Jornalismo com seriedade

domingo, 13 de agosto de 2017

Ex-marido de Dilma e ex-deputado, Carlos Araújo morre aos 79 anos


O advogado trabalhista Carlos Araújo, ex-marido de Dilma Rousseff, morreu na madrugada deste sábado (12), em Porto Alegre aos 79 anos. Ele foi deputado estadual pelo PDT no Rio Grande do Sul na década de 1980.

Araújo foi internado em estado grave na UTI na Santa Casa de Porto Alegre por conta de uma cirrose medicamentosa, em 25 de julho, e ficou no hospital desde então. Ele morreu à 0h01 deste sábado.

A causa da morte não foi informada. Ao longo da vida ele enfrentou problemas respiratórios por conta de um enfisema pulmonar, fruto de décadas de tabagismo.

Nascido em São Francisco de Paula, RS, em 1938, Carlos Franklin Paixão de Araújo é filho do também advogado trabalhista Afrânio Araújo, de quem herdou o gosto pelo direito e pela política.

Na década de 1950, ingressou na Juventude Comunista e integrou a delegação brasileira para o Festival da Juventude de Moscou em 1957. Anos mais tarde, integrou a organização guerrilheira VAR-Palmares, na qual em 1969 conheceu a futura mulher, Dilma Rousseff, com quem viveu até 2000 e depois seguiu como amigo.

Max, codinome pelo qual era conhecido nos tempos de luta armada, foi preso pela ditadura militar em julho de 1970, meses após a captura de Dilma. Ele deixou a cadeia em 1974, mesmo ano em que perdeu o pai e assumiu o escritório de advocacia que existe até hoje na capital gaúcha.

Na carreira política, era ligado a Leonel Brizola e foi um dos fundadores do PDT, partido pelo qual se elegeu deputado estadual por três vezes e chegou a disputar a Prefeitura de Porto Alegre, em 1988 —na época, perdeu a eleição para Olívio Dutra, que inaugurou a série de quatro gestões seguidas na cidade sob comando do PT.

Em 2000, junto com Dilma e outros correligionários, Araújo deixou o PDT e passou a se dedicar a o escritório que mantém na capital gaúcha.

Mesmo afastado da vida política, Carlos Araújo não deixou de opinar sobre assuntos políticos contemporâneos. Sobre o processo que levou ao impeachment da amiga e ex-mulher da Presidência, Araújo considerava que houve um "golpe" e que Dilma foi abandonada pelo PT.

sábado, 12 de agosto de 2017

Voltar para CAPA do 247 Facebook Twitter Buscar12.08.2017 MA AJUDA A PUXAR ALTA DE EMPREGOS COM CARTEIRA ASSINADA NO NORDESTE


O Maranhão teve o segundo maior saldo de empregos com carteira assinada no Nordeste no mês de julho;

Foram 1.567 vagas, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho. É o terceiro mês seguido que o trabalho formal aumenta no estado; embora tenha 12,25% da população do Nordeste, o estado gerou 23,5% do total de vagas em julho; o Maranhão criou mais vagas per capita do que a média da região
Maranhão 247 - O Maranhão teve o segundo maior saldo de empregos com carteira assinada no Nordeste no mês de julho. Foram 1.567 vagas, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho. É o terceiro mês seguido que o trabalho formal aumenta no estado.
Embora tenha 12,25% da população do Nordeste, o estado gerou 23,5% do total de vagas em julho. O Maranhão criou mais vagas per capita do que a média da região. O Nordeste tem 57,1 milhões de habitantes, de acordo com o IBGE. Em julho, todos os estados da região criaram juntos 6.641 empregos formais. Isso significa um emprego gerado a cada 8.598 pessoas.
O Maranhão tem 7 milhões de habitante e gerou 1.567 postos. Isso significa um emprego gerado a cada 4.467 pessoas. Ou seja, a média do Maranhão é quase o dobro da verificada no conjunto do Nordeste. O desempenho maranhense também é melhor que a média nacional. O Brasil tem 207 milhões de habitantes e criou 35.900 vagas em julho. Uma a cada 5.766 pessoas.
“Neste cenário, o Maranhão se destaca tendo o setor da construção civil como um dos maiores geradores de empregos. Tudo acontece de forma paralela à política de investimentos do governo Flávio Dino também, que é um dos maiores contribuintes para este cenário mais animador no Estado”, disse o economista e presidente do Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos (Imesc)”, Felipe de Holanda ao lembrar que a Construção Civil puxou o desempenho positivo, com 1.027 vagas e a Indústria gerou outras 454 vagas.


