Jornalismo com seriedade

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Depois da estupidez contra os comunistas, Roberto Rocha confraterniza com os Murad


Roberto Rocha e Andrea Murad: almas gêmea

A participação de honra da deputada Andrea Murad (PMDB) na confraternização natalina promovida pelo senador Roberto Rocha (PSB), coloca definitivamente certas personagens no seu devido lugar nos alfarrábios da política do Maranhão.

Filho do ex-governador Luís Rocha, que fez carreira aderindo aos partidos de ocasião da elite brasileira, Roberto finalmente encontra o mesmo caminho do pai, livrando-se do desconforto das aparências iniciadas a partir de 2002, quando entrou no campo das oposições para enfrentar o domínio da família Sarney no Maranhão ao renunciar sua candidatura ao governo, a menos de uma semana da eleição, para apoiar Jackson Lago (PDT).

Até então se portava  entre o lá e o cá, sem fazer o combate direto à oligarquia. Uma das poucas afrontas foi trocar PMDB, partido comandado por Sarney e pelo qual foi eleito deputado federal em 1994, pelo PSDB, legenda criada pelos aristocratas do café com leite, de São Paulo e Minas , que ficou conhecida por ficar em cima do muro, como ele sempre fizera.

Com a marca dos tucanos exerceu dois mandatos de deputado federal (1999-2003 e 2007-2011), um deles durante o mandato do presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB).

Ao renunciar em 2002, Roberto Rocha se aproximou – embora sem deixar o PSDB – dos partidos mais à esquerda, como o PDT, o PC do B, o PPS e finalmente, o PSB, onde acabou se filiando para eleger-se, em 2012, vice-prefeito de São Luís na chapa de Edivaldo Holanda Júnior (PTC), que teve o fundamental apoio de Flávio Dino (PC do B), como parte de um projeto político para colocar fim aos mais de 40 anos de mando da família Sarney no estado.

Começava aí o aprendizado adquirido com o genitor em buscar os ventos favoráveis da política, embora de maneira diversa, para assegurar o destino pretendido. Luiz Rocha começou pela UDN, e com o golpe militar mudou-se para a Arena, depois para o PDS e PFL, até encerrar sua trajetória no PSDB.
      Roberto Rocha, filho de governador e a vida mansa de sempre
‘Asa de avião’

Dois anos depois, Flávio Dino era eleito governador e Roberto Rocha senador na mesma chapa majoritária.

Sua candidatura só foi possível com as desistências dos pré-candidatos José Reinaldo Tavares (PSB) e Domingos Dutra (SD) em nome da união do grupo e do compromisso com a transformação exigida pelos maranhenses.

Roseana Sarney (PMDB) e Gastão Vieira (PMDB),  candidatos ao governo do Estado e a única vaga ao Senado, respectivamente, foram derrotados e não há o menor risco de retomarem o poder através de um golpe judicial ao fizeram em 2009 contra o governador Jackson Lago (PDT).

Mas ao tomar posse em Brasília, Roberto Rocha revelou que continua “filho do governador” e fiel às suas origens,  e que não possui nenhuma identidade com o projeto que o elegeu. O seu único compromisso é consigo mesmo e o desejo pessoal em ocupar o Palácio dos Leões, por entender que o cargo de governador é seu por direito.

Acredita que a sede do governo lhe é reservada por direito arregimentado no seu histórico e liderança; ambos superestimados ao ponto de considerar-se a peça mais importante para qualquer plano de voo rumo ao futuro.

– Sou a asa do avião. Sem mim o avião não voa – glorificou-se em entrevista a Leandro Miranda, titular do blog Marrapá e ao jornalista Clodoaldo Correa.

Condição, aliás, que o levou às alturas e a negar o decisivo apoio da base política articulada em 2012 para sua vitória, especialmente o de Flávio Dino, que a uma semana do primeiro domingo de outubro de 2014 se dedicou a convencer o eleitorado da importância da eleição de Roberto Rocha, então praticamente derrotado, segundo todas as pesquisas de intenção de votos.

– Ninguém se elege senador por causa de uma campanha, mas sim por causa de uma história. Vai comparar a minha história com a de Flávio? Há 8 anos ele estava em um gabinete de juiz –  disse na mesma entrevista.

O inferno de Dante

Esquece o turbulento e digníssimo senador, que enquanto Flávio Dino militava pela redemocratização do País e depois como advogado defendia os lavradores e sem terra, ele se dedicava ao papel de filho de governador, trabalho que o permitiu posteriormente entrar para a política e alcançar em 1991 uma cadeira pelo PL na Assembleia Legislativa.

