Jornalismo com seriedade

quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

LÍNGUA PARA O POVO >> Prefeito de Cachoeira Grande, na região munim, deixa famílias com fome em pleno Natal.

LÍNGUA PARA O POVO >> Prefeito de Cachoeira Grande, na região munim, deixa famílias com fome em pleno Natal.

 

O prefeito Francivaldo Vasconcelos (foto) aparece dando língua nesta foto. Sabe pra quem é? É pra população do município de Cachoeira Grande, irmã da cidade de Presidente Juscelino, ambas localizadas a 117 km da capital, São Luís.
Um funcionário da pacata Cachoeira, como é conhecida, desabafou com o titular deste pasquim que este ano, o NATAL SERÁ NO OVO FRITO, visto que o incompetente prefeito Francivaldo Vasconcelos não pagou os funcionários da cidade, isso há 2 meses, ficando estes impossibilitados de comprar pelo menos uma galinha pra disfarçar de Chester…
Francivaldo é prefeito reeleito, não se sabe como.

Ministério Público de Contas pede afastamento do prefeito de Cachoeira Grande

Com Sarney sem mandato, PMDB do MA fica sem espaço no Governo Dilma

Com Sarney sem mandato, PMDB do MA fica sem espaço no Governo Dilma

 
Dilma deixa Sarney e Lobão para trás
Dilma deixa Sarney e Lobão para trás
O PMDB do Maranhão ficou sem espaço nesse segundo mandato da presidente Dilma Rousseff. Ela anunciou ontem, dia 23, o nome de 13 ministros. Dos novos integrantes do primeiro escalão do governo, nenhum é maranhense.
Apesar de toda articulação da governadora Roseana Sarney e do pai José Sarney – querendo ganhar os créditos dos votos que Dilma recebeu no Maranhão, que deu a maior votação em todos os estados brasileiros, a presidente do país não levou isso em consideração e deixou a cúpula do PMDB estadual fora do seu segundo governo.
A decisão de Dilma Rousseff mostra, claramente, que a saída de Sarney da vida política, deixará o grupo político do Governo Roseana cada vez mais enfraquecido no cenário nacional.
E isso é só o começo.
Abaixo a relação dos 13 ministro:
Aldo Rebelo (Ciência Tecnologia e Inovação);
Cid Gomes (Educação);
Edinho Araújo (Secretaria de Portos);
Eduardo Braga (Minas e Energia);
Eliseu Padilha (Secretaria de Aviação Civil).
George Hilton (Esporte);
Gilberto Kassab (Cidades);
Helder Barbalho (Secretaria de Aquicultura e Pesca);
Jacques Wagner (Defesa);
Kátia Abreu (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento);
Nilma Lino Gomes (Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial);
Valdir Simão (Controladoria Geral da União) e
Vinícius Lajes (Turismo);

É verdade que o deputado Alberto Filho perdeu o mandato?

É verdade que o deputado Alberto Filho perdeu o mandato?

Uma notícia divulgada na tarde dessa terça-feira (23) mostra ainda o quanto podem estar equivocados jornalistas no afã de informar. Junte-se ao desconhecimento do mundo jurídico, a contaminação dos ânimos por interesses de políticos.
Dessa forma, a notícia sobre uma decisão tomada no dia 16 de dezembro por um ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) foi veiculada com uma abordagem que não reflete a verdade. Por isso algumas perguntas foram elencadas e merecem ser respondidas:
 