LEONARDO SÁ, LUCIO ANDRÉ E LUCIANO JUNTOS CONSTRUINDO UMA NOVA HISTÓRIA EM PINHEIRO


Neste último dia 11 o prefeito João Luciano entregou a população da região do Gama o primeiro dos muitos projetos do chamado governo itinerante.
Um projeto que visa dar maior atenção a população da zona rural que sempre foi esquecida pelas administrações passadas.
As reinaugauracoes contou  com a presença do suplente de deputado federal e também renomado médico da cidade Dr. Leonardo Sá, que vem se destacando cada dia mais em meio a política municipal e estadual.
Leonardo Sá também é um dos nomes mais cotados para assumir um cadeira tanto na assembléia legislativa quanto na câmara dos deputados federais.
Após todas as reinaugurações o atual suplente de deputado federal também participou de um jogo amistoso entre as equipes dos Amigos do prefeito João Luciano e a equipe do amigos de Boa União.
“São esses momentos que nos destacam e também nos fazem felizes, muito boa á iniciativa do prefeito João Luciano em trazer esses benefícios a população da região do Gama. Nada melhor que estar aqui e prestigiar esse marco histórico, já que sabemos o quanto a população da zona rural sempre foram deixados de lado pela administração passada”, disse assim o suplente de deputado federal Dr. Leonardo Sá.
E assim Pinheiro se encaminha para cada dia se transformar em uma cidade melhor e mais desenvolvida.

O ódio de Andrea Murad com a saúde é que Flávio Dino faz o que o pai dela não fez


Sentindo falta dos cofres da SES, Andrea Murad ataca os avanços da saúde no governo Flávio Dino
A deputada estadual Andrea Murad, filha do ex-secretário da SES no governo Roseana, Ricardo Murad, diariamente expele sua fúria contra os avanços da saúde no Governo Flávio Dino. Só se esquece de dizer que o pai dela foi classificado pela Polícia Federal como chefe de uma quadrilha que desviou mais de R$ 1 bilhão dos cofres públicos, no escândalo denominado de “Máfia da Saúde”.

A sanha de Andrea tem razão de ser. Depois de perder a boquinha que irrigava privilégios e campanhas eleitorais, ela anda odiosa com a atual situação da saúde no Maranhão, pois o governo Flávio Dino está conseguindo fazer o que o pai dela não conseguiu à frente da pasta: construir e equipar hospitais regionais, de alta resolutividade e que atendam as demandas da população, com a aplicação correta do dinheiro público, sem montar programas com objetivos escusos e criminosos. Portanto, a ira da deputada deve-se à perda da fonte que irrigava os bolsos e campanhas de integrantes do governo da oligarquia.

Depois de herdar uma saúde completamente desorganizada e com abominações que vão contra todas as determinações do SUS, Flávio Dino arrumou a casa e está construindo um sistema regionalizado e integrado. A iniciativa, inclusive, foi elogiada em recente visita do ministro da Saúde, Ricardo Barros, a São Luís.

O passado, marcado por hospitais fantasmas e promessas nunca cumpridas, está ficando cada vez mais para trás. Com isso, a tática de Andrea é atacar incessantemente o governo da mudança real e verdadeira, tendo guarida e apoio dos veículos ligados à oligarquia Sarney, mesmo que as denúncias não passem de absurdos infundados.

Um exemplo de desespero e irresponsabilidade está nos ataques ao Hospital de Traumatologia, iniciativa inédita do Governo do Estado, que vai desafogar outros hospitais na capital e também no interior. O rancor da parlamentar é tão grande que ela critica o aluguel do espaço, coisa óbvia, já que a estrutura está passando por um processo de reforma e ampliação para abrigar os maranhenses.

Sem elementos para denunciar corrupção contra Flávio Dino, Andrea Murad vai criando situações esdrúxulas para tentar atacar o governo. E cada vez mais as críticas vão parecendo dor de cotovelo, de quem não conseguiu fazer no passado e não quer que seja feito no presente.

Típico pensamento político de quem não se importa com o povo e que sempre olha para o próprio umbigo, enquanto sonha com a retomada dos cofres do Estado.

Pinheiro ganha reforço no combate à malária

O município de Pinheiro ganha reforço importante no combate à malária. Em solenidade realizada no Palácio dos Leões na manhã na quinta-feira (10), o prefeito Luciano Genésio recebeu do Governo do Estado duas motocicletas e equipamentos de epidemiologia.
O governador Flávio Dino enfatizou a importância de apoio aos municípios maranhenses na área da saúde pública. “Hoje, estamos entregando veículos e equipamentos que estão sendo disponibilizados àqueles municípios em que há maior ocorrência de indicadores de malária”, disse.
O pacote de equipamentos para o controle da malária conta com a distribuição de Ultra Baixo Volume (UBV) costal – utilizado no combate do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, chikungunya e zika vírus, pulverizador de 15,2l , termonebulizador e equipamentos empregados no combate da malária e leishmaniose.
Luciano Genésio destacou que os veículos darão maior agilidade às equipes durante as visitas dos agentes de saúde. “O trabalho é muito intenso na prevenção e essas motos darão mais rapidez nas tarefas diárias dos agentes. As ações de saúde de forma individual não são possíveis de funcionar. Sabemos que para muitas pessoas, o serviço de prevenção é visto como devaneios, mas somente através deste trabalho conseguimos manter nosso município livre desta endemia”, reforçou Luciano.

