Jornalismo com seriedade

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Pinheiro: uma cidade abandonada. Cadê o prefeito que prometeu o tão sonhado bairro legal?

FEIRA MUNICIPAL DE PINHEIRO
Pinheiro pede socorro. A cidade está abandonada pelo poder público municipal. Todos os serviços públicos de competência da prefeitura funcionam precariamente. O infortúnio está em todas as áreas: estradas intrafegáveis, ruas e avenidas esburacadas, praças abandonadas, esporte esquecido, educação pública precária e serviços de saúde deficitários.
PRAÇA DA BÍBLIA - BAIRRO JOÃO CASTELO 

RUA DAVI PESTANA BAIRRO FOMENTO
As promessas milagrosas de Filuca Mendes, durante a campanha, em 2012, se transformaram em pesadelo assim que ele colocou a faixa de prefeito. Filuca prometeu amparar os jovens, gerar empregos, desenvolver o município, apoiar o esporte, estimular a cultura e elevar a qualidade de vida da população. Nada fez.
Em vez de pôr em prática medidas administrativas capazes de transformar as promessas em atos benéficos para a população Filuca passou a perseguir a Luciano Genesio e pessoas humildes, demitir servidores públicos municipal e intimidar desafetos.
Desilusão, sofrimento e falta de perspectivas. Essa é a realidade hoje, especialmente dos jovens que acreditaram nas espalhafatosas promessas de campanha. O estado de abandono das áreas destinadas a práticas esportivas confirma o total desrespeito aos jovens e desportistas pinheirenses.


Sem escolas de qualidade, sem oportunidade de trabalho e sem o prometido apoio, muitos jovens partiram em busca de oportunidades e os que ficaram pouco podem esperar, pois a ociosidade e a falta de perspectivas é um campo fértil para a propagação e uso de drogas e prática de violência, situação que em Pinheiro hoje atinge índices alarmantes. Arruinada pela incompetência do prefeito, Pinheiro pede socorro!

PARQUE DO BABACÚ









 SITUAÇÃO CAÓTICA EM PINHEIRO

Cunha: 'Que os ventos que chegam no Renan não virem tempestade'

Mais cedo, o presidente do Senado comentou cassação do peemedebista: 'quem planta vento colhe tempestade'

O agora ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) ironizou na tarde desta terça-feira (13) a declaração dada mais cedo pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Em nota, disse esperar que os "ventos" que chegam em Renan "não se transformem em tempestade".
Mais cedo, Renan afirmou, ao ser questionado por jornalistas sobre a cassação do mandato de Cunha pelo plenário da Câmara, que "quem planta vento colhe tempestade". Já sobre eventuais ameaças do ex-presidente da Câmara, Renan respondeu: "Afasta esse cálice de mim. Eu não quero de forma nenhuma falar sobre isso".
"Com todo desejo de sucesso ao presidente do Senado no comando da Casa, e acreditando na sua inocência, espero que os ventos que nele chegam através de mais de uma dezena de delatores e inquéritos no STF, incluindo [o ex-presidente da Transpetro] Sérgio Machado, não se transformem em tempestade. E que ele consiga manter o cálice afastado dele", declarou Cunha.
Confira na íntegra da nota divulgada pelo deputado cassado Eduardo Cunha:
Com relação às declarações do Presidente do Senado, Renan Calheiros, temos a falar:
1 - Ao contrário do dito pelo Presidente do Senado, durante o meu período à frente do Presidência da Câmara, não houve matérias de caráter relevante oriunda do Senado que deixássemos de apreciar em plenário. Ao contrário do Senado, que deixou de apreciar vários temas importantes aprovados na Câmara, dentre outros, projeto de terceirização, redução da maioridade penal, correção do FGTS dos trabalhadores e PEC da reforma política, no qual apenas foi destacada a janela partidária deixando-se de apreciar temas como fim da reeleição e financiamento de campanha. Esperamos que o Senado aprecie essas matérias.
2 - Com relação à diferença de tratamento entre mim e o Presidente do Senado, destacado no meu discurso na Câmara ontem, ressalto que na ação penal número 982 do Supremo Tribunal Federal, decorrente da denúncia aceita baseada apenas na palavra de delatores sobre sondas da Petrobras, os mesmos delatores, nas suas delações, acusam como beneficiários das supostas vantagens indevidas montando a US$ 6 milhões os senadores Renan Calheiros, Jader Barbalho, Delcídio do Amaral e Silas Rondeau. Entretanto, a ação penal que deveria ser indivisível, segundo o Código Penal, foi aberta apenas contra mim.
3 - No mais, com todo desejo de sucesso ao Presidente do Senado no comando da Casa, e acreditando na sua inocência, espero que os ventos que nele chegam através de mais de uma dezena de delatores e inquéritos no STF, incluindo Sérgio Machado, não se transformem em tempestade. E que ele consiga manter o cálice afastado dele.
Disse Eduardo Cunha