Mas se os seus desvios fossem apenas de megalomania, delírios e modo de fazer política, onde o conceito de fidelidade é circunstancial, seriam somente uma questão de trajeto pessoal e de lamento de quem nele depositou o seu voto esperando o apoio no Senado para a dura e demorada, como tudo na História, tarefa de restaurar o Maranhão após a queda do Ancien Régime.

O mais estarrecedor, no entanto, não é esse sujeito que agora se desvenda, afinal é uma prerrogativa – não um direito, pois os meios condenáveis não justificam os fins – de qualquer político e de qualquer cidadão almejar o futuro que bem entende, mas a ignorância que sua sede de poder demonstrou recentemente ao postar em rede sociais um demônio como símbolo do comunismo para atacar o PC do B e o próprio governador.

Se antes podia condená-lo ou não por seus métodos e engodos para alcançar seus objetivos políticos, mesmo à custa de levar por água abaixo o processo de mudança iniciado por Flávio Dino, não há como negar que a sua oposição também faria parte deste novo momento, pelo nível de enfrentamento que dele se esperava.

Mas ao contrário, com esta campanha difamatória contra os comunistas ele desceu ao mais profundo dos infernos, o nono círculo na divisão de Dante Alighiere, onde os traidores recebem a punição máxima por praticar o maior de todos os pecados.

Cinco dias depois da postagem que apela para estupidez típica do regime militar, no qual seu pai viveu à sombra, e confirmando o dito popular  “onde já se viu piranha parir piaba”,  Roberto Rocha confraternizou com Andrea Murad, em uma cena típica da Divina Comédia.

O bom filho a casa torna!

70% dos desvios nas cidades afetam a saúde e a educação; no Maranhão, desvios ocorreram no governo Roseana



Com informações de O Estado de São Paulo

As áreas de saúde e educação foram alvo de quase 70% dos esquemas de corrupção e fraude desvendados em operações policiais e de fiscalização do uso de verba federal pelos municípios nos últimos 13 anos. 

Os desvios descobertos pelo Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União (CGU), em parceria com a Polícia Federal e o Ministério Público Federal, evidenciam como recursos destinados a essas duas áreas são especialmente visados por gestores municipais corruptos.

Desde 2003, foram deflagradas 247 operações envolvendo desvios de verbas federais repassadas aos municípios. 

Nas operações 'Voadores' e 'Abscônditos' foram
aprendidos veículos de luxo, aeronave e dinheiro.
No Maranhão, esquemas de desvios
ocorreram nas gestões de Roseana Sarney
Os investigadores identificaram organizações que tiravam recursos públicos de quem mais precisava para alimentar esquemas criminosos milionários e luxos particulares. Além de saúde educação, também há desvios em áreas como transporte, turismo e infraestrutura.

Um exemplo foi a Operação Mascotch, de 2011, que desarticulou uma quadrilha que desviou mais de R$ 8 milhões de dinheiro da educação em 14 cidades do interior de Alagoas – o Estado com o pior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil, similar ao da Namíbia. Os recursos deveriam alimentar crianças nas escolas, mas eram na verdade usados para comprar uísque 12 anos e vinhos importados.

O levantamento inédito feito pelo Estado com base em dados do governo federal desde 2003 mostra que houve fraude no uso de verbas federais em pelo menos 729 municípios – o que corresponde a 13% do total de cidades do País. Do Oiapoque ao Chuí, o prejuízo causado pela corrupção no período foi estimado em ao menos R$ 4 bilhões pela CGU.

Alagoas pode estar no último lugar do ranking do IDH, mas lidera a lista dos Estados com mais municípios onde houve irregularidades detectadas pelas investigações federais, em termos proporcionais. Esquemas de corrupção foram desvendados em 70 das 102 cidades alagoanas – ou seja, em mais de dois terços das localidades do Estado.

Vinhos e restaurantes no Maranhão
O segundo pior IDH do Brasil também não fica muito atrás. O Maranhão foi palco, em outubro deste ano, da 'Operação Voadores', que revelou que parte da verba da saúde enviada pela União pagou vinhos e restaurantes de luxo na capital São Luís. O esquema sacava cheques de contas bancárias de hospitais públicos e desviava para benesses particulares.