A diferença dos discursos de Flávio Dino e Sarney Filho em Coroatá

Enquanto Flávio Dino iniciou sua fala pedindo orações para que as casas entregues fossem um sinal de bem-estar, sucesso e dignidade para as mil famílias coroataenses beneficiadas, Sarney Filho só falou de eleição e de votos durante quase todo o discurso.
O evento de entrega do ‘Minha Casa, Minha Vida’, ocorrido ontem em Coroatá, colocou no mesmo palanque o governador Flávio Dino e um legítimo representante da oligarquia, o ministro Sarney Filho. Quem acompanhou a solenidade percebeu a brutal diferença de pensamentos e ideologias políticas entre os dois durante os discursos.

Enquanto Flávio Dino iniciou sua fala pedindo orações para que as casas entregues fossem um sinal de bem-estar, sucesso e dignidade para as mil famílias coroataenses beneficiadas, Sarney Filho só falou de eleição e de votos durante quase todo o discurso.

“Uma casa é feita de tijolo, cimento e telha, mas acima de tudo a casa é feita de amor. De gente, de cuidado, união e, portanto, esse ato é importante por aquilo que a gente vê, mas é mais importante por aquilo que a gente não vê, que eu pude experimentar ao abraçar as pessoas que receberam as casas e senti um entusiasmo e alegria de realizar um sonho”, ressaltou Flávio Dino em seu discurso.

Já Sarney Filho fez questão de enaltecer que “nas últimas eleições eu tive 11 mil votos para deputado federal aqui. Dentro dessa perspectiva eu devo a minha eleição como deputado federal a Coroatá. Eu tenho a identidade com o povo de Coroatá que vem desde o saudoso Vítor Trovão. Aqui, eu fui deputado estadual votado por Coroatá. E sempre tivemos uma relação muito boa, de muita querência, simpatia, empatia”, disse o ministro.

Pelos discursos dá pra perceber como cada uma das forças do Estado encara a política. Ao passo que Flávio Dino enaltece a participação popular, seu desejo por um futuro melhor para os maranhenses, Sarney Filho fixa sua fala em politicagem e trata o povo apenas como votos para as eleições.

Uma clara demonstração de mudança política que o Maranhão vem experimentando desde a eleição de Flávio Dino.

Investigação da PM confirma armação de Roseana contra Dino em 2014


O então comandante da Polícia Militar, coronel Zanoni Porto, teria dado a ordem pessoalmente para a operação contra o irmão do então candidato Flávio Dino nas eleições 2014
Um inquérito instaurado pela Polícia Militar confirmou uma armação do grupo Sarney para tentar inviabilizar a vitória do então candidato a governador Flávio Dino., nas eleições de 2014. Uma operação policial direcionada a um irmão do então candidato foi armada para tentar criar uma denúncia contra Dino. Três anos depois, um inquérito militar confirmou que houve conduta arbitrária, ilegal e abusiva e que a decisão da operação partiu diretamente do antigo comando da corporação, chefiada por Roseana.

Na madrugada do dia 03 de setembro de 2014, a PM realizou uma abordagem na altura do Posto da Estiva, em São Luís, em um veículo Hilux – que fora perseguido por um gol prata do serviço velado – conduzido por Saulo Dino, irmão do então candidato pelas oposições contra a governadora Roseana Sarney. Ao contrário do que foi divulgado oficialmente à época, a blitz foi montada especialmente para fazer a abordagem. A barreira policial durou cerca de 1h e o único veículo que foi abordado para inspeção completa durante toda a madrugada tinha sido o do irmão de Flávio Dino.

O inquérito instaurado a partir da delação de policiais militares que participaram da abordagem e do próprio Saulo Dino apresenta representação por crime de abuso de autoridade contra os oficiais que comandavam as instâncias superiores no governo Roseana Sarney.