14 Estados ameaçam declarar calamidade pública

A linha de raciocínio dos governadores é de que o possível estado de calamidade decretado em peso pelos Estados pode prejudicar a imagem do país como um todo

Governadores do Norte e Nordeste se reuniram com o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, para pedir um socorro de R$ 7 bilhões e ameaçaram decretar estado de calamidade pública na próxima semana em pelo menos 14 Estados das duas regiões. Ficariam de foram apenas Ceará e Maranhão, segundo autoridades presentes.
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A linha de raciocínio dos governadores é de que o possível estado de calamidade decretado em peso pelos Estados pode prejudicar a imagem do país como um todo e, com isso, fragilizar também a imagem do governo do presidente Michel Temer, que deixou a interinidade nos últimos meses.
O governador da Paraíba, Ricardo Coutinho, disse que essa situação será "péssima para a confiança no país".
Afirmou, ainda, que a União deve perceber que "é a saúde da economia nacional que está causando tudo isso".
Os governadores dessas regiões recorreram à União e argumentaram que estão com dificuldades financeiras devido à queda dos repasses do FPE (Fundo de Participação dos Estados). No início de julho, os Estados pediram um socorro de R$ 14 bilhões ao Ministério da Fazenda.
AUXÍLIO IMEDIATO
Nesta terça, os Estados comunicaram que abriram mão dos R$ 14 bilhões que pediam anteriormente em troca de um auxílio imediato de R$ 7 bilhões, de acordo com o governador do Piauí, Wellington Dias.
"A sugestão feita é que fosse feita a apresentação desse auxílio emergencial como antecipação à repatriação, inclusive com a garantia, que é um alternativa colocada, de transformação em contrato de empréstimo, se der alguma frustração", explicou.Dias afirmou, ainda, que os governadores queriam ter transmitido a decisão relativa à calamidade pública diretamente a Temer, mas que o presidente não conseguiu recebê-los nesta terça-feira. Segundo ele, a decisão sobres os recursos é "política".
"Agora, a hora que a gente tiver 14, 15 Estados decretando estado de calamidade, qual é a consequência? Um ambiente muito ruim para o país", finalizou.
De acordo com o Ministério da Fazenda, participaram do encontro 17 governadores do Nordeste, Norte, Centro-Oeste e Sudeste -entre eles, o do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão. O Estado declarou calamidade pública em junho, antes dos Jogos Olímpicos. Ele não quis falar com a imprensa após a reunião.
OUTRO LADO
De acordo com o Ministério da Fazenda, Meirelles reiterou aos governadores que a prioridade do governo é cumprir a meta de resultado fiscal de R$ 170,5 bilhões de deficit em 2016 como forma de "dar segurança" à sociedade sobre o compromisso com o ajuste fiscal.
Além disso, de acordo com a pasta, o ministro se comprometeu a levar os pedidos de auxílio financeiro dos governadores ao conhecimento do presidente Michel Temer para discutir alternativas.