1. O deputado federal Alberto Filho tem dois mandatos? Sim. Um ele está exercendo, outro exercerá a partir de 1º de fevereiro.
2. Alberto Filho perdeu o mandato? Não.
3. O TSE tomou alguma decisão que implique em perda do mandato? Não. O TSE é representado pelo Pleno, ou seja pelos 7 ministros ( são 3 ministros do STF, 2 do STJ e 2 Juristas). A decisão em questão foi tomada por um único ministro, logo, não foi pelo TSE.
4. A decisão do ministro do TSE faz com que Alberto Filho perca o diploma de eleito? Não.
5. E que decisão foi essa que repercutiu tanto?
É o que vamos tentar explicar.
Há um processo em que o ex-prefeito de Porto Franco, Deoclides Macedo, tenta fazer com que os votos dados a ele sejam considerados válidos, esses votos estavam sem serem computados.
O ministro Dias Tóffoli, presidente do TSE, no dia 16 de dezembro decidiu acatar um recurso de Deoclides Macedo e determinou que os votos sejam considerados válidos até que haja uma decisão definitiva sobre o caso. Como foi uma decisão tomada por um único juiz, no caso o ministro Dias Tófolli, se chama de decisão monocrática.
É aquilo que se chama de juízo precário. Trata-se de uma decisão concedida em forma de liminar. Uma decisão liminar, é algo que não é definitivo, é preliminar. Ela tem o objetivo de resguardar direitos alegados antes da discussão do mérico da causa.
Qual o problema com Deoclides Macedo?
Todos os gestores do dinheiro público tem que apresentar suas contas no Tribunal de Contas do Estado. Essas contas são analisadas e julgadas. Como o TCE é um órgão colegiado, a condenação de um gestor pelo TCE o enquadra na condição de ficha-suja, o que impede que seja candidato a cargo eletivo.
Foi o que aconteceu com Deoclides Macedo. As contas de quando ele foi prefeito em Porto Franco foram rejeitadas. Entendeu o TCE que ele contratou mais de R$ 1 milhão sem licitação. Com isso ele atraiu a inelegibilidade para o seu nome.
Como a legislação permite, Deoclides apresentou recurso contra o indeferimento da sua candidatura o que possibilitou que ele fizesse campanha e fosse votado. Foi votado por 56 mil 171 votos. Todos ficaram nulos quando no dia 9 de outubro o TSE, em sessão onde estavam todos os ministros, rejeitou um recurso de Deoclides (releia)
Então o que Deoclides Macedo discute?
A discussão é de que deve ser a Câmara Municipal e não o Tribunal de Contas a instância adequada para apreciar as contas de gestão. Deoclides defende que a desaprovação das suas contas pelo TCE não o tornaria um “ficha-suja”, uma vez que no entender dos seus advogados a Câmara de Porto Franco deveria ter a última palavra no caso.
Qual a consequência da decisão final?
O ministro Dias Tóffoli, ao determinar a validação dos votos de Deoclides Macedo, autorizou também a diplomação do mesmo pelo Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão, como suplente.
A contagem dos votos de Deoclides beneficia diretamente a Julião Amin, do PDT, mesmo partido de Deoclides. A coligação que eles integraram, composta pelos partidos PDT, PTC e PROS, passa a somar 326.550 votos o que resulta em mais uma vaga para deputado federal. Nesse caso quem assume é Julião Amin e Deoclides Macedo fica como suplente.
Se a decisão for julgada em definitivo, sem possibilidade de recurso e se mantiver favorável a Deoclides, aí sim poderemos dizer que Alberto Filho terá perdido o seu mandato e ficará como suplente. Por enquanto essa história de ter perdido mandato são apenas manchetes de efeito que interessam muito a políticos aliados do próprio Alberto Filho.

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Sebrae participa do XIII Festival do Açaí de Luís Domingues

Sebrae participa do XIII Festival do Açaí de Luís Domingues

Evento é promovido pela Associação dos Trabalhadores com Açaí


A cidade de Luís Domingues foi movimentada, no período de 12 a 14 deste mês, o 13º Festival do Açaí, promovido pela Associação dos Trabalhadores com o Açaí de Luís Domingues (ATALD), em parceria com o Governo do Estado do Maranhão, Embrapa, INAGRO, Sebrae, Senar, Banco do  Nordeste, Banco do Brasil, Ministério do Desenvolvimento Agrário e prefeitura municipal de Luís Domingues. 

A programação do festival contou com a participação do gerente da unidade regional Sebrae em Santa Inês,  Aluízio Muniz, que destacou o apoio da instituição na promoção e desenvolvimento da fruticultura no Litoral Oeste Maranhense. “Também podemos destacar a dedicação do presidente da Associação, Josevaldo Rosário, no incentivo, na produção, no beneficiamento do fruto e na geração de emprego e renda a partir do açaí”, lembrou Muniz.