Os depoimentos dos policiais confirmam que no dia 02 de setembro de 2014 o coronel Francisco Wellington, comandante do Batalhão de Choque, recebeu um telefonema do coronel Zanoni Porto – comandante-geral da PMMA na gestão da ex-governadora Roseana Sarney – para repassar uma missão que tinha como objetivo abordar um veículo tipo caminhonete de cor branca que possivelmente estaria com drogas e armas, segundo a Diretoria de Inteligência e Assuntos Estratégicos (DIAE), comandada pelo coronel José Carvalho.
A ex-governadora Roseana Sarney , a comandante em chefe da Polícia Militar em 2014
Em seu depoimento, o major Wellington detalhou que no final da tarde do dia que antecedeu a abordagem chegou a comparecer na sala do comando geral da PMMA e ouviu do próprio comandante-geral Zanoni que havia uma “operação policial” em andamento. Segundo ele, os suspeitos estavam hospedados no Grand São Luís Hotel e sendo monitoradas por policiais do chamado ‘serviço velado’ da PMMA.

Ainda de acordo com o major Wellington, o coronel Carvalho disse que era para ele aguardar os ‘suspeitos’ serem abordados, pois eles ainda estavam no hotel e o serviço de inteligência estava monitorando. Segundo o inquérito, Wellington afirmou que, ao tomar conhecimento do resultado da abordagem, se viu preocupado e cogitou que a “PMMA estivesse sendo usada para fins particulares por conta das disputas eleitorais que se aproximavam”.

                                                        A abordagem

O tenente Samarino Santana, que fora o oficial que comandou a abordagem no veículo “alvo”, afirmou que recebeu ordens diretamente do coronel Zanoni e do coronel Carvalho, que lhe fora repassado que a abordagem se daria em virtude de suspeitas do veículo estar transportando drogas, armas e dinheiro. Ele estranhou estar recebendo ordens daquela forma, diretamente do comandante da PMMA e do chefe do Serviço de Inteligência, pois o usual seria que recebesse tais ordens do comandante do batalhão a que está inserido.

Em seu depoimento, o tenente Samarino assegurou que durante a abordagem aproximaram-se dois policiais do serviço velado da PMMA. Ele conversou com um deles, o sargento Issac, que afirmou que estavam seguindo a Hilux branca desde cedo, o que também corrobora a afirmação de Saulo Dino de que ele estivesse sendo perseguido por um gol prata.

O policial militar Samarino afirmou perceber que, “ao identificar o condutor da Hilux como sendo um irmão do então candidato ao Governo do Estado do Maranhão, aquela abordagem possuísse fins políticos, pois estava em andamento uma campanha para governador”.

                                                          Análise de imagens

Contam ainda no inquérito imagens do CIOPS (Centro Integrado de Operações de Segurança) em que é possível perceber que efetivamente a blitz realizada naquele dia e horário não se tratava de uma barreira policial de rotina, circunstância que foi corroborada pelos depoimentos dos policiais militares envolvidos na ação.
Imagem da operação da PM durante revista ao veículo dirigido por Saulo Dino, irmão do então candidato Flávio Dino
Segundo o inquérito, não houve abordagem sistêmica a outros veículos, e quando houve – de apenas um – este resumiu-se a solicitar documentos, sem qualquer busca no interior. Além disso, havia uma ordem articulada por oficiais superiores com alvo específico, a caminhonete branca de Saulo Dino.

Ainda de acordo com a investigação, com as imagens é claro o direcionamento na abordagem do veículo conduzido por Saulo, vez que os próprios militares afirmam que a barreira fora montada para abordar uma Hilux, o que contradiz os depoimentos dos oficiais Zanoni e José Carvalho no sentido de que a referida blitz fazia parte de uma gama de operações que eram realizadas à época.

                                                       Interesses privados

Conforme o inquérito, ficou demonstrado que, na madrugada do dia 03 de setembro de 2014, policiais militares deram cumprimento a ordem superior. “No caso em apreço, não houve, sob o  pálio do poder de polícia, simples abordagem para fins de fiscalização, mas sim conduta arbitrária, ilegal e abusiva”.

Ainda segundo a investigação, os policiais militares executores da ‘missão’ cumpriram ordem do comando geral da PMMA, emanada pelos oficiais Zanoni e Carvalho. “Não há nos autos qualquer indício que corrobore as declarações de ambos os investigados no sentido de que a abordagem fora decorrente de operação policial rotineira e no interesse do serviço público. Há sim, por outro lado, indícios de que a abordagem, temerária e mal organizada, objetivava atender interesses privados”, diz o inquérito.

Após a investigação policial, os oficiais Zanoni Porto e José Carvalho foram processados e julgados perante o Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão resultando na aceitação da transação penal proposta pelo Ministério Público e homologada pelo juízo. Ambos os envolvidos cumpriram integralmente o teor do acordo judicial e reconheceram a prática de conduta arbitrária, ilegal e abusiva.