Procuradoria quer endurecer em negociações com Eduardo Cunha



Um dia após a cassação de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), membros da PGR (Procuradoria-Geral da República) indicaram que devem endurecer as negociações de um eventual acordo de delação premiada do ex-presidente da Câmara dos Deputados.
A avaliação de procuradores ouvidos reservadamente pela Folha é de que tratativas com um dos principais alvos da Operação Lava Jato podem desgastar a imagem da PGR.
Com a cassação, Cunha perde foro privilegiado, e as ações a que responde no STF (Supremo Tribunal Federal) e demais investigações da Lava Jato devem seguir para a primeira instância.
Sob o risco de ser preso por ordem do juiz Sergio Moro, Cunha discutiu estratégias de defesa com seus advogados nesta terça-feira (13), entre elas a possibilidade de delatar. Publicamente, ele tem negado a possibilidade.
Na análise de integrantes da PGR, um acordo não seria positivo para a instituição neste momento, a não ser que Cunha apresente um grande volume de provas documentais, restitua o dinheiro que, segundo as investigações, desviou da Petrobras —mais de R$ 150 milhões, nas contas dos procuradores— e cumpra alguns anos de prisão em regime fechado.
Outro ponto que pesa contra o peemedebista são os sucessivos embates diretos travados entre ele e o procurador-geral, Rodrigo Janot.
Cunha admitiu em entrevista à Folha que "errou" ao "confrontá-lo exageradamente" e, na opinião de aliados, a declaração foi espécie de senha para que iniciasse conversas com a PGR.
Na discussão sobre possível acordo, procuradores destacam, por exemplo, o contexto das conversas com a Odebrecht. Num primeiro momento, havia resistência pelo fato de a empreiteira ser combativa em sua defesa em relação à Lava Jato e Moro, mas aceitou negociar depois.
Cunha sabe das dificuldades que vai encontrar na PGR. Ao mesmo tempo, indica que vai lançar mão de "dossiês" sobre figuras importantes do mundo político, inclusive do centro do governo Temer.

'ALÍVIO E PREOCUPAÇÃO'
Quem esteve com o ex-deputado após a cassação diz que ele se diz "decepcionado" pelo feto de o Planalto não tê-lo ajudado. Numa conversa privada, disse a amigo que era "hora de agir".
Diante dos recados que Cunha tem mandado ao Planalto, ministros de Temer afirmam que a cassação do peemedebista foi vista com "alívio e preocupação". Interlocutores do presidente dizem ser "ruim" Cunha cair atirando na direção do governo.
No entanto, avaliam que seria muito pior ficar "refém" do ex-presidente da Câmara caso ele conseguisse adiar a sessão de cassação.
Nas palavras de um assessor do presidente, só iria perdurar o "clima de indefinição" na Câmara dos Deputados, o que contribuiria para atrasar ainda mais votações de interesse do governo.
Agora, o discurso no Planalto é tratar o assunto como "página virada" e aproveitar que a pauta da Câmara ficará mais livre para votar temas como a criação do teto de gastos públicos, considerada essencial para a retomada da confiança na economia.

Internamente, Temer tem dito que nunca abandonou Cunha, mas que também não tinha condições de trabalhar para salvá-lo. Uma resposta às queixas do ex-aliado de que o presidente não fez nada por ele, o que pode sinalizar retaliações à vista

terça-feira, 13 de setembro de 2016

Por 450 votos a 10, Câmara cassa mandato de Eduardo Cunha, algoz de Dilma no impeachment

Sem o mandato de deputado, Cunha vira ficha-suja e ficará inelegível a até pelo menos fevereiro de 2027

