Jornalismo com seriedade

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Curso de Medicina na UFMA de Bacabal pode não se concretizar?


João Alberto de Sousa, Alberto Filho e Roberto Costa, destacaram há poucos dias, com grande alarde o empenho da classe política em conseguir a implantação do curso de Medicina no campus da UFMA de Bacabal.


Muita gente duvidou. Já se ouviu muitas promessas. O problema é que a validade desses discursos empolgantes se prolonga até as vésperas da eleição. A tática é simples: os políticos inventam algo bem convincente, divulgam em suas emissoras de TV e rádio, agora soma-se a isto alguns blogs. O povo os tem na conta de homens e mulheres realmente preocupados com o povo e vai degustando as tão faladas conquistas até a eleição. O povo vota, os reelege e ponto final.

Deputado Roberto Costa executando a fase de divulgação do
curso de Medicina em Bacabal

Não tenho condições de afirmar que essa prática se repetiu dessa vez. O que posso dizer é que houve a primeira fase do plano: o anúncio sobre a conquista de implantação de um curso de Medicina na UFMA, em Bacabal. A segunda fase também foi realizada: a divulgação como uma ‘bomba’ 

A terceira fase, que se refere ao existir ou não-existir o fato. So o tempo dirá. O jornalista Abel Carvalho, conhecedor mais do que da política maranhense e, portanto, cético mais do que eu, parece achar que venderam gato por lebre.

portaria do Ministério da Educação versando sobre curso de Medicina em Bacabal, numa instituição privada. Logo não pode ser na UFMA, ao que conste não privatizaram a UFMA. 

Há algum tempo fiquei sabendo que uma determinada instituição de ensino superior privado da cidade tinha desistido de trabalhar a implantação de um curso direito, em razão de proibição determinada pelo Ministério da Educação, para concentrar seus esforços em trazer um curso de medicina para o município.

Apurei ainda que essa instituição fez contatos com proprietários de hospitais e clínicas que aqui se encontram fechadas para exortá-los a não demolirem os seus prédios ou venderem seus equipamentos em razão desse planejamento, assim também contataram com laboratórios e, inclusive, visitaram as unidades de saúde pública do município.

Por que o brasileiro paga impostos sem chiar? 

O senso comum diz que eles são muito altos e mal aplicados. Mas o povo não se revolta. Do economista ao vendedor informal, cada um tem uma teoria para explicar isso


  • Porque o povo não entende a quantidade de impostos que paga. Nem tem conhecimento pleno de que, quando compra cachaça, roupa, comida, esses produtos estão lotados de impostos. Ao contrário do que se diz, não existe uma população à margem da economia. Mesmo o mendigo, a criança de rua, compram seus cigarros, sua comida, e, portanto, pagam impostos.
    Já nós, da classe média, os mais afetados pela carga de impostos, temos consciência disso. Mas acho que não reagimos porque não sabemos onde nem como reclamar. Que medida se pode tomar? Parar de pagar? Isto pode gerar uma chateação ainda maior.
    Outra questão é que há impostos demais. Em alguns países funciona o imposto único. Aqui você não sabe quanto paga, no meio de tantas taxas e contribuições. Nem para onde vai o dinheiro. O IPTU poderia ter seus efeitos percebidos; afinal, a municipalidade está mais perto do cidadão. Por que toda a turma do Leme, no Rio de Janeiro, não se juntou e decidiu parar de pagar os 1.500 reais anuais de IPTU quando ficou impedida de sair de casa por causa de confrontos no Morro da Babilônia, vizinho ao bairro? 
    Acho que o problema é mesmo o desconhecimento e a impressão de que as coisas são assim mesmo, de que não adianta reagir.




    A gente paga protestando, mas não se une para protestar. Os impostos são altos demais e o dinheiro não chega onde tem que chegar. Imposto deveria significar retorno, e a gente não tem nenhum. É revoltante ver as manchetes dos jornais sobre tantos roubos na política, desvio de dinheiro público e falta de punição dos culpados. Você começa a não acreditar mais no país. Como empresário, posso dizer que remamos contra tudo: uma carga de impostos gigante e as dificuldades de cumprir os direitos trabalhistas, até contra empregados mal-intencionados, que sempre ganham na Justiça. Por isso você vê essa quantidade de empresas falindo. Não têm como se manter.
    A indignação deveria nos unir para reivindicar, cobrar do governo Federal como do governo





    municipal na devida proporção. Mas há um certo comodismo, “eu cuido do meu, você cuida do seu”. Os argentinos, por muito menos, vão para a rua bater lata, quebrar tudo. Não digo que a saída seja pela violência, mas com isso eles conquistam o respeito de quem está comandando. O governo tem que ter respeito pelo povo, que paga os salários dele e trabalha para que a máquina gire.

