Jornalismo com seriedade

sábado, 4 de julho de 2015

STF concede liberdade a ex-deputado condenado no processo do mensalão


STF concede liberdade a ex-deputado condenado no processo do mensalão

Romeu Queiroz tem direito ao benefício apesar de flagra com bebida alcoólica


O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu o primeiro benefício de liberdade condicional a um condenado na Ação Penal 470, o processo do mensalão. Na decisão, o ministro reconheceu que o ex-deputado Romeu Queiroz, condenado a seis anos e seis meses de prisão pelos crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, tem direito ao benefício, de acordo com a legislação.
Durante o cumprimento da pena, Queiroz perdeu o direito ao trabalho externo, por ter sido flagrado tomando bebida alcoólica no período em que deveria estar executando suas atividades. No entanto, a Justiça de Minas Gerais não considerou o fato como falta grave, capaz de inviabilizar a concessão do benefício.
A legislação penal estabelece que o livramento condicional pode ser concedido ao condenado que cumpriu um terço da pena, não registrou faltas disciplinares e não voltou a cometer crimes.

Namorado faz ex de refém em Pedreiras

Maranhão

Namorado faz ex de refém em Pedreiras


Uma jovem, identificada como Maria Nilde foi feita refém pelo ex-namorado, desde a tarde da ultima quinta-feira (2). A jovem está sendo mantida em cárcere privado em uma casa na rua 3, no bairro Mutirão, na cidade de Pedreiras, no interior do Estado. O suspeito foi identificado como Carlos de Coroatá.
Segundo informações da Secretaria Segurança Pública (SSP), Carlos, não conformado com o fim do relacionamento, alugou uma casa para manter a vítima em cárcere privado. Os amigos desconfiaram que havia algo errado quando Maria Nilde não apareceu para trabalhar nesta sexta-feira (3).
Foto da Internet - rua 3, Mutirão - Pedreiras
Foto da Internet – rua 3, Mutirão – Pedreiras
Policiais civis e militares cercaram a casa. O suspeito exige a presença de um juiz no local.

Presidente de sindicato é acusada de fraudar mensalidades em curso de pós-graduação

Judiciário

Presidente de sindicato é acusada de fraudar mensalidades em curso de pós-graduação

Denuncia foi feita após emissão de nota fiscal no valor de R$ 263 mil

Elisabeth Castelo Branco, presidente do Sindeducação
Elisabeth Castelo Branco, presidente do Sindeducação foi acusada de usar o Instituto Educacional Reara, em Anajatuba, de propriedade da namorada do seu filho, Vinícius Ribeiro Castelo Branco, como seu representante ilegal para receber indevidamente as mensalidades de alunos do curso, oferecido para professores sindicalizados.
A denúncia foi feita pela administradora do Instituto Universitário Atlântico Ltda, Fabrícia Roberta, que é responsável por oferecer pós-graduação, em mestrado e dourado, em 23 instituições de ensino superior portuguesas.
Fabrícia constatou algo errado quando percebeu que Lídia Reara, proprietária do Instituto Reara, se apropriou de R$ 263 mil reais, que deveriam ter sido repassados ao Instituto Atlântico. O que caracteriza apropriação indébita e sugere improbidade administrativa por parte do sindicato.
Nota fical emitida
Nota fical emitida
Após emissão da nota fiscal no valor já mencionado (R$ 263 mil ), foi aberto um processo (nº 25360/2015), que corre na 9ª Vara Civil do Trabalho, sob a tutela do juiz Raimundo Morais Bogea. Um representante do Instituto Reara tentou justificar a ausência do repasse afirmando que o valor foi utilizado para pagar impostos.
Fabrícia conta ainda que Elisabeth Castelo Branco tentou se apropriar do curso de pós-graduação, junto as universidades portuguesas, para não pagar recursos ao
Instituto Atlântico. Outra acusação é de que a presidente usou verbas do sindicato para custear as despesas de dois representantes em uma visita as universidades parceiras em Portugal, como costa nos recibos, em nome de Lídia Maria Araújo e Vera Lúcia Menezes.
BBilhete de viagem para Portugal
Bilhete de viagem para Portugal
Bilhete de viagem (Portugal)
Bilhete de viagem (Portugal)
Quebra de sigilo
Em resposta as acusações, Elisabeth Castelo Branco autorizou a quebra de sigilo bancário e fiscal de suas contas e patrimônio.
Em nota, o Sindeducação afirmou que seus diretores nunca possuíram qualquer vínculo contratual com o Instituto Reara ou com o Instituto Atlântico. Por esta razão, não pode responder pela verba administrada por terceiros.
O Sindeducação informou ainda, que as pessoas diretamente relacionadas ao flagrante e negligentes a ofensa de imagem da entidade, assim como à de sua gestora, serão acionadas judicialmente e, por fim, reitera o compromisso com a verdade e total interesse no esclarecimento dos fatos, colocando-se à disposição da imprensa e do poder judiciário a qualquer tempo