Além das palestras, os visitantes do Festival de Açaí puderam fazer degustação de sucos, sorvetes, pudins e outras delícias da culinária regional, produzido à base do fruto do açaizeiro.

O analista técnico do Sebrae,  Adalberto Fraga,  apresentou as linhas gerais do projeto Desenvolvimento Econômico Territorial, que será executado a partir de 2015, abrangendo os municípios de Amapá do Maranhão, Cândido Mendes, Carutapera, Godofredo Viana e Luís Domingues. Fraga ressaltou a importância das parcerias para o sucesso das iniciativas de inclusão produtiva das famílias de baixa renda do Litoral Oeste Maranhense.

Também esteve presente ao evento o secretário-adjunto da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Agricultura Familiar  (Sedes),Paulo Roberto, que falou dos programas desenvolvidos pela secretaria, visando redução da pobreza e da extrema pobreza e também da importância da parceria com o Sebrae, no sentido de ampliar as oportunidades de inclusão social através do fomento ao empreendedorismo.

Além de ter a participação de produtores de açaí, estudantes e técnicos do município de Luís Domingues, produtores rurais de Cândido Mendes, das comunidades quilombolas de Bom Jesus e São João dos Portugueses participaram da feira, em caravana coordenada pelo Agente de Desenvolvimento Local Ismael Alves, de Candido Mendes. Ele esclarece que os empreendedores buscaram participar do evento com o propósito de trocar experiências sobre plantio de açaí e conhecer programas institucionais de apoio a fruticultura.



Gilciléa Marques
Unidade de Marketing e Comunicação
Regional do SEBRAE em Santa Inês - Ma
Contatos: (98) 8237-3242
Sebrae – Santa Inês -MA (98) 3653 2461

IstoÉ destaca: Grupo Sarney “sai pela porta dos fundos”


Depois de cinco décadas no poder, dinastia Sarney se despede de forma melancólica do Maranhão, deixando para o governador eleito, Flávio Dino, um Estado sucateado, sem segurança e repleto de armadilhas administrativas.
Sem corar a face, José Sarney se despediu do Senado dizendo que deixa o Maranhão “na vanguarda do país”
Para evitar o constrangimento de entregar a faixa a seu arquirrival, Roseana Sarney renunciou ao cargo de governadora do Maranhão 20 dias antes do fim de seu mandato. O gesto amedrontado e deselegante é apenas uma parte do desastroso processo de transição maranhense. Orientada pelo pai, o ex-presidente José Sarney, que se despediu na quinta-feira 18 do Senado, Roseana deixou como herança para o sucessor, o governador eleito Flávio Dino (PCdoB), um Estado endividado e cheio de armadilhas administrativas.
“Ela deixou a confusão para trás e sumiu. Vou tomar posse no escuro”, afirmou o futuro governador, que se elegeu com a promessa de dar fim à dinastia de cinco décadas da família Sarney. Dino ainda desconhece o tamanho do rombo. Só saberá ao certo no dia 1º quando tomar posse. Faltam informações sobre contratos, liberações de verbas a prefeituras e pagamentos de funcionários.
O que é possível perceber, até agora, é estarrecedor. Antes de sair, a governadora autorizou licenças que comprometem a segurança pública do Estado e interrompeu pagamentos no setor de Saúde, há duas décadas sem concursos públicos. “A dívida com os precatórios é gigantesca. Não sabemos o que vai ser pago e o que vai ficar para o próximo ano”, lamenta Dino.
O Estado vive dias de apreensão e paralisia, enquanto Roseana desfruta de férias nos Estados Unidos, depois de a Assembléia Legislativa autorizar uma pensão vitalícia de R$ 24 mil para ela. Prefeitos aliados da ex-governadora e empreiteiros correm para a capital, em busca de notícias sobre o pagamento de convênios atrasados. Para agradar ao eleitorado, muitas obras foram entregues antes das eleições. Os prefeitos contavam com a liberação de pelo menos R$ 74 milhões em recursos do Estado e penduraram a conta com as empreiteiras. Mas os repasses ainda não vieram.
Agora, o governador em exercício precisa decidir se sangra ainda mais as contas do governo para honrar as dívidas de Roseana ou se cancela os convênios. Todas as opções são ruins para o novo governador. Se pagar, o Estado sofrerá mais um baque no caixa, que não está cobrindo nem mesmo as despesas com áreas cruciais como Saúde e Educação. O calote dos convênios, por outro lado, acirrará a hostilidade política dos ex-aliados da família Sarney. “Sou vítima de uma sabotagem”, acusa Dino.
NÃO VAI DEIXAR SAUDADE