Enquanto isso, quem depende da saúde pública enfrenta atendimento precário. No Hospital Genésio Rêgo, um dos que tiveram recursos desviados, a paciente Míria Lima contou que a disputa pelos médicos é tanta que só consegue marcar consulta com o mastologista se for lá pessoalmente  à 1 hora da manhã – depois disso, todos os horário já estão reservados. “Preciso fazer mamografia e ultrassom da mama, mas só dá para marcar os exames mais de um mês depois das consultas”, reclama.

Apesar de a reportagem não citar, os esquemas de desvios da saúde investigados pela PF ocorreram no governo de Roseana Sarney, quando a Secretaria de Estado da Saúde (SES) era comandada por Ricardo Murad, alvo também das operações ‘Sermão aos Peixes’ e ‘Abscôndito’. Os desvios feitos pela denominada 'Máfia da Saúde', no Maranhão, pode ultrapassar R$ 1 bilhão. Roseana, Murad e outros acusados de envolvimento nos esquemas de corrupção na saúde já se tornaram réus em uma das ações criminais.

Qualidade
O levantamento mostra que, no geral, o principal programa afetado na área da saúde foi saneamento básico. No setor de ensino, quem mais perdeu, segundo a CGU, foi o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) – formado por recursos provenientes dos impostos e transferências dos Estados e municípios e que deveria ajudar a melhorar a qualidade da educação básica nos municípios.

Desvios como esses, segundo a literatura acadêmica recente, podem ser responsáveis por uma queda significativa na qualidade do ensino em um determinado município. Um artigo publicado em 2012 pelos pesquisadores Claudio Ferraz, da PUC-Rio, Frederico Finan, da Universidade da Califórnia, e Diana Moreira, de Harvard, revelou que alunos de municípios onde a CGU descobriu fraudes no uso de dinheiro da educação tinham aprendizado pior e taxas maiores de repetição de ano e de evasão escolar.

“Escolas em municípios onde foi detectada corrupção têm menos infraestrutura e professores que receberam menos treinamento. Além disso, professores e diretores listaram a falta de recursos como o principal problema em municípios corruptos”, escrevem. Segundo eles, como a qualidade da educação afeta o desenvolvimento econômico no longo prazo, o estudo sugere um canal direto pelo qual a corrupção diminui o crescimento do país.

O resultado ainda é mais relevante quando se leva em conta que a qualidade da educação pública no Brasil tem se mantido estagnada em áreas importantes, especialmente no Ensino Médio. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) para essa etapa do ensino se manteve constante entre 2011 e 2015 em 3,7, abaixo da meta do governo de 4,3. Segundo especialistas, um dos grandes problemas é a má qualidade da formação dos alunos no ensino fundamental, de responsabilidade dos municípios.

Problema geracional
Os desvios em alguns municípios brasileiros são recorrentes. Patos, cidade de 100 mil habitantes na Paraíba, comandada pela família do presidente da CPI da Petrobrás de 2015, Hugo Motta (PMDB), caiu em três operações em um ano. As ações investigaram fraudes em licitações da prefeitura e desvios da saúde e da educação.


Lá, a questão é também familiar. Em uma das operações, a mãe do deputado, Ilana Motta, acabou presa, e a avó do parlamentar, Francisca Motta, foi afastada do cargo de prefeita da cidade. Ilana era chefe de gabinete da própria mãe na prefeitura do município. Segundo as investigações, as fraudes envolveram mais de R$ 11 milhões em recursos que deveriam ter ido para o transporte escolar, Fundeb e para o pagamento de serviços de saúde de média e alta complexidade.

Governo esclarece que desvios na Saúde, destacados em reportagem do Estadão, ocorreram no governo de Roseana Sarney

O jornal o Estado de São Paulo, em matéria intitulada ‘Verba de hospital no MA foi gasta com vinho’, destaca que a população sofre para ser atendida nas unidades de saúde de São Luís, de onde foram sacados mais de R$ 600 mil para pagar luxo de gestores.

Em nota, o governo do Maranhão esclarece que os desvios ocorreram no governo de Roseana Sarney, que tinha Ricardo Murad como secretário de saúde.