Brasília – Após 336 dias de ser alvo de um processo por quebra de decoro parlamentar, o plenário da Câmara cassou o mandato do deputado afastado e ex-presidente da Casa Eduardo Cunha (PMDB-RJ) por 450 votos a favor, 10 contra e nove abstenções. Intitulando-se responsável por ter coragem de levar adiante o pedido de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff em dezembro passado, Cunha não resistiu a seu esvaziamento político desde que o Supremo Tribunal Federal (STF) determinara, de forma inédita em maio, o afastamento do parlamentar das suas funções sob a acusação de usar o cargo para obstruir investigações contra ele.
Prestes a completar 58 anos – no dia 29 de setembro –, Cunha torna-se o primeiro presidente da Câmara a perder o mandato no comando da Casa quando foi alvo da representação da Rede e do Psol. As duas legendas acusaram-no de quebrar o decoro parlamentar ao mentir que não possuía contas secretas na Suíça, durante depoimento à CPI da Petrobras, em março do ano passado. “Não tenho qualquer tipo de conta em qualquer lugar que não seja a conta que está declarada no meu Imposto de Renda”, disse o peemedebista no colegiado.
Sem o mandato de deputado, Cunha vira ficha-suja e ficará inelegível a até pelo menos fevereiro de 2027, quando terá 68 anos. Também perderá direito ao foro privilegiado e provavelmente parte das investigações contra ele que correm no STF deverá ser encaminhada ao juiz Sérgio Moro, responsável na primeira instância na Operação Lava Jato. Moro já investiga a mulher dele, Cláudia Cruz, e a filha dele Danielle.
Embargo. Após um processo marcado por manobras regimentais desde a abertura do processo, em novembro passado, Cunha foi julgado sem sobressaltos. Mesmo em meio às eleições municipais, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), conseguiu garantir um quórum superior a 400 deputados para votar o processo. Ao todo, 469 dos 513 deputados votaram. A Casa rejeitou na sessão de hoje recursos que tentavam abrandar a pena ou até suspender a votação final.
A sessão de votação do processo contra Cunha em plenário durou cerca de quatro horas e foi marcada por discursos inflamados de parte a parte. O ex-presidente da Câmara chegou à Casa às 20h45 e preferiu fazer um discurso de cerca de 30 minutos no qual afirmou ter sido vítima de uma retaliação por ter admitido o impeachment de Dilma. 
“É vingança. Alguém tem alguma dúvida de que, se não fosse a minha atuação, não teria processo de impeachment? Essa é a bronca do PT e seus assemelhados, asseclas”, disse ele, ao defender que sua cassação vai servir de “troféu” para aqueles que defendem que o processo contra a ex-presidente foi um “golpe”.
Mesmo tendo se queixado nos últimos dias nos bastidores de ter sido abandonado pelo Palácio do Planalto, Cunha não fez nenhum menção direta ao atual presidente e aliado, Michel Temer, que assumiu o poder com a queda de Dilma. Insinuou, no entanto, que foi retirado da presidência da Câmara para não ficar na linha sucessória do comando do País.
O peemedebista não poupou críticas à Operação Lava Jato por considerar ter recebido um “tratamento diferenciado” dos demais parlamentares nas investigações. E, em tom de ameaça, insinuou que o destino dos mais de 160 deputados que respondem a inquéritos no STF poderia ser igual ao seu. “Amanhã é contra vocês!”, apontou.
Cunha embargou a voz em pelo menos três momentos do discurso. Num deles, quando mencionou que essa poderia ser a última vez que falava da tribuna da Casa. Foi vaiado durante seu pronunciamento, principalmente por deputados petistas. Acostumado a ter um séquito de aliados, ele contou com apenas um intransigente defensor, o deputado Carlos Marun (PMDB-MS), único a apresentar recursos para tentar, por exemplo, aprovar uma pena mais branda para ele. “Sei que aqui vai se cometer uma injustiça, mas eu sei que não serei um desses injustos”, criticou Marun.
Durante todo o dia, aliados do ex-presidente chegaram a ventilar a ideia de que ele poderia renunciar ao mandato para tentar adiar a votação. Ele negou as especulações, mas a intenção


segunda-feira, 12 de setembro de 2016

LUCAS DO BEIRADÃO é o destaque na campanha para vereador em PINHEIRO



A campanha para vereador é sempre bem disputada, principalmente pela quantidade de concorrentes. Em geral um bairro tem vários candidatos disputando os votos dos amigos comuns a todos.
Nesse cenário, quem ousa e apresenta uma campanha criativa e organizada se destaca. É o caso de Lucas do Beiradão que saiu da mesmice e além de apresentar propostas inovadoras quanto ao conteúdo, mostra criatividade na forma de se comunicar com o eleitor.
A cada dia Lucas do Beiradão vai a  um bairro para visitar com a  comitiva sempre ao lado de Luciano Genesio e Stelio Cordeiro. No último Sábado dia 11, onde o candidato foi surpreendido com os eleitores pedindo bandeiras da campanha para assumirem de forma explícito o voto do candidato.
“Eu e minha equipe estamos muito gratos pela recepção que tivemos. As pessoas vinham até a mim para nos abraçar parabenizando pelo meu aniversário.
Isso é muito importante, num cenário em que a classe política anda tão desacreditada, é importante vermos que estamos sendo claros ao levar a nossa mensagem de uma nova política”, inovadora. Declarou Lucas do Beiradão nº 45.123





Luciano Genesio e sua comitiva visita mais dez bairros e reforça o compromisso de reconstruir a cidade de Pinheiro.

Luciano Genesio (PP) deixa os concorrentes enlouquecidos

O candidato do (PP) Luciano Genesio  como é conhecido pelo povo de Pinheiro candidato  à prefeitura de Pinheiro encerrou de forma apoteótica suas atividades de campanha semanal neste domingo no bairro da matriz,  Uma multidão “chegou chegando” com sua comitiva,  durante caminhada pelas ruas do bairro realizada neste final  tarde de domingo.
SELMA DA COLONIA 11.888
Durante a semana, Luciano visitou mais de  10 bairros de Pinheiro,  atividade de campanha no qual ele anda pelas ruas dos bairros, conversa com moradores e apresenta suas propostas de reconstrução da cidade.
No sábado O mega-evento assustou a concorrência, que de última hora uniu vários blocos políticos, empresários e até gente de fora da cidade para tentar derrotar o Mega Evento do Vereador Lucas do Beiradão na qual estaria fazendo seu aniversário no seu reduto politica no bairro do Beiradão, com a presenta de vários candidato a vereador, Luciano e Lucas do Beiradão foram carregados nos braços pela população presente.