Antes do adeus, a governadora Roseana Sarney autorizou
licenças que comprometem a segurança pública do Estado
e interrompeu pagamentos no setor de Saúde.
Os empresários amigos da família Sarney, no entanto, não foram abandonados por Roseana. Pelo contrário, estão muito bem aquinhoados. Antes de renunciar ao cargo, ela assinou renovação de contratos que só venceriam no decorrer de 2015. Para a surpresa do sucessor, as decisões saíram no “Diário Oficial” com 20 dias de atraso. Mesmo sabendo que estaria fora do governo, Roseana deixou outra bomba para o governador eleito desarmar.
Brindou um grupo de coronéis da Polícia Militar com um curso de “tecnologia em segurança pública” por dois anos, mesmo diante da explosão dos índices de violência no Maranhão. Inexplicavelmente, o curso com previsão para começar este mês acontecerá em outro Estado, o Rio Grande do Norte. A consultoria contratada para ministrar as aulas à cúpula da PM do Maranhão custará R$ 9 milhões aos já combalidos cofres do Estado. Numa encruzilhada, Dino tenta ao menos adiar a data da viagem, para não ver a PM desfalcada às vésperas de assumir o mandato.
Antes de renunciar, Roseana ainda tentou assinar um contrato de R$ 1,3 bilhão relativo à administração penitenciária, equivalente a 8% do orçamento total do Maranhão. Essa medida, no entanto, a nova administração conseguiu reverter.
Ao mesmo tempo que cria dificuldades para o novo governo, Roseana trabalhou para não deixar rastros sobre problemas de sua gestão. A sessão de pessoal do “Diário Oficial” já trouxe exoneração de 200 funcionários comissionados. Muitos deles nem sequer cumpriam o meio expediente de trabalho do governo e outros pertenciam à família da governadora e de seu marido, Jorge Murad. Ao deixar o Senado, na quinta-feira 18, Sarney nem enrubesceu a face ao dizer que deixava o Maranhão “na vanguarda” do país.

IstoÉ destaca: Grupo Sarney “sai pela porta dos fundos”