Confira a íntegra da nota

Nota Oficial – Desvios publicados por Estado de S. Paulo são da gestão passada

A respeito da reportagem “Verba de hospital no Maranhão foi gasta com vinho”, de O Estado de S. Paulo, 25 de dezembro, o governo do Maranhão esclarece:

1 – Infelizmente, o texto omite a relevantíssima informação de que os supostos fatos narrados ocorreram no governo passado e não no atual;

2 – A matéria também afirma que pacientes morreram por problemas de oxigênio em um hospital, quando a conclusão dos laudos técnicos dá conta de que as mortes não foram decorrentes desta causa;

3 – Sobre o Hospital Presidente Vargas (HGV), é fato verdadeiro que ele se encontra em reforma e, por isso, os pacientes foram transferidos naquela ocasião para espaço adequado de outra unidade de saúde, o Hospital Carlos Macieira. Quanto ao funcionamento do Hospital Presidente Vargas, não houve e não há recusa de atendimento aos pacientes. Pelo contrário, todos que chegam à unidade são acolhidos e atendidos normalmente;

4 – Sobre o hospital do Câncer, a reportagem se utiliza de suposta “fonte (paciente) que preferiu não se identificar”, o que torna impossível a verificação da situação específica e qualquer manifestação do governo a respeito;

5 – Sobre o tratamento de radioterapia, o atual governo já dobrou a capacidade de atendimento e em 2017 vai ampliar ainda mais, mediante convênio celebrado há alguns meses com o Hospital Aldenora Bello, viabilizando a aquisição de um novo acelerador linear;

6 – Reiteramos o empenho do atual governo do Maranhão em superar as dificuldades herdadas, como é público e notório, bem como de enfrentar graves problemas nacionais, a exemplo do sistema de saúde.
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Governador Flávio Dino diz que agressores da verdade e achacadores no Maranhão não respeitam o Natal

Governador diz que adversários estão com saudades de privilégios, de boquinhas e de jabás


O governador Flávio Dino voltou a reagir contra os adversários que trabalham intensamente para tentar desestabilizar sua administração. Para ele, são agressores da verdade e achacadores que não respeitam nem o Natal.

Ele chega a insinuar que os críticos das ações positivas do governo tentam semear o caos para voltar ao poder e dar continuidade aos esquemas de corrupção. “Estão com saudades de privilégios, de boquinhas e de jabás”, disse Flávio nas redes sociais.

O governador acredita que os ataques de ódio foram intensificados desde que houve a antecipação do salário de dezembro e o 13º dos servidores. Um feito altamente positivo para o governo em um momento de profunda crise econômica que tem levado à quebradeira de vários estados. Uma mostra da competência da gestão que deve incomodar aqueles que torcem para que a situação fique fora de controle.

Confira a íntegra do posicionamento de Flávio Dino em relação aos ataques contra o governo

Realmente me impressiono: agressores da verdade e achacadores no Maranhão não respeitam nem o Natal. O que é a política para essa gente?

Espero que um dia eles consigam perceber o sentido maior da política e das suas profissões. Que não é mentir e agredir a qualquer custo.

Desde que antecipamos o salário de dezembro dos servidores e o 13º salário, iniciaram ataques de ódio ao nosso governo.

A questão é que essa gente achava que não iríamos pagar os servidores em dia. Chegaram a "profetizar" isso. Daí o desespero.

Foi muito bom para a economia termos antecipado pagamento dos servidores. Importante para comércio e serviços. Mais uma vitória do Maranhão.

Ocorre que essa gente não quer vitórias para o Maranhão. Eles na verdade desejam e semeiam o caos, para tentar voltar ao poder $$$.

E para que querem o poder? Para fazer o bem? Tiveram muito tempo para isso. Estão com saudades de privilégios, de boquinhas e de jabás

domingo, 25 de dezembro de 2016

Quadrilha de assaltantes de banco é desarticulada e dois morrem em confronto com a Polícia no Piauí

Uma dupla foi presa e outros dois bandidos foram mortos durante uma troca de tiros com a Polícia na tarde deste sábado (24) em um sítio, na cidade de José de Freitas (PI). 

Os quatro são suspeitos de envolvimento com uma quadrilha responsável por pelo menos 10 assaltos a carros fortes e agências bancárias no interior do Piauí.
"Bara" morreu no confronto
com os policiais

De acordo com o secretário estadual de Segurança do Piauí, Fábio Abreu, a Polícia Civil tem investigado a quadrilha há vários meses até que uma base foi encontrada em um sítio na zona rural de José de Freitas.

"Toda vez que aconteciam esses últimos assaltos a bancos a gente tinha o relato que os bandidos fugiam na direção de José de Freitas. No dia 22 através de informações localizamos o sítio e fizemos o cerco", explicou o secretário.