Para assusta mais o  corrente no próximo sábado uma pega caminha com a população de Pinheiro que sairá da praça São José no Bairro do Fomento as 16:00h esta previsto para essa mega caminha mais de 17 mil pessoas.

AS MULHERES DO BANDEIRAÇO DERAM UM SHOW NO BAIRRO DA MATRIZ












Cunha alega inocência e diz ter falado com Temer 'algumas vezes'

Na entrevista a Cabrini, o parlamentar negou diversas vezes ter recebido propina ou participado de qualquer esquema irregular

O deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) disse já ter falado "algumas vezes" com Michel Temer já na condição de presidente. "É uma conversa natural, temos uma relação", afirmou o ex-presidente da Câmara, que terá sua cassação apreciada pelo plenária da Casa nesta segunda-feira (12). Perguntado pelo repórter Roberto Cabrini, do programa Conexão Repórter, do SBT, sobre o teor dos diálogos com Temer, Cunha preferiu manter sigilo. "Conversas com presidentes a gente não revela, a não ser que parta deles."
Exibido na madrugada desta segunda-feira, o programa apresentado por Cabrini mostrou a rotina do parlamentar nas últimas duas semanas - incluindo o momento em que Cunha dá um leve sorriso ao acompanhar pela televisão, em seu apartamento funcional em Brasília, o desfecho do processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, em 31 de agosto. "Não foi uma vitória pessoal, busquei cumprir o meu dever", afirmou, sobre a deposição da petista.
Foi Cunha quem acatou, como presidente da Câmara, em dezembro do ano passado, a denúncia que resultaria no impeachment. Ele também presidiu a sessão da Casa, em 17 de abril, que autorizou a ida do processo para o Senado e que destitui Dilma provisoriamente. "Não sinto orgulho, sinto que cumpri minha obrigação de dar curso à denúncia. Foi o coletivo da Câmara e do Senado que concluiu pela culpa da presidente."
Duas semanas depois de liderar a sessão que tirou Dilma do Palácio do Planalto, Cunha foi afastado do cargo de deputado pelo Supremo Tribunal Federal por suspeita de participar de esquemas de arrecadação de propinas em obras investigadas pela Operação Lava Jato. No início de julho, ele renunciou ao cargo de presidente da Câmara.
Na entrevista a Cabrini, o parlamentar negou diversas vezes ter recebido propina ou participado de qualquer esquema irregular. "Eu não sou corrupto", afirmou. Sobre acusações de que estaria envolvido em esquema que viabilizou, em 2006, a construção de um navio-sonda, Cunha disse que, à época, fazia oposição ao então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Nunca vi ninguém beneficiar a oposição."
Os diversos delatores que apontaram o deputado afastado como beneficiário de propina, segundo ele, são "mentirosos", já que seus depoimentos seriam contraditórios. "Não recebi US$ 5 milhões, nem um, nem zero." Além disso, disse Cunha, "palavra não é comprovante".
Ele usou o exemplo de outro peemedebista que é alvo de denúncias para exemplificar a fragilidade dos relatos de colaboradores da Justiça. "O (presidente do Senado) Renan Calheiros, por exemplo, tem 11 inquéritos abertos contra ele. No entanto, não houve denúncia."
Cunha voltou a descartar que fará acordo de delação premiada, em caso de cassação. "Só faz delação quem cometeu crime. Eu não cometi crime, não tenho o que delatar." Quanto à votação de sua cassação, disse que não pensa na hipótese. "Confio plenamente nos meus pares que vão me julgar."
Sobre as contas que possui no exterior, o ex-presidente da Câmara voltou a alegar que são recursos provenientes de sua atividade privada, de "30 anos atrás". Com informações do Estadão Conteúdo.


Ruas não dão trégua a Temer: Diretas Já!