Da revista IstoÉ
Depois de cinco décadas no poder, dinastia Sarney se despede de forma melancólica do Maranhão, deixando para o governador eleito, Flávio Dino, um Estado sucateado, sem segurança e repleto de armadilhas administrativas.
Sem corar a face, José Sarney se despediu  do Senado dizendo que deixa o Maranhão "na vanguarda do País"
Sem corar a face, José Sarney se despediu do Senado dizendo que deixa o Maranhão “na vanguarda do país”
Para evitar o constrangimento de entregar a faixa a seu arquirrival, Roseana Sarney renunciou ao cargo de governadora do Maranhão 20 dias antes do fim de seu mandato. O gesto amedrontado e deselegante é apenas uma parte do desastroso processo de transição maranhense. Orientada pelo pai, o ex-presidente José Sarney, que se despediu na quinta-feira 18 do Senado, Roseana deixou como herança para o sucessor, o governador eleito Flávio Dino (PCdoB), um Estado endividado e cheio de armadilhas administrativas.
“Ela deixou a confusão para trás e sumiu. Vou tomar posse no escuro”, afirmou o futuro governador, que se elegeu com a promessa de dar fim à dinastia de cinco décadas da família Sarney. Dino ainda desconhece o tamanho do rombo. Só saberá ao certo no dia 1º quando tomar posse. Faltam informações sobre contratos, liberações de verbas a prefeituras e pagamentos de funcionários.
O que é possível perceber, até agora, é estarrecedor. Antes de sair, a governadora autorizou licenças que comprometem a segurança pública do Estado e interrompeu pagamentos no setor de Saúde, há duas décadas sem concursos públicos. “A dívida com os precatórios é gigantesca. Não sabemos o que vai ser pago e o que vai ficar para o próximo ano”, lamenta Dino.
O Estado vive dias de apreensão e paralisia, enquanto Roseana desfruta de férias nos Estados Unidos, depois de a Assembléia Legislativa autorizar uma pensão vitalícia de R$ 24 mil para ela. Prefeitos aliados da ex-governadora e empreiteiros correm para a capital, em busca de notícias sobre o pagamento de convênios atrasados. Para agradar ao eleitorado, muitas obras foram entregues antes das eleições. Os prefeitos contavam com a liberação de pelo menos R$ 74 milhões em recursos do Estado e penduraram a conta com as empreiteiras. Mas os repasses ainda não vieram.
Agora, o governador em exercício precisa decidir se sangra ainda mais as contas do governo para honrar as dívidas de Roseana ou se cancela os convênios. Todas as opções são ruins para o novo governador. Se pagar, o Estado sofrerá mais um baque no caixa, que não está cobrindo nem mesmo as despesas com áreas cruciais como Saúde e Educação. O calote dos convênios, por outro lado, acirrará a hostilidade política dos ex-aliados da família Sarney. “Sou vítima de uma sabotagem”, acusa Dino.
NÃO VAI DEIXAR SAUDADE
Antes do adeus, a governadora Roseana Sarney autorizou  licenças que comprometem a segurança pública do Estado  e interrompeu pagamentos no setor de Saúde.
Antes do adeus, a governadora Roseana Sarney autorizou
licenças que comprometem a segurança pública do Estado
e interrompeu pagamentos no setor de Saúde.
Os empresários amigos da família Sarney, no entanto, não foram abandonados por Roseana. Pelo contrário, estão muito bem aquinhoados. Antes de renunciar ao cargo, ela assinou renovação de contratos que só venceriam no decorrer de 2015. Para a surpresa do sucessor, as decisões saíram no “Diário Oficial” com 20 dias de atraso. Mesmo sabendo que estaria fora do governo, Roseana deixou outra bomba para o governador eleito desarmar.
Brindou um grupo de coronéis da Polícia Militar com um curso de “tecnologia em segurança pública” por dois anos, mesmo diante da explosão dos índices de violência no Maranhão. Inexplicavelmente, o curso com previsão para começar este mês acontecerá em outro Estado, o Rio Grande do Norte. A consultoria contratada para ministrar as aulas à cúpula da PM do Maranhão custará R$ 9 milhões aos já combalidos cofres do Estado. Numa encruzilhada, Dino tenta ao menos adiar a data da viagem, para não ver a PM desfalcada às vésperas de assumir o mandato.
Antes de renunciar, Roseana ainda tentou assinar um contrato de R$ 1,3 bilhão relativo à administração penitenciária, equivalente a 8% do orçamento total do Maranhão. Essa medida, no entanto, a nova administração conseguiu reverter.
Ao mesmo tempo que cria dificuldades para o novo governo, Roseana trabalhou para não deixar rastros sobre problemas de sua gestão. A sessão de pessoal do “Diário Oficial” já trouxe exoneração de 200 funcionários comissionados. Muitos deles nem sequer cumpriam o meio expediente de trabalho do governo e outros pertenciam à família da governadora e de seu marido, Jorge Murad. Ao deixar o Senado, na quinta-feira 18, Sarney nem enrubesceu a face ao dizer que deixava o Maranhão “na vanguarda” do país.
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Único ato prático do governo Arnaldo Melo foi conceder pensão vitalícia à Roseana Sarney

Único ato prático do governo Arnaldo Melo foi conceder pensão vitalícia à Roseana Sarney