sexta-feira, 3 de julho de 2015

Deputados denunciam hospital fantasma em Rosário


De acordo com o deputado Levi Pontes, a auditoria constata que no contrato existem comprovadamente crimes como atos de improbidade administrativa
Irregularidades no processo licitatório de um hospital que deveria ter sido construído em Rosário, na gestão do ex-secretário Ricardo Murad, no Governo Roseana Sarney, dominaram a pauta da Assembleia na sessão desta terça-feira (30). Deputados governistas cobraram explicações acerca da construção do hospital de 50 leitos, onde foram pagos R$ 4,8 milhões de reais, no entanto, efetivamente, só foram medidos R$ 591.074,15 em terraplanagem.
De acordo com o deputado Levi Pontes, a auditoria constata que no contrato existem comprovadamente crimes como atos de improbidade administrativa, licitações dirigidas, pagamentos irregulares e superfaturamento. “Foram pagos R$4,8 milhões para a construção deste hospital, o que corresponde a 26% do total. E pela medida do trabalho realizado, já que passaram apenas um trator, corresponde a 3,2%”, explicou.
Levi Pontes ressaltou, em seu discurso, que o projeto foi autorizado pela Proenge, empresa criada pelo governo passado por R$ 70 milhões para fazer os projetos dos hospitais e fiscalizar as obras, e que no edital de licitação do caso de Rosário constavam exigências descabidas que restringiam a concorrência e teriam contribuído para beneficiar a empresa contratada Ires Engenharia Comércio e Representação.
A informação sobre as irregularidades foi repassada pela Força Estadual de Transparência e Controle (Fetracon), órgão criado pelo governador Flávio Dino para auxiliar nas auditorias em obras públicas pela Secretaria de Estado de Transparência e Controle.
Para o líder do Governo, deputado Rogério Cafeteira, o ex-secretário Ricardo Murad vai ter que se explicar e prestar contas sobre o pagamento do hospital e que se trata de um caso de polícia já que houve desvio de recursos públicos e inúmeras irregularidades na licitação. “Os procedimentos de auditoria não são de agora. Quem cobra também tem que pagar”, ressaltou.
Cafeteira enfatizou que a entrega do hospital de 50 leitos de Rosário estava prevista para o dia 19 de maio deste ano, mas que no local existe apenas um terreno vazio, com tapume e placas de especificação da obra, ocasionando um prejuízo de R$ 4.265.621,95 ao Estado. Segundo o parlamentar, esse rombo é apenas mais um de uma série de irregularidades do Governo passado que acarretaram em entraves para o crescimento do Maranhão.
“É importante que se ressalte esse tipo de procedimento que aconteceu, que não é o único infelizmente, foi no montante de mais de 240 milhões de reais pagos no fim do governo de forma irregular, sem a devida autorização do BNDES. Essas irregularidades causaram a paralisação das obras e prejuízo gigantesco não só à população, como às empresas que ficaram sem a possibilidade de receber”, concluiu

Deputados denunciam hospital fantasma em Rosário

De acordo com o deputado Levi Pontes, a auditoria constata que no contrato existem comprovadamente crimes como atos de improbidade administrativa
De acordo com o deputado Levi Pontes, a auditoria constata que no contrato existem comprovadamente crimes como atos de improbidade administrativa
Irregularidades no processo licitatório de um hospital que deveria ter sido construído em Rosário, na gestão do ex-secretário Ricardo Murad, no Governo Roseana Sarney, dominaram a pauta da Assembleia na sessão desta terça-feira (30). Deputados governistas cobraram explicações acerca da construção do hospital de 50 leitos, onde foram pagos R$ 4,8 milhões de reais, no entanto, efetivamente, só foram medidos R$ 591.074,15 em terraplanagem.
De acordo com o deputado Levi Pontes, a auditoria constata que no contrato existem comprovadamente crimes como atos de improbidade administrativa, licitações dirigidas, pagamentos irregulares e superfaturamento. “Foram pagos R$4,8 milhões para a construção deste hospital, o que corresponde a 26% do total. E pela medida do trabalho realizado, já que passaram apenas um trator, corresponde a 3,2%”, explicou.
Levi Pontes ressaltou, em seu discurso, que o projeto foi autorizado pela Proenge, empresa criada pelo governo passado por R$ 70 milhões para fazer os projetos dos hospitais e fiscalizar as obras, e que no edital de licitação do caso de Rosário constavam exigências descabidas que restringiam a concorrência e teriam contribuído para beneficiar a empresa contratada Ires Engenharia Comércio e Representação.
A informação sobre as irregularidades foi repassada pela Força Estadual de Transparência e Controle (Fetracon), órgão criado pelo governador Flávio Dino para auxiliar nas auditorias em obras públicas pela Secretaria de Estado de Transparência e Controle.
Para o líder do Governo, deputado Rogério Cafeteira, o ex-secretário Ricardo Murad vai ter que se explicar e prestar contas sobre o pagamento do hospital e que se trata de um caso de polícia já que houve desvio de recursos públicos e inúmeras irregularidades na licitação. “Os procedimentos de auditoria não são de agora. Quem cobra também tem que pagar”, ressaltou.
Cafeteira enfatizou que a entrega do hospital de 50 leitos de Rosário estava prevista para o dia 19 de maio deste ano, mas que no local existe apenas um terreno vazio, com tapume e placas de especificação da obra, ocasionando um prejuízo de R$ 4.265.621,95 ao Estado. Segundo o parlamentar, esse rombo é apenas mais um de uma série de irregularidades do Governo passado que acarretaram em entraves para o crescimento do Maranhão.
“É importante que se ressalte esse tipo de procedimento que aconteceu, que não é o único infelizmente, foi no montante de mais de 240 milhões de reais pagos no fim do governo de forma irregular, sem a devida autorização do BNDES. Essas irregularidades causaram a paralisação das obras e prejuízo gigantesco não só à população, como às empresas que ficaram sem a possibilidade de receber”, concluiu
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EXATA/TV GUARÁ: ELIZIANE LIDERA CORRIDA ELEITORAL EM SÃO LUÍS