Bem antes da consumação do golpe no Congresso, o líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, advertiu que os golpistas não teriam um dia sequer de trégua. Promessa feita, promessa cumprida, pois neste domingo (11) os movimentos sociais voltaram às ruas para exigir nova eleição direta para presidente da República.
Estima-se que 60 mil pessoas marcharam hoje pelas ruas centrais de São Paulo reivindicando Diretas Já e o fim do governo ilegítimo de Michel Temer (PMDB).
A presidente Dilma Rousseff foi deposta há 11 dias e há onze dias — todos os santos os dias — ocorrem manifestações pela volta da normalidade democrática do país. A principal palavra de ordem na Avenida Paulista nesta tarde foi “se empurrar o Temer cai…”.
Como era de esperar, também houve repressão da PM ao movimento. Alguns jovens foram presos de forma arbitrária.

Nesta segunda-feira (12), os movimentos sociais voltarão às ruas pela cassação de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) — comparsa no golpe e protegido de Temer no crime

domingo, 11 de setembro de 2016

Coronel da PM é preso acusado de estuprar bebê de 2 anos no RJ

Militar de 62 anos estava com menina nua dentro de um carro, no Complexo da Maré
Um coronel reformado da Polícia Militar doi preso em flagrante na madrugada deste domingo (11) com uma bebê de dois anos nua em seu carro. Segundo informações do jornal Extra, policiais encontraram Pedro Chavarry Duarte, de 62 anos, no Complexo da Maré. Presidente Caixa Beneficente da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Duarte teria tentado subornar os agentes para que a ocorrência não fosse registrada.
Os policiais da do 22º BPM (Benfica) fizeram o flagrante após denúncia anônima sobre uma criança que chorava muito dentro de um veículo estacionado num posto de gasolina. Um dos oficiais filmou a tentativa de suborno do militar reformado, em que ele chega a dizer: "Resolvo tudo na segunda-feira. Na segunda vai fazer sol. Tá ventando, hoje. Vamos acabar com essa ocorrência".
Depois de alguns minutos, uma mulher chegou ao local e disse que era a responsável pela criança. A mãe da menina está presa. Em seguida, outra mulher apareceu com a certidão de nascimento da bebê, dizendo que o militar pagava para abusar da criança.

A delegada Carolina Marins, da Central de Garantias, informou que o coronel responderá pelos crimes de estupro de vulnerável e corrupção ativa. A menina foi entregue aos responsáveis legais e será encaminhada à Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (DCAV) para entrevista de revelação. O Conselho Tutelar será acionado para acompanhar o caso

Flamengo vence, encosta na ponta e coloca pressão no Palmeiras

Com a vitória, a equipe carioca chegou aos 46 pontos
O Flamengo venceu o Vitória por 2 a 1 neste sábado (10), de virada, no Barradão, e se aproximou do Palmeiras na ponta do Campeonato Brasileiro.
Com a vitória, a equipe carioca chegou aos 46 pontos –a mesma pontuação do time palmeirense, que leva vantagem no saldo de gols (19 contra 8).
O clube alviverde, entretanto, tem um jogo a menos. O Palmeiras enfrenta o Grêmio, fora de casa, às 18h30 deste domingo (11). Depois, a equipe treinada pelo técnico Cuca enfrenta justamente o Flamengo, na quarta (14), no Allianz Parque.
Neste sábado, o Vitória abriu o placar aos 21 minutos de partida, com Zé Eduardo. O Flamengo chegou ao empate ainda no final da primeira etapa, aos 43 minutos, com Fernandinho. A virada aconteceu no segundo tempo, com Gabriel.
A situação do Flamengo ficou mais fácil na partida aos 27 minutos, quando Diego Renan foi expulso. Com um jogador a mais, o time carioca só administrou o resultado para chegar à quarta vitória consecutiva na competição.
VITÓRIA
Caíque; Diogo Matheus, Ramon, Kanu e Diego Renan; Willian Farias, Serginho (Flávio) e Cárdenas; Marinho (Vander), Kieza (Euller) e Zé Love. T.: Vagner Mancini
FLAMENGO
Alex Muralha; Pará, Réver, Rafael Vaz e Jorge; Márcio Araújo, Willian Arão e Diego (Mancuello); Gabriel (Marcelo Cirrino), Leandro Damião e Fernandinho (Alan Patrick). T.: Zé Ricardo
Estádio: Barradão, em Salvador
Árbitro: Vinícius Furlan (SP)
Gols: Zé Love, aos 22, e Fernandinho, aos 44 min do 1º tempo; Gabriel, aos 15 min do 2º tempo
Cartões amarelos: Diego Renan, Cárdenas (V) e Rafael Vaz (F)
Cartão vermelho: Diego Renan (V)