O governo do Estado emitiu nota para explicar a polêmica envolvendo o que seria a concessão de mais uma pensão vitalícia à ex-governadora Roseana Sarney, que já recebe dois benefícios pagos pelo contribuinte, um como ex-governadora e  outro como ex-senadora da República.
Segundo o governo, Roseana, quando assumiu o governo do Estado em 2009 e em 2011, já reeleita, abriu mão da pensão de ex-governadora e optou por receber o subsídio de governadora. Agora, ao renunciar ao cargo, referente ao mandato 2011/2014, Roseana Sarney tem direito novamente a requerer a pensão na condição de ex-governadora.
O que chama mesmo a atenção é que, na prática, a única ação original do governo Arnaldo Melo foi a assinatura do ato que concede pensão à Roseana Sarney. Além disso, não existe uma única outra iniciativa que tenha sido protagonizada pelo atual governador, que ignora os problemas herdados pelo governo anterior.
Nos bastidores comenta-se que Arnaldo tenta encontrar uma fórmula para garantir que ele mesmo tenha direito a receber pensão vitalícia como governador, mesmo que seu mandato tenha duração de menos de 20 dias.
Se conseguir, os dois grandes atos de Arnaldo Melo à frente do governo terá sido onerar o Estado com a concessão de pensões para Roseana e para ele mesmo.

Operação Ferro e Fogo: Assessoria de Victor Mendes falseia a realidade

Operação Ferro e Fogo: Assessoria de Victor Mendes falseia a realidade

Assessoria de Victor Mendes apela para mentira na tentativa de limpar a barra do parlamentar.
Assessoria de Victor Mendes apela para mentira na tentativa de limpar a barra do parlamentar.
A assessoria do deputado Estadual Victor Mendes (PV) anda por aí espalhando inverdades a meu respeito. Escrevi sobre um suposto envolvimento do parlamentar na Operação Ferro e Fogo da polícia Federal que prendeu no início de dezembro, funcionários da Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema), acusados de participarem de uma quadrilha que agia para beneficiar madeireiros.
Em uma ponta, os assessores de Victor Mendes dizem que eu escrevi um e-mail para o parlamentar me desculpando pelas declarações que fiz no blog. É MENTIRA! Jamais escrevi ao deputado sobre tema algum, muito menos para me desculpar a respeito de um assunto que sustentei publicamente. Não sou mulher de falar uma coisa em público e desmenti-la em particular. Tenho uma palavra só.
Em outra ponta, os assessores de Mendes, espalham que eu serei alvo de uma representação judicial do parlamentar. O objetivo, Representaçãoclaro, é o de tentar me intimidar. Não sei se Victor Mendes pretende me acionar judicialmente, mas se assim o fizer, estará exercendo um princípio constitucional. Usando o mesmo o mesmo princípio constitucional, adicionado ao direito de liberdade de expressão,  me defenderei, caso haja algum tipo de interpelação. Portanto, ameaças dessa natureza estão longe de me intimidar.
O mais próximo que cheguei do deputado Victor Mendes foi por meio de um telefonema de sua assessoria, recebido no último dia 03 de Dezembro.  A assessora Laurene Maia Leite me ligou e  pediu, muito gentilmente, por sinal,  para que eu publicasse a versão de Victor Mendes sobre o post  “Ferro e Fogo: Mais um escândalo de corrupção no governo Roseana Sarney”, no qual  sugiro a participação dele  no esquema de corrupção da Sema. Apesar da deselegância do texto enviado pela assessoria de Mendes e assinado por ele, me chamando de irresponsável, publiquei-o prontamente, afinal, dar espaço para que o outro lado se posicione é um direito democrático.
Victor Mendes nega que tenha algum tipo de envolvimento no esquema desmontado pela PF dentro da Secretaria Estadual de Meio Ambiente, dirigida por ele até abril deste ano. A Polícia Federal, por sua vez, confirma que há envolvimento de políticos com mandado na quadrilha da Sema.
Os nomes desses políticos não vieram à tona agora, por que a justiça  brasileira, infelizmente, ainda abriga o instrumento do foro privilegiado. Mas, se a Polícia Federal e o Ministério Público Federal denunciarem os envolvidos no esquema e esta denúncia for homologada no Supremo Tribunal Federal, os nomes de políticos com mandato que colaboraram para a existência de corrupção na Sema, serão revelados.
Compreendo que a assessoria do deputado Victor Mendes trabalhe para defender a imagem do parlamentar. Políticos em geral vivem de suas imagens públicas e deve ter sido péssima a repercussão para o parlamentar, sobretudo em sua terra natal. Porém, o instrumento de defesa de Victor Mendes não pode se sustentar em mentiras e ameaças para tentar se defender.  Pelo menos, não no que diz respeito à mim e lamento profundamente que a  assessoria de um deputado estadual, paga com dinheiro dos maranhenses, se preste a esse papel

