurabi Simplicio Cutrim da Silva entrou em contato com o blog
para esclarecer o ocorrido.
Segundo conta, o valor que
representa o montante de cédulas de 100 reais nas imagens da matéria, somava
pouco mais de R$ 16 mil reais referente a venda de um veículo.
Hamurabi, também relata parte de
seu histórico de superação.
Acompanhe abaixo a íntegra:
Quero dizer que longe de mim
tentar tolhi o papel da Imprensa, até porque eu já fiz parte dela como
apresentador de rádio e como correspondente de um dos mais importantes jornais
da capital na década de 90.
Também deixar bem claro que todo
o ônus apresentado na matéria do blog não vai ser desmentido por mim a não ser
a calúnia acerca da foto nele divulgada.
O valor se refere a um fechamento
de um negócio comercial, inclusive, o valor cujo proprietário foi o próprio
fotógrafo – que eu jamais imaginei que tornaria publico algo particular, até
pelo risco de atrair assaltantes ou ladrões.
E deixar bem claro também que
gostaria que os blogs tivessem dado a mesma atenção para o meu histórico de
superação: sou o campeão de habeas corpus contra prisões ilegais no Estado do
Ceará; ganhei bolsa na área de logística na faculdade Maurício de Nassau
através do governo federal pelas notas do ENEM carcerário, obtendo a maior nota
em redação de todo sistema;
Impetrei o HABEAS CORPUS LENÇOL
mais famoso e polêmico da história do JUDICIÁRIO BRASILEIRO, e que embora
denegado em 2014 FOI PARA O MUSEU DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, fiz curso de
mediação e arbitragem amparado por LEI FEDERAL e me tornei juiz da justiça
privada (quando sentencio) sou bacharel em teologia e empresário do ramo de
fornecimento alimentício em fortaleza, CRIAMOS O MAIOR PROJETO DE
RESSOCIALIZAÇÃO DO CEARÁ E RECONHECIDO PELO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA CNJ,
aquela época, presidido pelo Ministro Gilmar Mendes, e no Ceará representado
pelo MM Juiz federal Marcelo Lobao também presido AGAV-BRASIL ONG.
Hoje tenho orgulho da minha
trajetória de vitória e superação, só não consigo entender porque o meu erro
cometido há dez anos atrás, vem a exposição passando por cima de todo o
histórico de superação por conta de clima político como se candidato fosse, e
não sou sequer eleitor lá da cidade de Zé Doca.
A forma pejorativa da divulgação
da matéria tem o intuito senão para que as pessoas vejam justamente o que não
tenho: dinheiro .
E sei que tais ataques não
enriquecem o debate político e só conotam desespero por parte dos que estão
diante de uma eminente derrota que será sufrogada pelo povo de Zé Doca contra
todo o descaso e retrocesso.