Homem confessa estupro de vizinha de 7 anos: 'pisei na cara dela'

Vítima foi agredida e teve fratura no crânio. Caso aconteceu em Simões Filho, região metropolitana de Salvador
Um homem de 43 anos foi preso e confessou ter agredido e estuprado a vizinha de 7 anos em Simões Filho, região metropolitana de Salvador. Após o crime, Alexandre Márcio Ribeiro Bacelar disse ter deixado a criança desmaiada no meio da rua. As informações foram divulgadas pelo R7 neste domingo (11).
"Joguei ela no chão, bati com a cabeça dela no chão, pisei na cara dela, tentei jogar ela pelo portão para colocar ela dentro de casa, não consegui e larguei lá", disse o suspeito, em depoimento na delegacia. O suspeito conta que atraiu a criança para um terreno na vizinhança prometendo dar a ela doces e moedas.
O delegado Ciro Palmeira conta que a vítima teve fratura no crânio e ficou com o rosto desfigurado após as agressões. A avó da menina não só conseguiu identificá-la por causa das roupas e de um brinco que ela usava. A criança foi resgatada pelo Serviço Móvel de Urgência (SAMU) e depois foi encaminhada para o Hospital Geral do Estado (HGE).

Na delegacia, o suspeito disse que cometeu o crime sob efeito de álcool e crack. Alexandre já foi preso por roubo e tentativa de homicídio. O homem foi transferido para o Complexo Penitenciário da Mata Escura, na capital baiana

sábado, 10 de setembro de 2016

Ministro da AGU cai atirando em Mr. Fora Temer: “Quer abafar a Lava-Jato”

O governo de Michel Temer pode estar chegando ao fim. O motivo: demitido nesta manhã, o ex-advogado-geral da União, Fábio Medina Osório, acusa o Palácio do Planalto de tentar sabotar a Lava Jato, em entrevista concedida à revista Veja que circula neste fim de semana.
Osório pretendia ter acesso às investigações contra políticos e também estava decidido a cobrar R$ 23 bilhões das empreiteiras e de seus executivos. No entanto, na noite de ontem, foi alertado por Eliseu Padilha, ministro da Casa Civil, de que suas iniciativas estariam criando sérios problemas para o governo federal.
Osório pediu uma audiência com Temer e não foi atendido. Magoado, decidiu cair atirando.
Depois desta denúncia, o procurador-geral Rodrigo Janot, que acusou a presidente Dilma Rousseff, o ex-presidente Lula e o ex-ministro José Eduardo Cardozo de tentar obstruir a Justiça por um motivo muito mais fútil, que foi a delação de Delcídio Amaral, terá que fazer o mesmo com Temer.
Em reportagem publicada nesta manhã, 247 advertiu que, ao demitir Osório, Temer livrava-se de um problema, mas poderia ser acusado de obstruir a Justiça (leia aqui).
Depois das acusações de Osório, que reforçam a tese de Romero Jucá (PMDB-RR), de que era necessário derrubar a presidente Dilma Rousseff para “estancar essa sangria”, o governo Temer derrete em praça pública. Até porque praticamente toda a cúpula do PMDB foi delatada pelas maiores empreiteiras do País.