MARCELO TAVARES FAZ BALANÇO DA TRANSIÇÃO:DOCUMENTOS ENVIADOS FORAM PRECÁRIOS E INSUFICIENTES

MARCELO TAVARES FAZ BALANÇO DA TRANSIÇÃO:DOCUMENTOS ENVIADOS FORAM PRECÁRIOS E INSUFICIENTES


Ao fazer um balanço sobre o período de transição, Marcelo Tavares, coordenador da Equipe de Transição do governador eleito Flávio Dino, avaliou que o processo praticamente inexistiu, já que a equipe do próximo governo teve acesso apenas a informações incompletas, truncadas e insuficientes. Para Marcelo, a aparente disponibilidade do governo que se finda não representou nada de concreto. “O processo de transição foi precário e insuficiente. Fomos recebidos para fotos, mas não recebemos informações concretas”, explicou Tavares.
O coordenador da equipe de transição designada por Flávio Dino voltou a explicar que o ritmo de recebimento de informações requeridas junto ao atual governo foi inadequado: das 32 solicitações com pedidos de detalhamento da estrutura e do orçamento de cada órgão, apenas 09 foram respondidas – muito menos da metade. “O que eles disponibilizaram foram apernas as informações mais óbvias. As que já são realmente públicas e constam nos diários oficiais e na internet. Já os contratos de pagamentos, por exemplo, nós nunca recebemos”, afirmou.
A folha de pagamento do Estado, a execução orçamentária atual, informações sobre contratos, convênios, precatórios, demonstrativo de obras e as ações prioritárias de cada pasta não foram repassados à equipe do próximo governo. Além disso, segundo Tavares, muitos dos contratos que são de conhecimento público são onerosos e inviabilizam o funcionamento da máquina pública.
“Essa administração tem algumas situações que precisam ser vencidas imediatamente. Existem muitos contratos que vampirizam a máquina pública e nós não tivemos acesso detalhado a eles. Para se ter uma ideia, alguns contratos chegam a representar metade do orçamento de uma pasta”,  disse fazendo menção aos contratos da área da saúde e administração penitenciária.
Falando da necessidade de expor à população os excessos administrativos do governo que se finda, Marcelo Tavares garantiu que haverá uma coletiva ainda em janeiro de 2015 para mostrar detalhadamente como foi aplicado o dinheiro público até dezembro de 2014. Um dos casos citados por ele diz respeito à compra do Hotel São Francisco. “A Seduc comprou um hotel completamente sucateado por R$ 25 milhões. Vamos mostrar à população de forma detalhada. Faremos um esclarecimento para que a população avalie o que foi feito com o dinheiro público no Estado”.
Dívidas, contratos e empréstimos
“Tem muita coisa estranha nesse governo”, disse Tavares ao explicar que a gestão que se finda pode não deixar dinheiro em caixa e que existem muitas dívidas a serem quitadas. Ele lembrou que há três anos o governo Roseana Sarney não paga os precatórios (dívida que só este ano soma quase R$ 300 milhões) e que a primeira parcela do empréstimo do BNDES de quase R$ 7 bilhões chegará em fevereiro de 2015.
“Precisamos olhar para atrás até para não comprometer os atos de gestão, mas isso não pode comprometer o compromisso que temos com o presente e com o futuro”, afirmou Tavares, ao explicar que se houver contratos suspeitos ou irregularidades, eles serão encaminhados para investigaçã

