Jornalismo com seriedade

terça-feira, 23 de maio de 2017

EM PINHEIRO, POPULAÇÃO E LIDERANÇAS POLÍTICAS COMEMORAM ANIVERSÁRIO DE LÚCIO ANDRÉ


Em Pinheiro, uma multidão compareceu a festa de aniversário do pré-candidato a deputado estadual, Lúcio André. A grande festa contou a apresentação de bandas locais e do cantor Tony Guerra, da famosa banda Sacode.
O evento contou também com a presença de diversas lideranças políticas da Baixada.  O deputado federal e pré-candidato a senador Waldir Maranhão, também marcou presença.
Em seu discurso, Lúcio André agradeceu a presença de todos e aproveitou para destacar as ações do irmão em prol da população.
“Primeiramente gostaria de agradecer a Deus, aos amigos, e as grandes lideranças da baixada e ao o povo que sempre me acolheu e sempre acreditou e confiou em minha família. O presente maior foi a presença de cada um de vocês. Muito obrigado Pinheiro”, disse André.
A festa realizada no último sábado foi uma demonstração de força e liderança dos irmãos Genésio no município de Pinheiro. Para quem ainda tem dúvidas sobre a capacidade de articulação de Lúcio André na corrida por  uma vaga na Assembleia Legislativa, essa foi uma grande oportunidade para mudar de ideia.

Assassinato de empresária causa comoção no município de Rosário

No início da noite do domingo (21) um crime de latrocínio (roubo seguido de morte) tirou a vida de uma empresária do município maranhense de Rosário. Adilce Gonçalves Silva, de 45 anos de idade, foi morta quando se encontrava sentada na porta de sua residência.

Segundo informações da imprensa local, a vítima foi atingida por um tiro nas costas ao se recusar a entregar o aparelho celular. Os criminosos estariam em uma motocicleta utilizada para empreender fuga.

Ainda nas proximidades acabaram colidindo em um carro e foram detidos pela Polícia Militar.
Adilce deixou esposo, três filhos e netos.

domingo, 21 de maio de 2017

Faltaram inteligência e decência a Temer, diz Cristovam

Senador do PPS do Distrito Federal condena comportamento do presidente diante de Joesley e diz que ele perdeu todas as condições de continuar na Presidência. Mas lamenta a falta de lideranças na política e o risco de a situação do país piorar

Aos 73 anos, o senador Cristovam Buarque (PPS-DF) foi citado nos últimos dias por vários juristas, entre eles Miguel Reale Junior – um dos autores do pedido de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff – como alternativa a uma eventual eleição indireta para substituir Michel Temer na Presidência da República. Possibilidade que ele, publicamente, refuta. Mas, para o ex-governador do Distrito Federal e ex-ministro da Educação, Temer não tem condições de continuar à frente do Palácio do Planalto.
Na avaliação dele, o presidente agiu com “indecência” e falta de “inteligência” ao recepcionar no Palácio do Jaburu, na calada da noite e fora de sua agenda, um empresário com tantas complicações na Justiça, alvo de operações da Polícia Federal, para travar com ele o diálogo registrado pelas gravações.
Mesmo com a urgente necessidade de troca de presidente, falta ao país liderança ou partido com capacidade e força para liderar o processo de mudança, na opinião de Cristovam. O único caminho possível, segundo ele, passa por uma tentativa de reconciliação entre os políticos e a sociedade brasileira.
Uma alternativa que deve ser buscada com urgência para evitar uma tragédia de grandes propoções, adverte. “Estamos caminhando para uma desagregação social”, considera. “Nós já chegamos ao fundo do poço no que se refere à violência e à desmoralização da política. Está difícil encontrar um caminho para sair deste fundo do poço”, reforça o ex-reitor da Universidade de Brasília (UnB) em entrevista em vídeo ao Congresso em Foco. Ele usa termos como “tragédia” para definir o atual momento e, em tom de lamento, aponta para o risco de tudo piorar: “A situação brasileira pode piorar muito”.
Veja a entrevista:


“Se delator falasse de propina comigo, mandaria prendê-lo”, diz Renan, acusado de receber R$ 9 milhões da JBS