TSE aprova mudança no estatuto do PTB sobre prazo de filiação partidária

A decisão favorece candidatos que tiveram a candidatura impgunada e devem concorrer livremente
Na sessão administrativa de quinta-feira (8), os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovaram pedido do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) para que a legenda possa fazer um ajuste, em seus estatutos, no prazo de filiação partidária. A Reforma Eleitoral de 2015 (Lei nº 13.165) reduziu de um ano para seis meses antes do pleito o prazo de filiação partidária, para que um postulante a candidato possa concorrer em uma eleição. É justamente essa a adequação que o partido pretende fazer.
Relator da solicitação do PTB, o ministro Gilmar Mendes disse que o artigo 20 da Lei nº 9.096/1995 (Lei dos Partidos Políticos) estabelece que é facultado ao partido político fixar em seu estatuto prazos de filiação partidária superiores aos especificados na lei, com vistas à candidatura a cargos eletivos. Enquanto o parágrafo único do citado artigo define que os prazos de filiação partidária fixados no estatuto do partido, com vistas à candidatura a cargos eletivos, não podem ser alterados no ano da eleição.
“Com base na compreensão sistemática dessas regras, bem como no Direito Constitucional e elegibilidade, a Lei dos Partidos Políticos veda que, no ano das eleições, o estatuto seja alterado para aumentar o prazo de filiação partidária fixado em lei, não proibindo a redução quando a modificação simplesmente busca a compatibilização à novel legislação eleitoral, editada e promulgada em conformidade com o artigo 16 da Constituição Federal [que trata da anterioridade de um ano da lei que altera o processo eleitoral]”, ressaltou o relator.
Para o ministro Gilmar Mendes, a eventual negação do pedido do PTB poderia causar sérios prejuízos ao partido, pois os candidatos da legenda, que pleitearam o registro de candidatura nas eleições de 2016, respeitando o prazo legal de filiação partidária de seis meses, estariam inviabilizados de concorrer, em razão da norma estatutária de um ano atualmente em vigor.
“É importante essa decisão, porque nós temos notícias de que há vários registros de candidatura sendo impugnados justamente em razão deste prazo”, informou a ministra Luciana Lóssio, ao votar acompanhando o voto do relator. A decisão foi unânime.

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Lobão será testemunha de defesa de Eduardo Cunha dia 20 no STF

O deputado federal afastado, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), indicou 13 parlamentares para deporem como testemunhas em uma ação penal que ele responde no Supremo Tribunal Federal, uma delas é o senador maranhense Edison Lobão (PMDB) que já será ouvido no Supremo Tribunal Federal no dia 20. O caso tem a ver com o recebimento de propina pela venda de navios-sonda da Petrobrás.
Onze deles já confirmaram presença, entre eles o senador Edison Lobão (PMDB-MA) e os deputados do PMDB Hugo Motta (PB), Manoel Junior (PB), Fernando Jordão (RJ), Alberto Filho (MA), Flaviano Melo (AC), Pedro Chaves (GO), Saraiva Felipe (MG) e Washington Reis (RJ), além dos deputados do PROS Felipe Bornier (RJ) e do PHS Marcelo Aro (MG).

O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), marcou para este mês os depoimentos do ex-ministro e senador Edison Lobão (PMDB-MA); do candidato a vice-prefeito de São Paulo Gabriel Chalita (PDT); e do atual ministro do Esporte, Leonardo Picciani (PMDB-RJ) em ação penal que corre no tribunal contra o deputado federal afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
Os três estão entre as 26 testemunhas de defesa de Cunha, que são obrigadas a comparecer no depoimento quando são indicadas pelo réu. Já foram ouvidas diversas testemunhas de defesa e todas as testemunhas de acusação, indicadas pelo Ministério Público Federal.
Processo contra Cunha
No processo, Eduardo Cunha é acusado de receber ao menos US$ 5 milhões em dinheiro desviado de contrato de navios-sonda da Petrobras.
O inquérito para investigar Cunha na Lava Jato foi aberto com base em trecho da delação premiada do doleiro Alberto Youssef, no qual o delator apontado como um dos articuladores do esquema de corrupção afirmou que o deputado do PMDB teria apresentado requerimentos na Câmara para pressionar uma fornecedora da estatal a retomar pagamentos de propina.
Os requerimentos foram protocolados na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle, em 2011, e pediam informações ao Tribunal de Contas da União (TCU) e ao Ministério de Minas e Energia sobre contratos das empresas Toyo e Mitsui com a Petrobras. Em depoimento à CPI da Petrobras, em março de 2015, Cunha afirmou que os documentos eram de autoria da então deputada Solange Almeida (PMDB-RJ), atual prefeita de Rio Bonito (RJ).
Teori Zavascki destacou que as autoridades podem escolher data e hora do depoimento, mas não “de forma vinculativa”


quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Paratleta que é destaque da Playboy faz diário da Vila na web


A nadadora Camille Rodrigues faz o maior sucesso postando os bastidores da Vila Paralímpica nas redes sociais

A musa da natação brasileira Camille Rodrigues vem fazendo o maior sucesso nas redes sociais. Além dos vídeos em que aparece dançando e mostrando todo o seu talento fora das piscinas, a beldade também compartilha com os seus seguidores os bastidores dos seus treinamentos na Vila dos Atletas Paralímpicos da Rio-2016.

Recentemente, os fãs da carioca de 24 anos têm mais um motivo para se alegrar: Camille é o destaque da revista Playboy na edição deste mês, que já está nas bancas. Confira a rotina de treinamentos da atleta em suas redes sociais