Criminosos voltam a matar policiais em São Luis



Lotado no Serviço de Inteligência da Polícia Militar, o sargento Prisca foi executado a tiros, no fim da tarde desta segunda-feira (22), no bairro Jota Câmara, em São José de Ribamar. Conforme informações preliminares, ele estava na porta de casa, quando dois homens em uma moto passaram e desferiram cerca de quatro disparos. O crime aconteceu em pouco mais de duas semanas da morte de dois PMs, em São Luís.
De acordo com notícias apuradas pelo Jornal Pequeno, os suspeitos por terem atirado no militar se encontravam em uma moto Bros, de cor azul. Dos projéteis desferidos, dois teriam acertado Prisca, no braço e na cabeça. A corporação informou que o levaram, ainda, ao Hospital de São Benedito, no mesmo município. Porém, não resistiu aos ferimentos.
Recentemente, ele, com sua equipe do serviço velado, prendeu três membros da facção Bonde dos 40 – sendo duas mulheres – na cidade balneária. Os conduzidos estariam promovendo o terror na localidade, tendo ordenado até o fechamento de uma creche. Prisca foi assassinado há pouco mais de duas semanas em que dois PMs – sargento Carlos Magno Pereira de Sá e o aspirante Sebastião Luís Rocha Neto, 26 – morreram em confronto com criminosos; fato ocorrido no dia 7 deste mês, em menos de 24 horas.
Em nota em uma rede social , o Governador eleito Flávio Dino lamentou a a morte do policial . Disse que isso vai acabar em seu governo

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Ação solidária de Roberto Costa marca o domingo em Bacabal

Ação solidária de Roberto Costa marca o domingo em Bacabal

Bacabal viveu ontem um dos momentos mais aguardados do ano: a tradicional festa solidária realizada pelo deputado estadual Roberto Costa, juntamente com o senador João Alberto e o deputado federal eleito João Marcelo, todos do PMDB.
Nas primeiras horas da manhã já era grande a concentração dos bacabalenses que ansiosamente esperavam pela entrega das cestas básicas. No total foram entregues mais de quatro mil cestas, mas um dos momentos mais aguardados foi o sorteio de eletrodomésticos. Televisões, geladeiras e fogões foram sorteados para os presentes fazendo a alegria no Natal de muitas famílias.

Em seu discurso, Roberto Costa agradeceu pelo carinho que recebe na cidade e aproveitou ainda para agradecer a votação no último pleito, já que ele foi o deputado estadual mais votado em Bacabal. “Eu só tenho a agradecer pelo carinho, pela votação, pelo retorno que vocês me dão nesta cidade; eu sou muito feliz porque tenho o reconhecimento de vocês, a minha luta é incansável para defender os interesses e trazer os benefícios que a
população de Bacabal precisa”, afirmou.
netoferreira
Além de reafirmar o seu compromisso com a cidade, o deputado estadual reconduzido ao cargo por mais quatro anos, anunciou que destinou todas as suas Emendas para a cidade de Bacabal, deixando a expectativa de grandes obras na cidade, a exemplo do novo matadouro, das construções do Hemomar, do Centro de Referência para Dependentes Químicos e do ginásio
poliesportivo no bairro Trizidela, um dos mais carentes de Bacabal.

Flávio Dino fará auditorias na Sema, Saúde e Infraestrutura

Flávio Dino fará auditorias na Sema, Saúde e Infraestrutura

Flávio Dino determinará auditoria em todas as secretarias do Estado

Em 22/12/2014 , às 13h29 -
O governador eleito Flávio Dino determinará auditoria em todas as secretarias do Estado. No entanto, não pretende contratar empresas de renome no ramo de auditoria, pois o custo seria alto e oneraria o cofre do Estado.

O objetivo é utilizar auditores do próprio quadro funcional do Estado. Para ele, a população não entenderia a medida de contratar uma auditoria independente, logo no início do governo, com muitos problemas a serem enfrentados, principalmente no que se refere às finanças.

O governador entende que há necessidade de se ter um diagnóstico completo de tudo o que foi feito em cada pasta nos últimos anos, principalmente de que forma foram aplicados os recursos públicos. Todos os contratos firmados pelo governo Roseana Sarney devem passar por análise minuciosa.

Pelo que se tem conhecimento, os alvos principais, num primeiro momento, serão as secretarias de saúde, infraestrutura e meio ambiente. Esta última acaba de ser alvo de uma operação conjunta de polícias, envolvendo servidores em esquema de corrupção.