 

A TV Guará/Exata divulgou, na noite desta quinta-feira (03), a sua primeira pesquisa para a corrida eleitoral da Prefeitura de São Luís. Faltando um ano para a conclusão das coligações partidárias e início da campanha, a disputa de 2016 se desenha como uma das mais acirradas dos últimos tempos.
A pesquisa foi realizada entre os dias 29 de junho e 1º de julho, com 812 questionários distribuídos em 60 bairros de São Luís e possui uma margem de erro de 4 pontos percentuais, com nível de confiabilidade de 95%.
Espontânea – Na pesquisa espontânea Eliziane Gama aparece em primeiro com 10% das intenções, em segundo aparece o prefeito Edivaldo Holanda Júnior, com 9%. O ex-prefeito João Castelo aparece na terceira colocação com 6%. A ex-governadora Roseana Sarney é citada somente por 2% dos entrevistados, seguida de Luís Fernando Silva, Bira do Pindaré e Rose Sales com 1% cada um. Outros candidatos que não constam na pesquisa tiveram 1%. Nenhum 11% e não sabem 56%.
O cenário demonstra que o eleitor de São Luís ainda está bastante indeciso, afinal quase 60% dos entrevistados sequer sabem em quem votar.
Estimulada – A pesquisa ainda fez o levantamento estimulando o eleitor, ou seja, quando são apresentados para o eleitor. Nos cinco cenários feitos, a deputada federal Eliziane Gama aparece em primeiro lugar. Já o prefeito Edivaldo Júnior oscila nos cenários, pois ora aparece em segundo lugar, ora em terceiro lugar. O Blog disponibiliza abaixo o cenário 1, onde o levantamento apresenta a maior quantidade de candidatos.
cenário

 

Mais uma agência bancária é alvo de ação criminosa

Maranhão

Mais uma agência bancária é alvo de ação criminosa

Explosão na cidade de Buriticupu aconteceu nesta madrugada

Explosão em agência bancária de Buriticupu (MA) (Foto Divulgação TV Mirante)
Do G1 MA
Localizada a 395 km de distância de São Luís, a cidade de Buriticupu amanheceu assustada com a explosão de um caixa eletrônico do banco Bradesco durante a madrugada desta sexta-feira (3). O caso foi confirmado pela delegacia de Polícia Civil de cidade.
Ainda não há informações sobre a quantia levada pelos criminosos. A Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP-MA) e o banco Bradesco ainda não se pronunciaram sobre o assunto.
Cresce o número de explosões em bancos no estado
De acordo com dados divulgados nessa quinta-feira (2), pelo Sindicato dos Bancários do Maranhão (Seeb-MA), já são 52 ocorrências em agências bancárias em 2015, contra 75 em 2014. Do total de ocorrências, 11 são do tipo assalto; 26 casos de arrombamento; e nove saidinhas bancárias

quinta-feira, 2 de julho de 2015

Veja os 28 deputados que mudaram o voto em relação à maioridade penal

Veja os 28 deputados que mudaram o voto em relação à maioridade penal

Desse total, 21 votaram contra na primeira votação e a favor na segunda.
PEC reduz para 16 anos idade penal para crimes hediondos e homicídios.