    “Os tributos das empresas são pagos pelo consumidor”


    Porque ele não sabe o quanto paga. Há uma variedade enorme de incidências tributárias, tanto na produção como no consumo, que passam despercebidas ao cidadão comum. Os tributos pagos pelas empresas representam um custo que é repassado ao preço dos bens, e acaba sendo pago pelo consumidor final.
    A organização tributária no Brasil é muito complexa. E não só aqui. Até nos países ditos desenvolvidos é assim. A sociedade contemporânea, de massa, é complexa, e isto se reflete na tributação. Existe um emaranhado de normas de diferentes hierarquias, emanadas por todas as esferas estatais. Quanto mais complicado o sistema, mais difícil é para o cidadão comum entender quanto paga, para quem paga e por que paga.

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

UM LOUCO COM PELE DE CORDEIRO

Dia desses publiquei aqui a historia de uma rua  de Pinheiro  onde  tem uma lagoa, Mostrando serem pessoas antenadas com os problemas da cidade que administram, o prefeito  Filuca Mendes  e tem do seu filho Victor Mendes Deputado licenciado ,  que o mesmo assumiu a secretaria do meio ambiente resolveriam;  que iam acabar com essa história de buraco em   Pinheiro, Mais ate agora ainda não disseram para que foi eleito
A pergunta é: o que foi que os moradores desse setor da  Helio Costa , a rua em questão, fizeram para o prefeito Filuca Mendes 
Veja: Rua Helio Costa  é extensa e corta o centro da cidade.  . Ocorre que em boa parte desta rua os moradores são pessoas humildes, já em outra parte só mora os ricos,  e tem asfalto.

Citando o personagem Felix, da novela global, com  suas tiradas: será que os Pinheirense atenderam o celular durante o Sermão da Montanha, para merecerem tal castigo?
Liderança não é para qualquer um, é sim para os capazes, quando os não capacitados lideram a história nos mostra momentos desastrosos. Para tanto faz necessário observarmos as ações de cada um desses lideres, alguns  pregaram e praticam o bem, e outros mesmo apregoando  o bem fizeram o mal. Grandes lideres conhecemos historicamente, desde dirigentes espirituais, políticos e empresariais, porém todos, em alguns momentos de suas vidas já foram chamados de loucos. Alguns comprovados suas demências, outros questionado, e a grande maioria no exercício de sua liderança acreditavam em um sonho impossível aos olhos humanos.
Já na seara do poderio político é totalmente ao inverso do  espiritual, pois observamos que alguns chefes  usaram o dom da persuasão, somente para praticarem maldades e afagarem seu próprio ego. Dentre esses verdadeiros monstros, estão: Ghensis Khan Imperador Mongol, era cruel, e vingativo, pois  junto com seus exércitos, usurpou boa parte do território Chinês, aniquilando com a vida de milhares de inocentes. Assim também,  procedeu Napoleão Bonaparte, líder político e militar galgou vários cargos na hierarquia conseguindo através da força violenta, chegar a ser imperador da França, não mediu esforços para propagar a revolução, chegando inclusive a ser considerado um dos maiores estadista de todos os tempos, porém pra mim não passou de débil mental. 







domingo, 8 de dezembro de 2013

Esperança
FOI ASSIM QUE FLAVIO DINO COMEÇOU SEU DISCURSO NO DIA 07 DE DEZEMBRO DE 2013 NO ENCONTRO REGIONAL DO PDT EM PINHEIRO
Esperança é uma atitude cristã ao lado da fé e do amor, portanto, não deve ser vista apenas como um mero sentimento ou apenas como um pensamento positivo, mas como algo que se relaciona com as outras atitudes dentro da vida cristã.
É necessário também que essa esperança seja comunitária, caracterizando o povo de Deus, como desde o Velho Testamento. Deus tem dirigido seu povo na história e revelado seus planos através dos profetas e apóstolos, deixando profecias e ensinamentos para todo o seu povo com relação a isso.
O ministério de Jesus veio, entre outras coisas, alertar o povo de Deus para a vigilância e a fidelidade mesmo entre as dificuldades que certamente surgiriam e que fariam parte dos planos de Deus. Sendo assim, esperança também é uma atitude firme com relação à história mundial, da qual o crente conhece seu Senhor e, por isso, sabe o que pode esperar.
Assim, esperança é mais que um anseio, ou uma expectativa da satisfação de algum desejo, mas uma atitude certa com relação ao futuro, a qual é baseada na fé.
Bem, é precisamente este estado de coisas que provoca uma reação compartilhada por muitos e que se argumenta ser de imaginação e ter visão do futuro. A saber: um despertar da esperança. Porque a ausência de esperança, tanto num indivíduo como numa sociedade, é sinônimo de morte, tanto biológica como espiritual. E enquanto esse despertar não ficar apenas em palavras ao vento e nem ficar arquivada como uma precoce declaração de boas e ineficazes intenções, será necessário aprofundar dentro do homem e voltar a descobrir, no caso daqueles que têm fé em Jesus, o crucificado que ressuscitou, o fundamento confiável de uma prática boa e justa.
A esperança é paixão da alma traduzida não só em atitude pessoal mas política, e consagrada justamente como a virtude que conjuga visão e profecia com realismo e reconhecimento do que é possível. Surgindo duas atitudes que definem a ação política impregnada de esperança. Primeiro, o discernimento, que significa capacidade de ler a história e os sinais muitas vezes emaranhados e contraditórios que nos transmite, para intuir que direção tomar e identificar os caminhos possíveis e, portanto, realizáveis nessa direção. Depois, a magnanimidade, que significa grandeza de ânimo, capacidade de abraçar e perseguir o bem comum acima de preconceitos e barreiras, com a paciência requerida pela gradualidade de sua realização e nesse espírito de perseverança que sabe manter o olhar fixo na rota, ainda que seja árdua e frustrante.
Hoje, como sempre, é mais, hoje com maior urgência que nunca, a política está destinada a despertar com visão de futuro o espírito de esperança e organizar seus âmbitos com clareza e precisão. disse Flavio Dino, o povo do Maranhão esta depositando essa esperança em minhas mãos, é farei do meu governo um governo com humildade para os mais cerrantes para os mais humilhados: ao terminar seu discurso disse que ja me tornei um cidadão pinheirense. 









quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

três cabeças que não conseguem varrer a sujeira de uma cidade

A história de um senador ausente e das três cabeças que não conseguem varrer a sujeira de uma cidade

Em uma viagem que fiz a Bacabal alguns dias atrás, Bacabal totalmente destruido: 

Em conversa que mantive com o ex-vice-prefeito, ex-deputado estadual e ex-prefeito de Bacabal, Jurandir Ferro do Lago Pai, há alguns anos, ele me deixou claro que o hoje senador João Alberto Sousa havia desaprendido de fazer politica. Naquele momento Alberto queria, mais uma vez, que a esposa de Lago se aventurasse como candidata a prefeita de Bacabal. Jurandir e filhos foram veementemente contra a aventura, a empresária Taugi acabou por fazer parte do que se considera com a mais bem sucedida articulação política de todos os tempos em Bacabal, que acabou tornando-a, inimaginavelmente para muitos, como vice candidata da chapa encabeçada pelo então Prefeito Raimundo Nonato Lisboa, candidato a reeleição.

Essa articulação, contam, teria tido como base um largo lastro financeiro e teria sido alinhavada por uma série de compromissos políticos, entre os quais a eleição da empresária como prefeita no final do mandato acertado.

Acordo fechado o senador teve o respeito e a boa vontade de me chamar para uma conversa e me explicar que estava aceitando o fato por saber ser aquela a única forma de dá sobrevida ao seu grupo político.

No limiar da campanha que acabou por eleger ao atual prefeito José Alberto Oliveira Veloso eu, também em respeito ao senador, conversei com ele em São Luis, e lhe expus, na minha visão, a situação política em que Bacabal se encontrava no momento, mostrando-lhe que a sua pretensa candidata não reunia, naquele momento, as condições mínimas para voltar a se aventurar em uma campanha.

O senador me respondeu de forma veemente: “eu vou fazer a eleição com Lisboa”. Lisboa fez a eleição com Zé Vieira. Ainda argumentei no sentido de que Alberto tentasse manter contato com o articulador da embrionária candidatura do pecuarista José Alberto Veloso explicando-lhe que aquele era o momento certo para abortar a gestação.

Esse contato nunca foi feito e a candidatura de Veloso ganhou o viés de “a salvação de Bacabal” com o impagável slogan “Vamos varrer a sujeira”. Alberto foi obrigado a “engolir” a candidatura de Veloso e, mais vez, barganhou para que sua aliada fosse mantida como vice-prefeita. Além de Taugi o senador tinha leve queda pelo nome do ex-vice-prefeito Almir Carvalho Rosa Júnior e ainda sonhou em usar esse nome para abortar a aliança de Vieira com Lisboa.

Conduzindo aqueles que queriam ser "salvos", de vassouras nas mãos, Veloso e família ganharam as ruas de Bacabal para se eleger prefeito com larga diferença de votos, criando em nosso povo a falsa esperança de que ele resolveria todos os problemas do município no momento em que sentasse na cadeira de prefeito.

João Alberto de Sousa,  Hoje quando vem para cá se hospeda em uma casa alugada pelo deputado Roberto Costa.

Nessa conversar disse com todas as letras que os problemas que aconteceram com o seu grupo se deram em função da sua ausência, da sua omissão. Mas aliviei um pouco contemporizando no sentido de que a culpa não era completamente dele, porque ele não poderia ter adivinhado que os nomes que ele escolheu para representá-lo, entre os quais o do ex-deputado estadual Jura Filho, não conseguiram corresponder e devolver a sua confiança.

Hoje o senador vive situação semelhante. Mesmo sem querer colaborou para a eleição de José Alberto Veloso.