A professora Rosélia Brito, membro do Partido dos Trabalhadores (PT) em Pinheiro, sofreu um grave caso de violência política e misoginia durante a convenção partidária do candidato a prefeito André da Ralpnet (Podemos) no dia 3 de agosto. Ela foi barrada de entrar no evento com seus apoiadores e bandeiras do PT, e os seguranças e apoiadores de André da Palpnet se tornaram violentos contra os apoiadores da professora, que acabaram ficando de fora do evento.
Infelizmente, o caso não recebeu a atenção que merecia dos representantes partidários, especialmente do PT e da diretoria estadual do PT estadual um posicionamento.
Após quase um mês, o vice-governador Felipe Camarão, que é membro do PT, gravou um vídeo em que demonstra apoio à professora Posélia e reconhece que o ato foi uma forma de violência política, misoginia, preconceito e racismo.
É importante lembrar que a violência política e a misoginia não são apenas atos isolados, mas sim expressões de uma cultura de ódio e preconceito que precisa ser combatida e ela vem sendo alimentada em Pinheiro desde que André da Ralnet entrou no jogo pol. É fundamental que os líderes políticos e sociais sejam solidários com as vítimas desses atos e trabalhem para criar um ambiente mais seguro e respeitoso para todos.
O caso da professora Rosélia Brito é um exemplo da importância da denúncia e da luta contra a violência política e a misoginia.
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