Vinte e oito deputados federais mudaram os votos na polêmica sessão encerrada na madrugada desta quinta-feira (2) que aprovou uma nova versão da proposta de emenda constitucional (PEC) que reduz a maioridade penal de 18 para 16 anos.
Para assegurar a aprovação, a nova versão excluiu da idade penal de 16 anos os crimes de tráfico de drogas, lesão corporal grave e roubo qualificado. A versão anterior, que incluía esses três crimes, além de crimes hediondos, homicídio doloso e lesão corporal seguida de morte, tinha sido rejeitada um dia antes.
Para virar lei, o texto ainda precisa ser apreciado mais uma vez na Casa e, depois, ser votado em outros dois turnos no Senado.
Veja abaixo os 28 parlamentares que mudaram o voto:
Contra a PEC na primeira votação e depois a favor
- Abel Mesquita JR (PDT-RR) 
- Celso Maldaner (PMDB-SC) 
- Dr. Jorge Silva (PROS-ES) 
- Dulce Miranda (PMDB-TO) 
- Eros Biondini (PTB_MG) 
- Evair de Melo (PV-ES) 
- Expedito Netto (SDD-RO) 
- JHC (SDD-AL) 
- João Paulo Papa (PSDB-SP)  
- Kaio Maniçoba (PHS-PE) 
- Mandetta (DEM-MS) 
- Mara Gabrilli (PSDB-SP) 
- Marcos Abrão (PPS-GO) 
- Marcos Reategui (PSC-AP) 
- Paulo Foletto (PSB-ES) 
- Rafael Motta (PROS-RN) 
- Sinval Malheiros (PV-SP) 
- Subtenente Gonzaga (PDT-MG) 
- Tereza Cristina (PSB-MS) 
- Valadares Filho (PSB-SE) 
- Waldir Maranhão (PP-MA)
Abstenção na primeira votação e a favor da PEC na segunda
- Heráclito Fortes (PSB-PI)
- Lindomar Garçon (PMDB-RO)
- Marcelo Matos (PDT-RJ)
A favor da PEC na primeira votação e depois contra
- Arnon Bezerra (PTB-CE) 
- Penna (PV-SP)
A favor da PEC na primeira votação; depois mudou para "abstenção"
- Marcelo Castro (PMDB-PI)
Contra a PEC na primeira votação; depois mudou para "abstenção"
- Júlio Delgado (PSB-MG)
DIFERENÇAS ENTRE AS PROPOSTAS
Em quais situações se aplica a redução da maioridade penal, segunda cada proposta
PEC rejeitada
PEC aprovada em 1º turno
- crimes hediondos, como: homicídio qualificado,
latrocínio, extorsão qualificada pela morte, extorsão mediante sequestro e na forma qualificada, estupro, estupro de vulnerável e favorecimento da prostituição ou de outra forma de exploração sexual de criança ou adolescente ou de vulnerável
- crimes hediondos, como: homicídio qualificado,
latrocínio, extorsão qualificada pela morte, extorsão mediante sequestro e na forma qualificada, estupro, estupro de vulnerável e favorecimento da prostituição ou de outra forma de exploração sexual de criança ou adolescente ou de vulnerável
- homicídio doloso
- homicídio doloso
- lesão corporal seguida de morte
- lesão corporal seguida de morte
- lesão corporal grave

- tráfico de drogas
 
- roubo qualificado
 
Obstrução
Além dos 28 deputados que mudaram de voto, ocorreu também na segunda sessão da PEC da maioridade penal uma bancada mudou de orientação.
O PSOL, que havia votado contra a proposta na sessão anterior, decidiu obstruir a apreciação da nova versão do texto.
A obstrução é um recurso utilizado pelos parlamentares para evitar a votação de um projeto. Essa decisão é tomada pela bancada do partido, e não pode ser feita por um deputado individualmente.
Na prática, o líder do partido anuncia em plenário a obstrução, e os deputados que compõem a bancada acionam a opção "obstrução" no painel de votação, de forma que a presença deles é contabilizada, apesar de não votarem "sim" ou "não" para a matéria em questão.
Mudaram de "não" para "obstrução" os quatro deputados da bancada do PSOL: Chico Alencar (RJ), Edmilson Rodrigues (PA), Ivan Valente (SP) e Jean Wyllys (RJ).
Manobra criticada
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) contestou deputados do PT e de outros partidos que o acusaram de “golpe”por colocar em votação um texto parecido com o que já havia sido rejeitado.
Cunha disse que as críticas são “choro de quem não tem voto” e que “estão contra a sociedade”. Ele alegou que respeitou o regimento interno da Câmara.
Sobre a possibilidade de a votação vir a serquestionada no Supremo Tribunal Federal (STF), como estudam alguns partidos, o presidente da Câmara desdenhou e disse que os petistas têm o “hábito de querer judicializar” quando perdem e só “reclamam quando [a aprovação] vai [contra] na pauta ideológica deles”.