Jornalismo com seriedade: PÉSSIMO GOVERNO DE FILUCA FAZ COM QUE FIQUE ACUADO

sábado, 3 de setembro de 2016

PÉSSIMO GOVERNO DE FILUCA FAZ COM QUE FIQUE ACUADO





Desde dia 16 começou horário eleitoral no rádio e na televisão, o palanque eletrônico para os candidatos expressarem seus planos de governo e criticarem adversários com a objetividade de conquistarem votos dos eleitores principalmente daqueles que estão indecisos.

Em Pinheiro não é diferente, são quatros candidatos a prefeito Antonio Américo, Leonardo Sá, Luciano Genésio e Filuca que busca a reeleição. Entre os programas veiculados em que o candidato não tem discurso, argumento para conquistarem os eleitores resume-se do atual prefeito de Pinheiro por não expor credibilidade no que vai fazer em função das promessas não serem realizadas na administração que finda como a edificação do novo matadouro, feira municipal, bairro legal, além de ter feito quatro anos de governo dos piores da historia política de Pinheiro, com destaque para proibição de aterro dos campos pelas pessoas humildes.




O péssimo governo de Filuca faz com que fique enrolado em sua própria teia, ou acuado buscando aos eleitores da zona rural para suprir a lacuna dos eleitores da sede que sempre votam contra ele. Até a frase de campanha virou piada. ESSE FAZ.

 Esse faz, mas mal, quando fez a rodoviária que rachou por todos os lados

Esse faz, mas mal, quando fez o APA que é o maior agressor do  Pericumã

Esse faz, mas o mal as pessoas humildes quando derrubou as casas das pessoas do residencial Zé Arlindo e Cidade das águas,


Esse faz, mas mentir quando mentiu que ia fazer o matadouro    

Esse faz, mas mentir quando mentiu que ia fazer a feira Municipal

Esse faz, mas mentir quando mentiu que ia fazer bairro legal

Esse faz, mas mentir quando mentiu que ia asfaltar as ruas de Pinheiro, hoje são só buracos
  
Esse faz, faz sim, não comprar medicamentos para os hospitais e as pessoas estão morrendo

Esse faz, faz sim, ficar com o dinheiro do abono das professoras.


Esse faz, faz sim, pedir ao filho Victor Mendes que votasse para tirar Dilma do governo, a mãe dos pobres.