Os presos que sobreviveram foram identificados como Alexandre Martins Braz e Luiz Carlos Rodrigues de Oliveira.  Um dos suspeitos mortos que reagiram foram identificados como José Carlos da Silva, conhecido como ‘Bara’. Ele já havia sido preso suspeito da realização de assaltos com explosivos. O outro morto foi identificado apenas como Chico e segundo seus companheiros seria foragido do sistema prisional.

"Logo depois da audiência ele saiu com uma tornozeleira e assim que colocou os pés na rua ele a quebrou e voltou a cometer crimes como antes", descreveu o secretário de Segurança.
No sítio em que os suspeitos utilizavam como local de apoio os policiais apreenderam um farto material utilizado nas ações criminosas. Foram encontrados três carros roubados, 4 fuzis, 3 submetralhadoras, 3 pistolas e 2 revólveres, além de 28 bananas de dinamites e equipamentos para explosões de cofres.

Segundo o secretário, o grupo é suspeito de realizar o assalto a um carro forte na BR 343, em Campo Maior, no último dia 23 de novembro, o assalto a um carro forte em Coelho Neto (MA) em 01 de novembro desse ano, além da explosão de caixas eletrônicos nos municípios de Demerval Lobão no dia 16 de dezembro de 2016, Francinópolis, São Féliz, Santa Cruz dos Milagres, Castelo do Piauí e Cabeceiras. "Prendemos esses dois no local, mas ainda haverá mais presos que vamos encontrar através deles", completou.

A ação foi comandada pelo Grupo de Repressão ao Crime Organizado (GRECO) e pelo Batalhão de Operações do Estado do Piauí (BOPE/PM) e contou com o apoio do Núcleo de Inteligência das duas polícias.

Os presos encontram-se na sede do Greco, onde prestarão depoimento ainda hoje.

Avião militar russo cai no mar Negro com 91 pessoas a bordo

Um avião militar russo com 91 pessoas a bordo caiu no mar Negro com 91 pessoas a bordo, segundo informações do Ministério da Defesa da Rússia.

As equipes de resgate já encontraram destroços do avião, informaram veículos de imprensa russos.

Os destroços foram localizados no mar, a uma profundidade de entre 50 e 70 metros, enquanto os serviços de emergência não acharam por enquanto sobreviventes na região, acrescentaram as fontes.

O aparelho, modelo Tupolev-154, com 83 passageiros e oito tripulantes, tinha decolado às 5h20 (horário local, 0h.20 em Brasília) do aeroporto de Sochi, balneário às margens do Mar Negro, e 20 minutos depois desapareceu dos radares.

A bordo do avião viajavam militares e integrantes do coro e conjunto de dança Alexandrov, do Exército russo, que iam participar das festividades de Ano Novo na base aérea síria de Khmeimim, onde a Rússia tem um agrupamento de aviões de guerra.

O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, disse que o presidente russo, Vladimir Putin, foi informado imediatamente do fato.

Fontes dos serviços de emergência indicaram que o Tu-154 procedia de Moscou e tinha feito escala no aeroporto de Sochi para reabastecer. (Com EFE e AFP)

sábado, 24 de dezembro de 2016

Luciano Genésio, fazendo uma politica com responsabilidade se reúne em Brasília com Cléber Verde e secretário da Pesca

O prefeito eleito de Pinheiro Luciano Genésio (PP) se reuniu nesta quinta-feira,22, em Brasília, com o deputado federal Cléber Verde (PRB), o secretário Nacional da Pesca Dayvson Franklin e o ex-vereador e empresário Geraldo Junior para discutir ações que venham beneficiar produtores em projetos de assentamentos rurais.
Foram discutidos investimentos em estradas vicinais, barragens e açudes para piscicultura, como também a implantação de uma usina de beneficiamento de peixe e fábrica de ração animal.
O seguro defeso -recurso do governo federal que atende pescadores no período em que a pesca é proibida- também foi destacado pelo prefeito eleito. Ele agradeceu o deputado Cleber e o secretário Dayvson pelo empenho na liberação do seguro defeso ao pescador artesanal, o que propiciará uma circulação de recursos no município em torno de 48 milhões de reais.
Nessa reunião ficou agendada uma visita no mês de janeiro para anúncio das ações previstas.
Luciano Genésio reafirmou seu compromisso com o homem do campo e o aumento da produção rural como meio de geração de renda e melhoria na vida das pessoas.