Jornalismo com seriedade: PINHEIRO PODE FICAR SEM IDENTIDADE HISTORICA

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

PINHEIRO PODE FICAR SEM IDENTIDADE HISTORICA

PINHEIRO PODE FICAR SEM IDENTIDADE HISTORICA

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O carbono 14 consegue desvendar o tempo de um objeto já os prédios históricos marcam o aspecto cultural de um povo, de um município e para tal devem ser conservados.
Dentro desse processo de conservação estrutural dos prédios históricos. Os de Pinheiro fez com que as autoridades se unissem  para evitar o desmoronamento como aconteceu com a Casa dos Gonçalves, farmácia da Paz de Dona Inês Castro. Onde os empresários que adquiriram os imóvéis não se preocuparam em conservar a estrutura dos mesmos ao ponto de transformar a historia de Pinheiro em estória. ERA UMA VEZ.
A tentar coibir a ignorância de alguns empresários de Pinheiro ao destruir os prédios históricos é que a comissão permanente e cultura da Câmara Municipal de Pinheiro deve encaminhar ao poder executivo uma MINUTA (anti-projeto) para servir como espelho na elaboração de uma lei que coibi a destruição dos prédios antigos e para tal deve haver critérios.
O presidente da Câmara de Pinheiro Jaelson é um dos articuladores para que a lei veja elaborada pelo poder executivo para por fim na falta de conhecimento culturais de alguns empresários que estão preocupados somente com o bem estar e não como a vida cultural do município.
O exemplo da conservação dos prédios patrimoniais é dado pelo Tribunal Regional do Trabalho de Pinheiro quando realizar reforma do prédio sede sem tocar em sua estrutura externa  ( frente e lado).
Igreja da Matriz, casa de Socó, Organização Albino Paiva, Casa de Floriano Beckaman, Usina ( atual APLAC), Casa da Escritora Graça Moreira, Bangalô de Artur Sá, Odorico Mendes, Esquina Bar, casa do seu Chiquinho,  Bar de Paulo Castro, Casa Sardalha, Casa de Zeca Guterres, Casa de Paulo de Tarso, Casa de Sarney, Casa dos Padres, Auditório, Casa de Julio do Rosário, Prédio da Cadeia Municpal.

Para que esses prédios não sejam demolidos  devem ser tombados pelo Instituto de Patrimônios Históricos e Artísticos Nacional ( IPHAM) e cadastrados pelas prefeitura, para que não tenha o mesmo fim dos abaixo relacionados ou seja destruídos como a Casa dos Gonçalves, farmácia da Paz de Inês de Castro, escola Elisabeto de Carvalho, e o pior de todos os tempo a sede do Jornal Cidade de Pinheiro