Não há como negar o desânimo interno nas hostes que formam a pré-candidatura do vice-governador Carlos Brandão (PSDB) ao governo do Estado, após o governador Flávio Dino (PSB) afirmar que poderá rever sua opção pessoal para a escolha do nome que vai representar a base dinista na eleição vindoura para o governo do Maranhão.
Quando nada, ao fazer tal afirmação, FD expôs estar inseguro quanto a viabilidade eleitoral de sua “opção pessoal”, o que fragiliza ainda mais a combalida pré-candidatura de CB.
A falta de apelo popular tem sido uma pedra na sapato do tucano, algo que tem sido determinante para dificultar a decolagem de seu nome, apesar das intensas ações desencadeados pelo Palácio dos Leões - algumas, inclusive, com cheiro de crime eleitoral, como a distribuição de cestas básicas com a logomarca do governo por servidores usando boné com o nome do pré-candidato.
Se a pré-candidatura brandonista por si já é pesada e apresenta dificuldade para decolar, devido à falta de carisma e liderança de Carlos Brandão, ao sugerir que poderá mudar sua “opção pessoal”, FD pode ter dado uma sentença de morte à pré-candidatura de seu vice.
E mesmo o mandato-tampão previsto para CB assumir em abril, que na avaliação de apoiadores serviria para turbinar a pré-candidatura do tucano, pode não vingar. Vozes palacianas importantes já não descartam a possibilidade de FD ficar até o final de seu mandato em 31 de dezembro de 2022
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