Fonte: Congresso em Foco
A referência é uma clara provocação a Temer, que ouviu o empresário Joesley Batista, da JBS, confessar crimes e nada fez. Ricardo Saud diz que acertou pagamento de propina para a eleição de Renan à presidência do Senado na casa dele
"A citação do delator é fantasiosa. O fato dele ter ido à minha casa não significa que tenho qualquer relação com seus atos criminosos", diz líder do PMDB no Senado

O líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL), cutucou o presidente Michel Temer ao contestar trechos da delação da JBS que apontam o pagamento de propina e caixa dois para ele e seu filho, o governador Renan Filho. Réu e investigado em outros 13 inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF), o ex-presidente do Senado disse que mandaria prender qualquer pessoa que lhe oferecesse esse tipo de vantagem indevida.
“A citação do delator é fantasiosa. O fato dele ter ido à minha casa não significa que tenho qualquer relação com seus atos criminosos. Ele ou qualquer outro delator jamais falaria comigo sobre propina ou caixa dois. Se fizesse isso, eu teria mandado prendê-lo”, afirmou Renan, em nota enviado à imprensa por sua assessoria. A referência é uma clara provocação a Temer, que ouviu o empresário Joesley Batista, da JBS, confessar crimes e nada fez. O presidente alega que não acreditou no “falastrão”.
A delação da JBS também atinge Renan em cheio. O lobista do grupo, Ricardo Saud, disse em depoimento que o grupo comprou o apoio de cinco senadores em 2014, a pedido do então ministro Guido Mantega (Fazenda), para garantir o apoio do PMDB à reeleição de Dilma. Segundo Saud, o acerto ocorreu na residência oficial da Presidência do Senado, então ocupada por Renan. Parte do dinheiro, disse o diretor de Relações Institucionais da empresa, foi utilizada na campanha de Renan Filho.
O delator contou que Renan ficou com a maior parte da propina (R$ 9,3 milhões). Os outros beneficiários, segundo ele, foram os senadores peemedebistas Eduardo Braga (AM), Jader Barbalho (PA), Valdir Raupp (RO) e o atual presidente do Senado, Eunício Oliveira (CE). Pelas contas dele, Raupp ficou com R$ 4 milhões enquanto seus colegas levaram R$ 6 milhões.
Ricardo Saud contou que relatou os pagamentos a Temer, que reagiu com indignação por se sentir desprestigiado no partido. “O Joesley me entregou um bilhete, depois de uma reunião com Guido. Eu fui lá, no sábado à tarde, no Michel Temer, e mostrei isso a ele. Ele ficou muito indignado, porque estava perdendo o controle do PMDB.”
Veja o trecho em que o delator fala sobre repasses para o PMDB:

POLÍCIA CIVIL DO MARANHÃO E DO TOCANTINS DESMONTAM QUADRILHA ESPECIALIZADA EM CRIMES CONTRA INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS


Uma operação desenvolvida por intermédio da Diretoria de Inteligência e Assuntos Estratégicos (Diae) com apoio da Superintendência Estadual de Investigações Criminais (Seic) e da Polícia Civil da cidade tocantinense de São Miguel do Tocantins conseguiu prender, na tarde da última sexta-feira (19), Daniel Sampaio Nascimento e Anderson Silva Paiva, ambos suspeitos de arquitetar atos criminosos contra instituições financeiras.

De acordo com informações repassadas pelo superintendente da Seic Tiago Bardal, a dupla já estava sendo monitorada, pois saíram de Unidades Prisionais das cidades maranhenses de Imperatriz e Davinópolis com o benefício da saída temporária e não retornaram no prazo estipulado.

Até então considerados foragidos da Justiça, a dupla planejava cometer uma onda de assaltos a agências dos Correios e casas Lotéricas, em uma modalidade criminosa conhecida como 'sapatinho', onde os criminosos sequestram algum familiar do funcionário da instituição financeira, e em seguida o mesmo é obrigado a retirar o dinheiro do cofre para o resgate, algo que também se caracteriza como extorsão mediante sequestro.




A Polícia Civil conseguiu neutralizar a dupla que planeja executar os crimes nos estados do Maranhão, Pará e Tocantins. Com eles, ainda foram apresentados na delegacia de São Miguel do Tocantins para averiguação Oziel Alves de Araújo e Adaires Barbosa de Araújo, suspeitos de participar da quadrilha com apoio logístico.